CURA do HIV. Mais uma mulher. Na Argentina, desta vez.

URA do HIV ainda não está aí na esquina. É bom ter isso em mente minha leitora, meu leitor.

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supostamente ela só tomou remédios para HIV por seis meses quando estava grávida (para prevenir a transmissão para a criança), mas por outro lado sempre teve uma carga viral indetectável, mesmo sem remédios. Isso é notável.

1,2 bilhão de suas células, eles não conseguiram encontrar nenhum HIV viável

https://atomic-temporary-78498171.wpcomstaging.com/hiv-aids-bem-explicados/

Murphy: O que isso sugere que está acontecendo em seu corpo?

parecem ter feito um trabalho excepcionalmente bom de reconhecer e matar o HIV

 

ejam, sonho, desde o ano dois mil, em publicar que a cura do HIV foi encontrada. Em 2005 aprendi a usar “Applets em Java Script” para ter uma espécie de espetáculo pirotécnico comemorando este sonhado fato. A linguagem dos Applets caiu na obsolescência, desapareceu da WEB e a notícia não veio.

 

Mas, se um dia a cura do HIV  vier, e eu estiver aqui para a publicar, antes de o fazer, terei checado em pelo menos 15 fontes e conversado com as duas infectologistas que, milagre após milagre, me trouxeram vivo até aqui

mas ninguém sabe o porquê

Além disso, talvez isso seja algo visto preferencialmente em mulheres, já que ambos os casos até agora foram em mulheres, e alguns estudos mostram que as mulheres são mais propensas a serem controladores de elite.

https://atomic-temporary-78498171.wpcomstaging.com/cd4-e-celulas-t-cd4/

Você pode falar com a Drª Yu

https://atomic-temporary-78498171.wpcomstaging.com/como-e-que-o-hiv-afeta-o-processo-de-envelhecimento-o-que-e-exaustao-imune/

Jefferys: Temos uma ideia de que as células T são importantes nessas duas mulheres. Mas ainda não descobrimos como criar esse efeito em todas as outras pessoas.

Em 1999, quando decidi-me por começar o site “Soropositivo.Org”, entrei em contato com o então “Programa Nacional DST/AIDS”, que ficava em www.aids.gov.br. Conversei longamente com eles por telefone e me enviaram, através dos correios, farto material informativo, muito dele ainda em meu blog. Mas, um livro, em todo este material, era assaz importante, com um título interessantíssimo. Era isso:

AIDS, LEIA ANTES DE ESCREVER. Li este livro, absorvi bem o que se dizia ali, tudo o que era aconselhado e,  digamos assim: muita gente ignora este conselho e diz, online, coisas que, na boa, eu não diria, não publicamente. É bem importante que se observe isso, pois, publicar sobre HIV/AIDS é lidar com VIDAS HUMANAS, dentro do CONTEXTO DE SAÚDE PÚBLICA!

Conversei com uma das infectologistas que cuidou de minha saúde e vida por quase uma década e a resposta dela foi esta:

 

-Ah Cláudio, tenho vista tanta banalização que me dá até desgosto.  — Pensei comigo: Vejo esta mesma coisa. Para documentar, este é um priinti que fiz da pataquada que uma pessoa escreveu, em um comentário, em outro blog, já offline:

 

Note que o autor da fala inadequada não é portador de HIV. Portanto, para ele é fácil e simples dizer estas coisas, tendo em vista que nem mesmo “o comprimidinho” ele teria de tomar. O comentário foi liberado pelo autor do blog e, a meu ver, ou ele não avaliou ( o teor desta fala e o que ela representa, ou não se importa.

Saúde pública, eu disse… É isso mesmo? Dizemos qualquer coisa a guisa de dar esperanças?

There’s a Second Woman Whose Immune System Seems to Have Cured Her HIV. What Does This Mean for the Rest of Us? escrito por 

https://atomic-temporary-78498171.wpcomstaging.com/mulheres-com-mais-de-50-anos-vivendo-com-hiv-sao-negligenciadas/

Verifique nossas fontes 

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