A cura, por enquanto, talvez venha a ser
Gus Cairns digitaliza o horizonte para uma cura da infecção por HIV.
Timothy Ray Brown, também conhecido como o “paciente”, Berlim tinha aparentemente não tinha qualquer vestígio de ativo a infecção pelo HIV removido de seu corpo por meio de um transplante de medula óssea contendo células T resistentes à infecção pelo HIV. Brown caso mostrou que se poderia curar a infecção por HIV: mas é claro que será necessária uma ou mais opções, mais seguras, mais simples e mais baratas de alcançar o mesmo objetivo (o transplante, que Brown era necessário, pois ele estava passando por um tipo de leucemia, que quase o matou e “não havia nada a perder).
Tem havido grandes progressos em algumas áreas – incluindo anúncios de mais alguns casos utilizando as mesmas técnicas mesmo e outras estratégias. No entanto, isso é visível que pode haver um mecanismo de cura para a infecção por HIV HIV.
Podemos começar a alcançar curas anteriormente em dois grupos de pacientes. Em primeiro lugar, para pessoas como Brown, cuja condição eticamente permite que o tipo de procedimento baseado no fato de nãos se ter nada a perder e ele foi submetido ao procedimento com o consentimento informado e esclarecido dos riscos.
Em segundo lugar, em pessoas cujo o HIV é diagnosticado logo após estarem infectados, onde existem sinais de que o uso de terapia anti-retroviral (TARV) começando logo após o contágio possa suprimir a reprodução da presença do HIV de forma tão rápida e tão profunda que pudesse parecer que o virus nunca pudesse ter “instalado um processo infeccioso” realmente.
Algumas destas “cura” poderiam ser melhor denominados como “missões”, porque não sabemos se o HIV irá aparecer em algum ponto no futuro: não pode permanecer nem mesmo um só pequeno número de células infectadas no “reservatório” de longa vida que pudesse estar “hibernando” dentro de células T e é possível que eles possam ser reativados no futuro.
O resto de nós – aqueles com infecção crônica, que poderá viver vidas saudáveis sob TARV, mas que preferiríamos não ter que tomar estes medicamentos…
– É preciso esperar mais tempo antes de uma cura consideravelmente segura venha a aparecer e comprovar-se.
Por Gus Cairns via Newsletters da NAM/AIDSMAP.Com