Cláudio Souza na campanha e se fosse você, das Nações Unidas Brasil

Pessoas de diferentes grupos sociais enfrentam em seu dia a dia situações de discriminação. São maltratadas ou estigmatizadas por serem mulheres, negras, soropositivas, gays, nordestinas, viverem com uma deficiência, entre outras características.

Para combater o problema, o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (UNAIDS) lançou este mês a campanha #EseFosseComVocê?, em parceria com a Rede Globo. E o Centro de Informação das Nações Unidas no Brasil (UNIC Rio) ouviu relatos de como é viver sob a violência do preconceito.

Pessoas de diferentes grupos sociais enfrentam em seu dia a dia situações de preconceito. São maltratadas ou estigmatizadas por serem negras, soropositivas, gays, nordestinas, viverem com uma deficiência, entre outras características alvo de discriminação no país.

Para combater o problema, o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (UNAIDS) lançou este mês a campanha #EseFosseComVocê?, em parceria com a Rede Globo. Estrelada pelos Embaixadores de Boa Vontade do UNAIDS, Mateus Solano e Wanessa Camargo, a iniciativa busca provocar uma reflexão sobre como cada pessoa reagiria se fosse confrontada com uma situação de discriminação.

Quem são as pessoas que sofrem preconceito? O Centro de Informação das Nações Unidas no Brasil (UNIC Rio) colheu depoimentos de pessoas que sofrem com preconceitos por sua cor, orientação sexual, estado de origem, sorologia ou deficiência física. Todos disseram que suas experiências os motivaram a lutar por um mundo livre de discriminação.

Leia abaixo os depoimentos:

Claudio Souza, fundador do site Soropositivo.org

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