A maioria dos adultos jovens concordam que a penetração vaginal é sexo, mas menos de 20% acha que o sexo oral conta como relação sexual, de acordo com uma pesquisa da Universidade nos Estados Unidos.
Numa pesquisa que envolveu pouco mais de quatrocentos estudantes , em sua maioria brancos heterossexuais do sexo feminino, matriculados em um curso de sexualidade humana, em que 98% dessas mulheres possuíam pouco menos de vinte e cinco anos, com uma faixa etária média de pouco mais de vinte anos (20), esta atitude e postura em relação ao sexo oral representa uma mudança dramática e repentina no pensamento desde 1991, quando uma pesquisa similar constatou que quase o dobro de jovens adultos (cerca de 40%) classificavam o contato oral-genital como sexo.
De acordo com os autores do estudo, os programas de educação sexual que se concentram principalmente nas relações sexuais vaginais e penianas podem desempenhar um papel na dissociação de estimulação oral-genital como parte do sexo.
Os participantes responderam às seguintes perguntas:
Você considera que teve sexo com alguém se o comportamento mais íntimo foi:
- -Penetração vaginal?
- -Coito anal?
- -Contato oral com os genitais do parceiro?
- -Se o parceiro toca seus genitais?
- – Contato oral com os seios?
- -Toque nos seios?
- -Beijos profundos?
Entre as descobertas notáveis da pesquisa, destacam-se os seguintes dados: apenas 20% dos entrevistados disseram que o contato oral com os órgãos sexuais de seus parceiros constituiriam sexo. Um número de pessoas que representariam menos de 80% dos participantes consideram penetração anal como sexo (!!!). Homens mostraram-se mais propensos a considerar determinas relações práticas como relações sexuais do que as jovens mulheres.
- Para o toque do genital 13% dos homens consideram ser sexo, contra 7% das mulheres.
- O contato oral dos seios foi considerada sexo por 9% deles, contra algo abaixo de cinco por cento por parte delas era considerado com uma vivência sexual.
O toque dos seios representou sexo para 8% dos homens e apenas 3% das entrevistadas. Por que a preocupação? O sexo oral tem se tornado cada vez mais aceitável entre os jovens nos últimos anos, talvez porque ele é visto por alguns como uma alternativa menos arriscada para gravidez e DSTs.
Mas os médicos alertam que o sexo oral pode levar a doenças sexualmente transmissíveis, como o HIV, herpes, sífilis, gonorreia, e vírus do papiloma humano (HPV), que tem sido associado ao câncer cervical. Com isso, os pesquisadores visam incentivar pais e professores para aumentar a conscientização sobre as práticas sexuais.
Nota do editor: Bem, eu publico esta matérias por dever de ofício. Muito me estranha tal disparidade apresentadas. A maior parte das moças que conheci enquanto trabalhei como DJ na noite, mulheres que eram profissionais do sexo, tinham uma espécie de tabela com relação à sua prestação de serviços. Algo que era mais ou menos assim;
- Para sexo vaginal um preço
- Com anal… Mais caro
- Com sexo oral sem ejaculação ainda outro preço
- Sexo oral e masturbação no final um preço diferente com variáveis de tempo
- Sexo oral com ejaculação na boca tarifa triplicada
Todas elas, as profissionais do sexo, eram, também mulheres e, neste confuso mundo da prostituição, elas também amavam alguém.
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