Home Óleo de Canabidiol E Dor Neuropática Por HIV Por HIV Viver com HIV é tão “Fácil” quanto viver com Diabetes

Viver com HIV é tão “Fácil” quanto viver com Diabetes

by Claudio Souza DJ, Bloqueiro
Viver com HIV é Fácil Como Viver Com o Diabetes

Quando uma pessoa que vive com HIV diz que, agora, convier com o HIV é como viver com diabetes ela mostra duas coisas. Não está bem informada sobre o que é viver com HIV.  E menos ainda sobre o que é viver com o diabetes. Menoscabar esta condição é até mesmo um desrespeito! Estou esclarecendo vocês a respeito disso!

Viver com HIV é tão fácil quanto viver com Diabetes? Pois é isso o que foi dito em um vídeo de um grande veículo de mídia, por uma das pessoas que foi entrevistada.

Bem, eu creio ser bem mais por desconhecimento que as pessoas menoscabam as complicações de viver com diabetes quando dizem que viver com HIV é tão  “fácil” vivenciar o diabetes, ela não sabe o que diz.

Pois, infelizmente não o é. Para mostrar isso eu traduzi um texto de um dos sites que utilizo como fonte de meu trabalho. A tradução seguir-se-á um pouco adiante.

O que tenho para contar a respeito do que eu “vi” na vida de pessoas com o diabetes. Começo a história com o Teixeira.

O Diabetes e o Teixeira

Ele era um produtor artístico na boca do luxo, em uma época que “Phedra de Córdova” era uma estrela da noite e o Michel, a casa onde ele trabalhava, faturava, em média US$ 250.000,00 por semana. Parece muito? É pouco, por exemplo, em face ao Vagão Plaza, este era o movimento ruim de uma quarta-feira.

Teixeira era o que hoje se chama de HSH em um tempo em que o HIV estava ainda se esgueirando, silenciosamente, pelas sombras ruas da Pauliceia desvairada e, eu não sei dizer se feliz ou infelizmente, não o alcançou.

Teixeira era obeso e sofria com diabetes. Bebia suas quatro doses por noite, e descompensado por não tomar as injeções de insulina, numa bela noite ele não apareceu no Michel. E nem na seguinte.

Depois de alguns dias soubemos que ele passara mal, houve complicações com a descompensação do diabetes, a perna direita gangrenou e a ele nada restou, senão ter a perna direita amputada.

Quando ele voltou, eu o inquiri:

— “Por que Teixeira? Não era melhor ter a outra perna apesar de tomar a insulina?” Era uma pergunta injusta, um juízo que não me cabia. Eu tinha 19 anos e acreditava ter todas as respostas. Ter 19 anos é uma condição biológica com fundo hormonal!

Injusta pois…

…naqueles tempos, não havia a comodidade do dispositivo que com uma fita e uma lanceta te diz se você precisa ou não da insulina. A tomada era necessária e a dieta quase sempre intolerável.

-“Não Cláudio, não era você que tinha de tomar de cinco a seis injeções por dia.

Dei um vacilo e perdi a perna”. — Que poderia eu, naqueles dias, um frango com 19 anos, dizer a quem quer que fosse.

Não disse nada e em mais três meses ele teve nova descompensação, nova gangrena, mais uma amputação, outra perna. Mas não adiantou, em quatro meses o Teixeira, um bom amigo, sofreu duas amputações e veio a perecer em decorrência do diabetes.

Você ainda crê ser fácil viver com diabetes?

Pois bem, uma de minhas tias por parte de mãe, também descompensada no diabetes, deitou-se as 21:00 muito bem, após assistir à sua novela, “Nino, o Italianinho” e acordou sem a luz em seus dois olhos. Dois descolamentos de retina em uma noite e a cegueira irremediável”. Quando vivemos com HIV e ainda não o sabemos, se a contagem de CD4 cair o bastante para termos uma doença oportunista como a retinite por CMV.

Atualmente, após mais de 25 anos de aprendizado, eu não creio que Viver com HIV é tão “Fácil” quanto viver com Diabetes.

