Quando erra, a mãe é sempre fácil de ser julgada! “A minha foi condenada pela figura ridícula do *abandono de Lar*”
Senhor Jesus, oramos por aquelas Mães!
Junto dos irmãos que reverenciam as mães que os amam, para as quais Te rogamos os louros que mereceram, embora atentos à lei de causa e efeito que a doutrina espírita nos recomenda considerar, vimos pedir abençoes também as mães esquecidas, para quem a maternidade se erigiu em purgatório de aflição!…
Pedimos por estas mães, pois cada uma é mãe até onde Deus lhes deu forças para o serem
Pelas que jazem na largueza da noite, conchegando ao peito os rebentos do próprio sangue, para que não morram de frio;
pelas que estendem as mãos cansadas na praça pública, suplicando, em nome da compaixão, o sustento que o mundo lhes deve à necessidade;
pelas que se refugiam, nas furnas da natureza, acomodando crianças enfermas entre as fezes dos animais;
pelas que revolvem latas de lixo, procurando alimento apodrecido de que os próprio cães de afastam com nojo;
Por aquelas outras mães
pelas que pintam o rosto, escondendo lágrimas, na impulso infeliz de venderem o próprio corpo a corações desalmados, acreditando erroneamente que só assim poderão medicar os filhos que a enfermidade ameaça com a morte;
pelas que descobriram calúnia e fel nas bocas que amamentaram;
pelas que foram desprezadas nos momentos difíceis;
pelas que se converteram em sentinelas da agonia moral, junto aos catres de provação;
pelas que a viuvez entregou à cobiça de credores inconscientes;
Mães acima do entendimento da palavra mãe!
pelas que enlouqueceram de dor e foram trancadas nos manicômios e por aquelas outras que a velhice da carne cobriu de cabelos brancos e, sem ninguém que as quisessem, foram acolhidas como sombras do mundo, nos braços da caridade!…
Compadece-Te, Senhor, de Todas as Mães!
A cruz até onde as mulheres, mães e filhas de Jerusalém acompanharam seu Mestre Amado e Filho querido
São elas, Senhor, as heroínas da retaguarda, que pagam á Terra os mais altos tributos de sofrimento… Tu que reconfortaste a samaritana e secaste o pranto da viúva de Naim, que restauraste o equilíbrio de Madalena e levantaste a menina de Jairo, recorda as filhas de Jerusalém que Te partilharam as agonias da cruz, quando todos Te abandonavam, e compadece-Te da mulher!…
Eu sou aquela pessoa complicada da qual é bem mais fácil "desgostar" do que gostar. Sei que meu péssimo hábito de dizer às pessoas as verdades que outros, os que preferem ser amados a qualquer preço, jamais diriam. Quer saber? Isso é O.T.I.M.O.! Porque, no fim, fica perto de mim quem realmente me entende, quem realmente gosta de mim, quem, de uma forma fraternal, e apenas fraternal, "me ama". Tentar comprar-me é entrar pelo caminho da perdição e do prejuízo, porque eu tenho poucos amores:
Mara, o blog, minhas filhas e meus netos.
Nesta ordem.
Eu sou assim.
E sou feliz assim!
Por ser assim, ao longo de toda a vida, pelo percurso da vida inteira eu colecionei, sem este interesse, inimigos e inimigas que, incapazes de me amar fraternalmente optam por prejudicar-me, me fazer o mal, fazer o mal a quem amo (quem, ou o quê são estes e estas que "me amam" a tal ponto?), destruir minha felicidade, meu trabalho, minha honra, meu nome em nome deste dúbio amor. De verdade, e na boa, já errei muito, muito e muito, e alguns destes erros só parei há bem pouco tempo de os cometer. Se voc~e é capaz de perdoar e esquecer, seja bem vindo e bem vinda à minha vida. Do contrário, keep Off, você não encontrará conforto perto de mim!
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