Os pesquisadores compararam os participantes com uma população de pessoas HIV-negativas, com uma contagem mediana de CD4 em aproximadamente 900.
Entre o grupo HIV-positivos, aqueles que começaram a tomar os antirretrovirais em terapia combinada (conhecida no Brasil como coquetel) no prazo de um ano a partir da EDS atingiu um nível normal de CD4 em 38,4% dos casos, em comparação com 28,3% daqueles que começaram a mesma terapia após um ano ou mais da EDS.
Os pesquisadores encontraram três níveis estratificados da recuperação da contagem de CD4 — se a contagem não era superior a 500, estabeleceu-se entre 500 e 899, alcançando pelo menos 900 — correlacionados na mesma forma estratificada o risco da infecção por HIV evoluir para AIDS, bem como com maiores probabilidades de reversão de marcadores de ativação imunológica, sem disfunção e com a capacidade de respostas imunológicas equiparáveis aos níveis normais ou seja, aos níveis dos marcadores que são encontrados em pessoas HIV-negativas.
Os participantes que iniciaram o estudo com mais de 500 CD4 tinham duas vezes mais probabilidades de alcançar os níveis normais de CD4 e quatro vezes mais possibilidades de recuperar uma resposta imune normal quando eles começaram coma terapia antirretroviral com contagens de CD4 acima de 500.
. Os respectivos riscos para redução da ativação de células T e capacidade de resposta à vacina da hepatite B (HBV) foram 12 vs 15,6% e 67,9 vs 50,9%.
Para ler o estudo, clique aqui. (Abre em outra aba ou janela. O texto está em Inglês).
Tradução por CSS do original em inglês em http://www.aidsmeds.com/articles/immune_reconstitution_1667_26675.shtml
É preciso perder este medo. A AIDS não é mais uma sentença de morte. É um quadro infeccioso grave, que precisa de tratamento com disciplina draconiana e mudança de hábitos, como parar de fumar, beber menos, transar sempre com camisinha… Se você crê que pode sofrer discriminação dentro de sua família, não conte a eles; ou não conte a ninguém. As pessoas não falam de suas patologias com quem expede boletins meteorológicos, a cada duas horas…
A bem da verdade, ignorar um problema não é o melhor caminho para resolvê-lo e, na verdade, é dar à doença a oportunidade de evoluir e, um dia, você terá de enfrentá-la de frente, se quiser viver…
Não seria melhor começar cedo e fazer, como dizia meu pai, “cortar o mal pela raiz”?
Pois bem… E aí? Vai fazer o exame? Se pretende fazer, eu te dou uma mão: Siga este link ou este http://www.aids.gov.br/pagina/servicos-de-saude
Vá logo, o tempo passa muito rápido!