Fácil!?

Veja bem, quando uma pessoa Viver com HIV é tão “Fácil” quanto viver com Diabetes isso pode ser muito, mas muito perigoso.

Ela viveu quase outros vinte anos assim, cega, devido a um descuido neste tranquilo passeio na praça do diabetes.

Meu ex-genro toma de três a quatro injeções por dia pelo diabetes. Eu poderia desfiar um rosário de nomes e fatalidades, tristezas, momentos lancinantes de sofrimento e angústia devido ao diabetes. O que eu te digo é que, diferentemente do Teixeira, ele tem a facilidade de lancetar o próprio dedo, quantas vezes forem necessárias a cada dia, e decidir se precisa, ou não, da malfadada dose de insulina.

É fácil viver com o diabetes? Prossigamos

Agora sim, eu posso concordar que ter HIV é \quase/ igual a  viver com o diabetes.

E assim o penso, em termos. Abaixo a tradução, que vai em azul para ficar identada.

O diabetes mellitus é um grupo de doenças que afetam a capacidade do corpo de controlar o açúcar no sangue. É caracterizada por defeitos na secreção de insulina, ação da insulina ou ambos. Existem vários tipos diferentes de diabetes, e alguns especialistas acreditam até mesmo em subcategorias de diabetes mellitus em grupos específicos.

A palavra “diabetes” se origina do médico grego Aretus, o Capadócio, e se traduz como “um passante, um sifão”. Aretus é responsável por rotular a condição associada à poliúria ou micção excessiva.1

Pessoas com diabetes eram conhecidas por liberar água como um sifão. Era assim que se observava na Grécia Antiga.

A palavra “mellitus”, que se traduz como “mel, doce”, foi cunhada mais tarde por Thomas Willis (Grã-Bretanha) em 1675, após redescobrir a doçura da urina e do sangue dos pacientes (notada pela primeira vez na Índia antiga).2

Apesar de diabetes mellitus e diabetes insipidus compartilham o mesmo nome latino nome “diabetes”, eles não são os mesmos. O termo “insípida”, em latim, significa mau gosto.3

Categorias de Diabetes Mellitus

Conforme a American Diabetes Association, “Atribuindo uma categoria de diabetes a um indivíduo muitas vezes depende das circunstâncias presentes no momento do diagnóstico, e muitas pessoas com diabetes não vão facilmente caber em uma única classe.”4

A American Diabetes Association classifica a diabetes nas seguintes categorias gerais:

  • a diabetes tipo 1: Devido à destruição auto-imune de células β, geralmente levando a insulina absoluta deficiência
  • Tipo 2 Diabetes: Devido a uma perda progressiva de secreção de insulina de células β adequada frequentemente sobre os antecedentes da resistência à insulina.
  • Diabetes mellitus gestacional: diabetes diagnosticado no segundo ou terceiro trimestre da gravidez que não era claramente diabetes antes da gestação.
  • Tipos específicos de diabetes devido a outras causas: Síndromes de diabetes monogênica, doenças do pâncreas exócrino (como fibrose cística e pancreatite) e diabetes induzido por drogas ou produtos químicos (como o uso de glicocorticoides, no tratamento de HIV / AIDS ou após o transplante de órgãos)

Pré-Diabetes

Imagem de Paul Hunt por Pixabay

Embora o pré-diabetes não seja necessariamente classificado como uma categoria de diabetes, é importante saber sobre isso porque cerca de 88 milhões de adultos americanos — mais de 1 em cada 3 — têm pré-diabetes. Daqueles com pré-diabetes, mais de 84% não sabem que têm.5

O pré-diabetes, uma condição que também é descrito como tolerância reduzida à glicose(IGT), ou Glicose em Jejum Diminua (IFG), é considerado um precursor de diabetes tipo 2. O pré-diabetes normalmente não causa sintomas, mas, sem intervenção, pode progredir para diabetes tipo 2.

