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As freiras desta nova era enfrentam o tráfico humano com o risco da própria vida

Estava zapeando pela web quando vi uma notícia que me emocionou.Eu me considero uma “vítima da Igreja Católica,  na época em que morei em uma casa de apoio comandada pela mesma e Deus, e o Diabo, sabem o que passei lá e as coisas que vi, até ser expulso, para o olho da rua, dada a minha postura inquiridora e perscrutativa, como agitador de motins (…).

Sempre combato, desde então, a Igreja Católica, sem facilitar para os evangélicos que são, no fim das contas, farinha do mesmo saco, com objetivos e propósitos similares no que tange ao poder temporal e às finanças como objetivo a ser alcançado com êxito, mesmo assim não vacilo em contar a história que li e reeditei. Isso por ainda são as Filhas de Jerusalém, as únicas que ficaram ao pé da cruz, enquanto outros fugiam esbaforidos, a agir no mundo sem ser do mundo…

Abaixo a notícia, extraída do UOL comportamento., com as minhas edições

A organização tem mais de mil freiras combatendo o tráfico de pessoas em 80 países

Getty Images
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Uma organização religiosa italiana tem colocado mails de um milhar de freiras nas ruas de todo o planeta no afã de combater, mesmo que levemente, o tráfico mundial de pessoas ao redor do mundo para combater, com efeito o tráfico de pessoas pelo mundo. Segundo informa a versão on-line do jornal britânico “The Huffigton Post”, elas se misturam ás pessoas em situação de escravidão em bordéis resgatando estas mulheres.

A rede, cujo o nome é Talitha Kum, criada no ano de 2004 atua mais de 75 países. Em conssonância com John Studzinski, presidente do grupo, cerca de 73 milhões de pessoas são traficadas de alguma forma, o equivalente a 1% da população planetária. Destas, 70% são mulheres, e 50% tem menos de 16 anos.

Grupo Talitha Kum na África do Sul

“Esses problemas são causados pela pobreza e desigualdade, mas vai muito além “, disse ele durante uma conferência que discute os direitos e o tráfico de mulheres. “Não quero ser sensacionalista, mas afirmo que o mundo perdeu a sua inocência e que as forças do mal estão por aí”, disse.

Studzinski expressou-se em evento que fala sobre o tratamento horrível que algumas vítimas enfrentam, usando o exemplo de uma mulher que ficou presa por uma semana sem comida depois de não cumprir a meta de transar com 12 clientes por dia. E o trabalho das freiras é resgatar essas pessoas.

“Essas irmãs não confiam em ninguém. Elas não acreditam nos governos e na polícia local. Em alguns casos, não podem confiar nem no clero masculino”, afirmou.

As religiosas ajudam, também, a salvar crianças que estão sendo vendidas como escravas por seus pais, tendo oferecido abrigos na África, nas Filipinas, no Brasil e na Índia.

Continuando, estas mulheres, tão desrespeitadas por nós, acabam sendo anjos e heroínas de uma instituição que tem tudo para mudar, guiada pelas mãos de Francisco, e mudar para melhor.

Que Deus e seus anjos as guiem e protejam, pois o risco é de morte.


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