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54% Dos Portadores Do Vírus Da Imunodeficiência Humana E Não O Sabem

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Infecções por HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) aumentam no Brasil; 54% dos portadores de HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) no planeta não sabem que são portadores, porém mais da metade dos infectados não têm consciência dissomais da metade dos infectados não têm consciência disso

A UNAIDS revelou em 2014 que as infecções por HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) no Brasil cresceram 11% entre os anos de 2005 e 2013

Países vizinhos ao Brasil conseguiram reduzir o índice de infecções de maneira expressiva e o Brasil, tido como “modelo no tratamento e prevenção à AIDS”

A nível planetário o dado assustador é que 54% das pessoaso dado assustador é que 54% das pessoas infectadas no mundo todo não têm consciência disso!

Trocando em míudos, e são miúdos bem grandinhos    vale dizer que 19 milhões de pessoas, entre os 35 milhões de seres humanos que convivem com o HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) desconhecem sua sorologia; isso é um fator preocupante, pois estas pessoas, não sabendo de sua sorologia continuam praticando sexo sem preservativo o que aumenta, de modo exponencial, o número de pessoas portadoras de HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) no mundo inteiro.

“A vida não deve depender do acesso a um teste de HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) ‘, disse o diretor executivo do UNAIDS, Michel Sidibé.

“Ampliar as ações de forma estratégica é crucial para diminuir a distância entre as pessoas que sabem e as que não sabem que têm HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) , entre as que têm acesso a serviços e as que não o têm – bem como entre as que são protegidas e as que são discriminadas.”

O Relatório GAP é o resultado da compilação de dados de onze instituições com parceria com a ONU abrangendo dados de 189 países o HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) /AIDS.

O relatório GAP estima que até o final de 2013 35 milhões de pessoas são portadores de HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) em todo o Planeta.

Número que confirma a tendência de queda no número de novas infecções, que chega a 13% nos últimos três anos.

Mortes

O índice de mortes atribuído à AIDS também atingiu o mais baixo nível desde 2005, acumulando um declínio de 35% no período. A tuberculose continua a ser a principal causa de morte entre as pessoas que vivem com HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) .

No Brasil, no entanto, o esse índice aumentou 7% entre 2005 e 2013, assim como ocorreu em outros países vizinhos, como México (9%).

NA América Latina, a UNAIDS estima que seja de 1,6 milhão de pessoas soropositivas para o HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) . A esmagadora maioria dos casos, um número acima dos 75% concentra-se cinco países:

  • Brasil
  • Argentina
  • Colômbia
  • México
  • Venezuela.

Cerca de 60% dos soropositivos para HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) na região mencionada é composta por indivíduos do sexo masculino, incluindo heterossexuais, gays e homens que fazem sexo com outros homens.

Os mais vulneráveis ao HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) na América Latina são as mulheres, trangêneros, homens gays e homens que fazem sexo com outros homens.

E, também na lista, profissionais do sexo e pessoas que fazem uso de drogas injetáveis e que compartilham o aparato para uso da droga, o que mostra que políticas de redução de danos tem de ser implementadas, melhoradas e,  é imprescindível, a de estigmatização destas pessoas.

Um terço das novas infecções ocorrem entre jovens de 15 a 24 anos. Há um alto índice de estigmatização, discriminação e violência – um cenário que cria obstáculos no acesso à prevenção de HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) , ao tratamento e aos serviços de apoio.

Risco concentrado

O relatório da UNAIDS alerta ainda para o fato de que alguns países concentram um maior risco relacionado ao HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) .

Na África ao subsaariana, apenas três países, a Nigéria, a África do Sul e Uganda, respondem juntos por 48% das novas infecções.

O documento também destaca seis países – República Centro Africana, República Democrática do Congo, Indonésia, Nigéria, Rússia e Sudão do Sul – como sendo vulneráveis a três ameaças relacionadas à Aids – alto risco de infecção pelo HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) , baixa cobertura de tratamento e pequena ou ausência de declínio no número de novas infecções.

Os esforços globais para ampliar o acesso à terapia antirretroviral aos infectados – que é gratuito no Brasil – estão funcionando, destaca a UNAIDS no relatório.

Em 2013, 2,3 milhões de pessoas passaram a ter acesso ao tratamento, elevando o total no mundo para 13 milhões.

Se acelerarmos isso até 2020, estaremos num bom caminho para acabar com a epidemia em 2030. Se não fizermos isso, levaremos uma década extra ou mais”, afirma o relatório.

 


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