Se você tem pré-diabetes, provavelmente produz insulina suficiente, mas as células do seu corpo são resistentes à insulina e aos seus efeitos.

A insulina é o hormônio que leva o açúcar do sangue às células para obter energia; e é bem aqui que os problemas começam a aparecer.

Quando as células são resistentes à insulina, a glicose ou o açúcar permanecem no sangue, em vez de serem levados para as células. Isso resulta em um nível ligeiramente elevado de glicose no sangue, bem como diminuição da energia. Além disso, o corpo pode realmente começar a produzir mais insulina, o que sobrecarrega o pâncreas e agrava a situação, causando altos níveis de insulina.

O controle dietético, a perda de peso e os exercícios costumam ser eficazes para o tratamento do pré-diabetes — mas às vezes é necessária medicação. O objetivo para pessoas com pré-diabetes deve ser evitar o desenvolvimento do diabetes tipo 2.

O Pré Diabetes tipo 1

O diabetes tipo 1 é uma doença auto-imune que afeta o pâncreas e é responsável por apenas 5–10% das pessoas com diabetes.4 Ocorre quando o sistema imunológico do corpo ataca as células beta produtoras de insulina do pâncreas e as destrói.

Pessoas com diabetes tipo 1 não produzem insulina e precisam ingerir insulina por meio de injeção ou infusão para manter o controle do açúcar no sangue e utilizar carboidratos como energia. Açúcar elevado no sangue, resultando em perda de peso, fome excessiva, perda de energia, sede excessiva e xixi na cama em crianças são sinais de diabetes tipo 1. Eu mesmo, Cláudio, passei por esta condição de urinar na cama durante meses.

Para validar um diagnóstico, os médicos testam os anticorpos, proteínas que ajudam o corpo a se proteger de substâncias “estranhas”, como bactérias ou vírus. Pessoas com diabetes tipo 1 têm anticorpos que destroem as células beta produtoras de insulina do corpo.

Essa doença geralmente afeta pessoas mais jovens e já foi chamada de diabetes juvenil, mas também pode ocorrer na idade adulta. A taxa de morte das células beta geralmente ocorre mais rapidamente em crianças do que em adultos.

Às vezes, as crianças são diagnosticadas com diabetes tipo 1 e têm um período de lua de mel, também conhecido como remissão, durante o qual o pâncreas ainda pode secretar alguma insulina. Esse tempo pode durar semanas, meses ou até um ano em alguns casos. No entanto, com o tempo, o pâncreas para de funcionar completamente e as necessidades de insulina aumentam.

 Compreendendo o diabetes tipo 1 Diabetes

O Diabetes tipo 2

O Diabetes tipo 2 é uma doença crônica na qual o corpo é incapaz de controlar adequadamente os níveis de glicose (açúcar) no sangue, o que pode levar a níveis perigosamente elevados de glicose no sangue (hiperglicemia).

É responsável por aproximadamente 90% a 95% das pessoas com diabetes.

O CDC diz: “diabetes tipo 2 na maioria das vezes se desenvolve em pessoas com mais de 45 anos de vida, mas cada vez mais e mais crianças, adolescentes e jovens adultos também estão desenvolvendo isso.”6

A doença é caracterizada por um aumento nos níveis de açúcar no sangue (glicose) e maior resistência ao hormônio insulina, que leva a glicose para as células.

O diabetes tipo 2 é uma doença altamente prevalente com vários fatores de risco. A American Diabetes Association afirma: “A maioria dos pacientes com esta forma de diabetes são obesos, e a própria obesidade causa algum grau de resistência à insulina. Pacientes que não são obesos pelos critérios tradicionais de peso podem ter um aumento da porcentagem de gordura corporal distribuída predominantemente na região abdominal . “4

O risco de desenvolver esse tipo de diabetes aumenta com a idade, obesidade e falta de exercício físico. Pessoas que tiveram diabetes gestacional ou pessoas com pressão alta (hipertensão), colesterol ou triglicerídeos (dislipidemia) também apresentam risco aumentado.

