Blog Soropositivo - On Line desde Agosto de 2000 - Mostrando que Há Vida Com HIV!
Você recebeu um diagnóstico reagente? É vida que segue!
+55 11 940 675 078 - Cláudio Souza
+55 13
Blog Soropositivo - On Line desde Agosto de 2000 - Mostrando que Há Vida Com HIV!
Você recebeu um diagnóstico reagente? É vida que segue!
+55 11 940 675 078 - Cláudio Souza
+55 13
Precisamos de sua ajuda!
Por Damon L. Jacobs
Pergunta:
Há dois anos, eu tive sexo anal receptivo sem proteção com alguém cujo status sorológico para HIV eu não conheço. Fui testado em três semanas (com um teste de quarta geração), e foi negativo. Um pouco mais de um ano após a possível exposição, fiquei com pneumonia. Embora respondesse aos antibióticos em casa, parecia mais sério do que as pessoas da minha idade (26) geralmente têm. Então, naturalmente, eu pesquisei no Google e surtei.
Encontrei uma página na web que dizia que a pneumonia bacteriana pode ser a primeira manifestação clínica do HIV. Então, eu fiz o teste novamente (com um teste de quarta geração) um ano e nove meses após a possível exposição, e, mais uma vez, foi negativo.
O problema é que fico aterrorizado toda vez que fico resfriado por causa de pneumonia (porque li pneumonia recorrente é indicativa de HIV), e me pergunto:
Devo fazer outro teste? Ou um teste de carga viral para ter certeza?
Estou preocupado que, por algum motivo, não esteja produzindo anticorpos, mas que tenho HIV e que isso não está sendo detectado por um teste. (Na verdade, eu Cláudio, o digo: Três testes – aqui declarados -….)
Eu poderia ser uma daquelas pessoas que tem HIV, mas nunca se soroconverte (um imunosilencioso)? Estou enlouquecendo e não sei o que fazer. Por favor me dê sua opinião!
Vou começar com a resposta curta aqui: você não adquiriu o HIV neste encontro. O teste de quarta geração realizado em três semanas confirmou isso. O teste de quarta geração realizado um ano e nove meses após essa exposição confirmou o que já estava comprovado.
Não sei se você é uma pessoa soronegativa que nunca se converterá. O que posso lhe dizer é que é muito improvável que você se reconvertesse após apenas uma exposição ao HIV. Mesmo que seu parceiro esteja vivendo com HIV e mesmo que ele tenha uma carga viral detectável – e esses são dois bons questionamentos – suas chances de contrair o HIV a partir de uma exposição através do sexo anal receptivo são de aproximadamente 1 em 72 (1,43%) .
Isso não é zero, mas é bastante baixo.
As soroconversões de HIV geralmente ocorrem após múltiplas exposições.
Sua frase, “Então, naturalmente, eu pesquisei no Google e enlouqueci”, fala muito sobre o que realmente está acontecendo aqui, e é indicativa da bênção e maldição de nossa era da informação.
Em geral, acho que é uma vantagem vivermos em uma época em que informações sobre sinais precoces de soroconversões de HIV estão disponíveis para qualquer pessoa com uma conexão Wi-Fi.
Por outro lado, pode criar, e efetivamente cria, uma dinâmica em que as pessoas leem sobre os sintomas do HIV e depois manifestam mentalmente esses sintomas.
É um jogo complicado que nossa mente pode jogar quando estamos ansiosos, com medo e examinando a Internet o tempo todo.
Agora, aqui está uma pequena história: Em 2011, uma das minhas cantoras favoritas, Stevie Nicks, estava embarcando em uma turnê extraordinariamente pequena nas principais cidades dos EUA. Ela era saudável, forte, sóbria, enérgica e queria tocar em locais intimistas,onde pudesse se sentir conectada ao seu público.
Aconteceu que seu primeiro novo álbum solo em 10 anos seria lançado ao mesmo tempo que meu aniversário, e ela apareceria em um teatro muito pequeno perto de onde eu morava.
Eu completaria 40 anos, compraria seu novo álbum e a veria ao vivo e de perto, tudo na mesma semana!
Um sonho de vida tornado realidade!
Mas Stevie nunca chegou à cidade de Nova York. E porque não?
Porque ela, como mais de 400.000 americanos, foi atingida por pneumonia naquele ano, fazendo-a cancelar todas as datas de sua turnê. A pneumonia é uma infecção muito comum e brutal que mata mais de 900.000 crianças em todo o mundo a cada ano.
Não é sinônimo de HIV, e é facilmente disseminado pelo contato casual com saliva ou muco. – Eu, Cláudio Souza, parei de contar na oitava ou nona, nem sei mais. Só apareceu a liberação para vacinar pessoas com HIV contra a pneumonia e ela sumiu”
Por que, meus amados leitores e leitoras, vocês não fazem isso ?
Eu sei que algumas pessoas podem associar pneumonia à AIDS, uma vez que muitas pessoas com AIDS morreram de pneumonia quando expostas antes de termos um tratamento eficaz para o HIV. Mas isso não significa que agora ter pneumonia é um sinal de ter AIDS ou ser HIV positivo. Stevie Nicks com certeza não é, e nem a maioria das crianças que sofrem gravemente com pneumonia a cada ano.
Embora a “Fobia da AIDS” não seja um diagnóstico clínico oficial, é frequentemente usada para descrever pessoas que acreditam ter HIV, apesar de não terem sido expostas, e que não acreditam em exames médicos que retornam com resultado negativo para o HIV.
Traduzido em 09 de Setembro de 2019 por Cláudio Souza do texto em HIV Fears Two Years After Unprotected Receptive Anal Sex Escrito por Damon L. Jacobs, LMFT ESPECIALISTA em 11 de junho de 2019
Eu sou aquela pessoa complicada da qual é bem mais fácil "desgostar" do que gostar. Sei que meu péssimo hábito de dizer às pessoas as verdades que outros, os que preferem ser amados a qualquer preço, jamais diriam. Quer saber? Isso é O.T.I.M.O.! Porque, no fim, fica perto de mim quem realmente me entende, quem realmente gosta de mim, quem, de uma forma fraternal, e apenas fraternal, "me ama". Tentar comprar-me é entrar pelo caminho da perdição e do prejuízo, porque eu tenho poucos amores:
Mara, o blog, minhas filhas e meus netos.
Nesta ordem.
Eu sou assim.
E sou feliz assim!
Por ser assim, ao longo de toda a vida, pelo percurso da vida inteira eu colecionei, sem este interesse, inimigos e inimigas que, incapazes de me amar fraternalmente optam por prejudicar-me, me fazer o mal, fazer o mal a quem amo (quem, ou o quê são estes e estas que "me amam" a tal ponto?), destruir minha felicidade, meu trabalho, minha honra, meu nome em nome deste dúbio amor. De verdade, e na boa, já errei muito, muito e muito, e alguns destes erros só parei há bem pouco tempo de os cometer. Se você é capaz de perdoar e esquecer, seja bem vindo e bem vinda à minha vida. Do contrário, keep Off, você não encontrará conforto perto de mim!
<= Texto anterior
Antirretrovirais Injetáveis A Cada 8 Semanas Geram Ótimos Resultados
Próximo texto