O diabetes tipo 2 tem uma predisposição genética mais forte do que o diabetes tipo 1, mas a genética é complexa e não totalmente definida.

Na maioria das vezes, a perda de peso e a modificação do estilo de vida podem melhorar os níveis de glicose no sangue, diminuindo a resistência à insulina. Dependendo de quão altos os níveis de glicose no sangue estão no diagnóstico, as pessoas com diabetes tipo 2 podem precisar de medicação.

O Diabetes Gestacional

O diabetes gestacional se desenvolve durante a gravidez quando o pâncreas não consegue se acomodar à resistência à insulina, que é comum durante a gravidez devido à secreção de hormônios da placenta.

Nos Estados Unidos, cerca de 6% a 9% das mulheres que estão grávidas desenvolvem o diabetes gestacional. Não é fácil para mim esta exposição pública.

Quando as células são resistentes à insulina, o açúcar ou a glucose se acumula no sangue. Pessoas com diagnóstico de diabetes gestacional não têm diabetes antes de engravidar.

Se uma pessoa tem diabetes gestacional em uma gravidez, ela pode ter novamente em outros partos. Esse tipo de diabetes geralmente aparece no meio da gravidez e as pessoas são testadas para detectar entre 24 e 28 semanas.

Pessoas com excesso de peso antes da gravidez ou com diabetes na família tendem a ser mais propensas ao diabetes gestacional, mas nem sempre é esse o caso. Além disso, é mais comum em pessoas que são nativas americanas, nativas do Alasca, hispânicas, asiáticas e negras, mas também é encontrado em pessoas brancas.8

É importante tratar a diabetes gestacional, logo que ela é diagnosticada.

Manter os níveis de açúcar no sangue dentro da faixa normal ajudará a prevenir quaisquer complicações, como cesariana, um bebê que nasceu muito grande e desenvolver obesidade ou diabetes tipo 2 mais tarde na vida.

O tratamento geralmente inclui mudanças na dieta, especificamente seguindo uma dieta controlada de carboidratos.

Os carboidratos são os nutrientes que mais afetam o açúcar no sangue. O monitoramento cuidadoso da glicose no sangue também ajudará as pessoas com diabetes gestacional a manter o nível de açúcar no sangue sob controle rígido, bem como o gerenciamento dos padrões.

O movimento ou alguma forma de exercício pode ajudar a utilizar a insulina, reduzindo a resistência à insulina. Às vezes, uma pessoa que não consegue controlar o açúcar no sangue apenas com dieta precisará de medicamentos, como a insulina, para obter níveis saudáveis ​​de açúcar no sangue.

A maioria dos casos de diabetes gestacional se resolve com o parto. Mas muitos especialistas recomendam fazer o teste de diabetes seis meses após o parto para avaliar o status.

O Diabetes Latente em adultos LADA

O diabetes autoimune latente em adultos, também conhecido como LADA ou diabetes 1.5, é muito semelhante ao diabetes tipo 1, com a exceção de que geralmente ocorre mais tarde na vida. Pessoas com LADA têm a presença de anticorpos das ilhotas no diagnóstico, mas a progressão da falha das células beta (células β) (quando as células do pâncreas param de produzir insulina) é lenta.

Muitas vezes as pessoas são erroneamente diagnosticados com diabetes tipo 2, quando eles realmente têm LADA. LADA também pode se assemelhar ao diabetes tipo 1 devido à disfunção das células beta e testes serão feitos para distinguir entre os dois.

A prevalência de LADA é de cerca de 10% entre os casos incidentes de diabetes com idade entre 40-75 anos.

Entre pessoas com menos de 35 anos com diabetes tipo 2, a frequência de LADA é maior.

No diagnóstico inicial, a maioria das pessoas com LADA não necessita de insulina porque seu pâncreas ainda está produzindo insulina. No entanto, dentro de seis anos, a função das células β é severamente prejudicada, levando à dependência de insulina na maioria dos pacientes com LADA.9

Diabetes Monogênico

O diabetes monogênico é uma forma rara de diabetes e ocorre quando há mutações ou defeitos em um (mono) gene. De acordo com o Instituto Nacional de Diabetes e Doenças Digestivas e Renais (NIDDK), as formas monogênicas de diabetes são responsáveis ​​por cerca de 1% a 4% de todos os casos de diabetes nos Estados Unidos.10

Ele aparece em várias formas e é mais comum em pessoas de 25 anos ou mais jovens. É caracterizada por um defeito na função das células beta, as células que produzem a insulina. Portanto, o corpo é menos capaz de produzir insulina, mas as células não são necessariamente resistentes a ela como no diabetes tipo 2.

Vamos cobrir duas formas de diabetes monogênica: diabetes neonatal (NDM) e diabetes de início na maturidade dos jovens (MODY).

Diabetes Mellitus Neonatal (NDM)

Imagem de Comfreak por Pixabay

O diabetes neonatal (NDM), também conhecido como diabetes congênito, é normalmente diagnosticado nos primeiros 6 a 12 meses de vida. Ele pode ser temporário ou permanente. Ocorre em aproximadamente 1 em 90.000 a 160.000 nascidos vivos e há mais de 20 causas genéticas conhecidas para diabetes mellitus neonatal.11

Crianças com NDM não produzem insulina suficiente, levando a um aumento da glicose no sangue. O DMN é frequentemente confundido com diabetes tipo 1, mas o diabetes tipo 1 raramente é visto antes dos 6 meses de idade.10

Em lactentes com hiperglicemia (açúcar elevado no sangue) que estão a ser tratados com insulina, mas ainda têm açúcares sanguíneos elevados persistentes durante mais de uma semana, um diagnóstico de diabetes neonatal deve ser investigada, bem como os testes genéticos linha.11

Sinais e sintomas podem incluir a micção frequente, respiração rápida, oudehydrat.ião  Bebês com NDM também podem ser menores em tamanho e ter dificuldade para ganhar pesoe crescer.

Às vezes, o tratamento pode ser bem-sucedido com medicamentos orais para baixar a glicose chamados sulfoniluréias; neste caso, o tratamento precoce pode melhorar os resultados neurológicos.11Além disso, o tratamento adequado pode normalizar o crescimento e o desenvolvimento.

Diabetes de início na maturidade dos jovens (MODY)

O diabetes de início na maturidade dos jovens (MODY) é responsável por cerca de 2% das pessoas com diabetes e é diagnosticado durante a adolescência ou início da idade adulta.10 Várias mutações genéticas são conhecidas por causar MODY.

Às vezes, as pessoas com MODY não apresentam sintomas e podem ter apenas um ligeiro aumento do açúcar no sangue, que é reconhecido durante os exames de sangue de rotina. Outros tipos de mutações genéticas causarão níveis mais elevados de açúcar no sangue e requerem intervenção médica na forma de insulina ou medicamentos orais para diabetes.

Pessoas com MODY geralmente têm um histórico familiar de diabetes – você pode ver um pai, avô e filho com ele. O teste genético é necessário para diagnosticar MODY e outras formas monogênicas de diabetes. Recomenda-se o teste para estas formas de diabetes se:10

  • O diabetes é diagnosticado nos primeiros 6 meses de idade
  • Diabetes é diagnosticada em crianças e adultos jovens, especialmente aqueles com um forte histórico familiar de diabetes, que não têm características típicas de diabetes tipo 1 ou tipo 2, como a presença de autoanticorpos relacionados ao diabetes, obesidade e outras características metabólicas
  • Uma pessoa tem hiperglicemia de jejum leve e estável, especialmente se a obesidade não estiver presente.
Sintomas de diabetes mellitus

Embora existam muitas formas de diabetes, a maioria dos sintomas são os mesmos. O ritmo em que aparecem pode ser diferente. Por exemplo, em pessoas com diabetes tipo 2, os sintomas geralmente se desenvolvem ao longo de vários anos e podem continuar por muito tempo sem serem notados, às vezes nem mesmo. É por isso que é importante conhecer os fatores de risco para diabetes.

Por outro lado, as pessoas com diabetes tipo 1 podem desenvolver sintomas em apenas algumas semanas ou meses e os sintomas podem ser graves. Além dos sintomas mais comuns, as pessoas com diabetes tipo 1 também podem ter dor de estômago, náuseas, hálito frutado ou uma consequência aguda muito grave de açúcar elevado no sangue, cetoacidose diabética.

Os sintomas mais comuns de açúcar no sangue elevado incluem:

  • Poliúria: Micção excessiva, muitas vezes à noite
  • PolidipsiaSede:excessiva ou que não pode ser saciada
  • Polifagia: Fome excessiva que geralmente é acompanhada de perda de peso
  • Perda de peso
  • Entorpecimento e formigamento nas mãos e pés
  • Sensação de cansaço ou fadiga
  • pele seca
  • Feridas que curam lentamente
  • Tendo mais infecções do que o normal

Outro sintoma muito raro de açúcar no sangue muito elevado em pessoas com diabetes tipo 2 é a síndrome hiperosmolar não cetótica.

E aí,  Viver com HIV é tão “Fácil” quanto viver com Diabetes? Perguntando melhor. Viver com diabetes é fácil?

Complicações
A maioria das formas de diabetes é crônica, portanto, o controle adequado do açúcar no sangue será uma parte crítica na prevenção de complicações de curto e longo prazo. 
Quando o diabetes não é bem tratado por longos períodos de tempo, pode levar a uma 
variedade de problemas vasculares micro (pequenos) e macro (grandes).
12.Neuropatia é uma doença do sistema nervoso que é muitas vezes caracterizada por 
entorpecimento, formigueiro, e queima. As três formas principais em pessoas com 
diabetes são neuropatia periférica, neuropatia autonômica e mononeuropatia.
A forma mais comum é a neuropatia periférica, que afeta principalmente pernas e pés. 
Isso pode aumentar o risco de úlceras nos pés, amputações e articulações de Charcot.4
Autonomic neuropatia causando (gastroparesis- dano do nervo que afeta o estômago) 
gastrointestinais, genito-urinário, e sintomas cardiovasculares e disfunção sexual.

 Uma visão geral da Neuropatia Diabética

Outras complicações de diabetes mellitus incluem:12

Eu refaço a pergunta. Assim: Viver com HIV é tão “Fácil” quanto viver com Diabetes. Você acredita nesta frase? Você diz isso por que é portador de HIV e sabe, ou porue acha que sabe? E acha porque ouviu na boca de alguém que Viver com HIV é tão “Fácil” quanto viver com Diabetes, Foi isso que te disseram ou que você leu?

Pois Viver com HIV é não é Fácil!

E viver com Diabetes também não é fácil.

Nenhuma condição de saúde é fácil. Um maldito furúnculo, uma gripe, uma acne é sempre u7m incômodo e se você espalha que viver com HIV é fácil, bem, você, mmesmo sem preceber, está lançando um convite subliminar às pessoas: Oba! Pba! A epidemia de AIDS está bo fim e enquanto isso viver com HIV é fácil.

Causas e fatores de risco

As causas do diabetes variam dependendo do tipo de diabetes que você tem. Por exemplo, o diabetes que afeta a capacidade do corpo de produzir insulina, como no diabetes tipo 1, tem múltiplas predisposições genéticas e também está relacionado a fatores ambientais ainda mal definidos. Pessoas com esse tipo de diabetes raramente são obesas.

Esses tipos de diabetes também estão associados a outras doenças autoimunes, como doença de Graves, tireoidite de Hashimoto, doença de Addison, vitiligo, espru celíaco, hepatite autoimune, miastenia gravis e anemia perniciosa.4

diabetes tipo 2 é em grande parte uma doença relacionada ao estilo de vida, no entanto, parece que as pessoas que têm familiares que foram diagnosticadas com diabetes tipo 2 têm um risco maior de desenvolver por si próprios.

Além disso, as pessoas de ascendência afro-americana, hispânica, das ilhas do Pacífico ou nativa americana também têm uma taxa de diabetes tipo 2 acima do normal. Estudos mostram que mais de 120 variantes de genes foram identificadas como causadoras de diabetes tipo 2. No entanto, ter uma disposição genética para o tipo 2 não é garantia de diagnóstico.

O estilo de vida desempenha um papel importante na determinação de quem tem diabetes. Algumas causas potenciais incluem dieta pobre, estilo de vida sedentário e baixo nível de atividade, aumento da idade, níveis elevados de colesterol ou lipídios, obesidade, história de síndrome metabólica (caracterizada por colesterol e triglicerídeos elevados, relação cintura-quadril elevada, pressão alta) e história de diabetes gestacional.

Diagnóstico

Um diagnóstico de diabetes geralmente envolve um exame de sangue. Na maioria das formas de diabetes, avaliar a hemoglobina uma pessoa A1C de(uma média de três meses de açúcar no sangue) é uma forma de confirmar o diagnóstico.

Esse tipo de teste é usado mais comumente para diagnosticar diabetes em indivíduos com fatores de risco e também pode identificar aqueles com pré-diabetes, que apresentam maior risco de desenvolver diabetes no futuro.4

No entanto, nem todos os tipos de diabetes são simples e, portanto, algumas pessoas podem precisar de trabalho adicional de sangue, testes genéticos, ou um teste de tolerância oral à glicose para confirmar o diagnóstico.

Se sua equipe médica estiver usando outro meio para diagnosticar diabetes tipo 2, como glicose plasmática em jejum ou um teste aleatório de açúcar no sangue, eles precisarão confirmar os níveis elevados em duas ocasiões diferentes.13

Tratamento

Todos os planos de tratamento para as pessoas com diabetes devem ser individualizadas. A consideração da história médica passada de uma pessoa, controle de açúcar no sangue, cultura, preferências de dieta e objetivos, será importante na formulação de um plano. Dependendo do tipo de diabetes que você tem e de seu nível de açúcar no sangue no momento do diagnóstico, seu plano de tratamento será diferente.

Por exemplo, uma pessoa com diagnóstico de pré-diabetes pode iniciar o tratamento com mudanças no estilo de vida – uma pequena perda de peso, redução da ingestão de alimentos processados ​​e açúcares simples, exercícios e parar de fumar.

Considerando que, alguém com diabetes tipo 2 que tem um nível muito alto de hemoglobina A1c pode precisar iniciar a medicação, como medicação oral para reduzir a glicose, um medicamento injetável, como um agonista do GLP-1, ou uma combinação além das mudanças no estilo de vida.

As necessidades de tratamento da diabetes de cada indivíduo serão diferentes, portanto, tente não se comparar com os outros.

Pessoas com diabetes tipo 1 ou outros tipos de diabetes imunomediados provavelmente precisarão iniciar a terapia com insulina por meio de várias injeções ou infusões diárias. Um endocrinologista, muitas vezes referido como um médico diabético, será uma parte importante da equipe de tratamento, especialmente para as pessoas com diabetes tipo 1.

Pessoas com pré-diabetes e diabetes tipo 2 muitas vezes podem receber tratamento de seu médico principal, mas se seu plano de tratamento parecer muito complicado, elas também podem se beneficiar ao consultar um endocrinologista.

Além das modificações no estilo de vida

  1. perda de peso,
  2. plano de alimentação saudável,
  3. exercícios,
  4. parar de fumar, as pessoas com diabetes podem precisar consultar alguns especialistas. Por exemplo, as pessoas recém-diagnosticadas com diabetes tipo 2 devem fazer
  5. um exame de dilatação do olho e aquelas com diagnóstico de diabetes tipo 1, dentro de 5 anos após o diagnóstico e a cada ano a partir de então.14

Se você estiver enfrentando problemas com suas extremidades inferiores, tais como

  1. dormência
  2. formigamento em seus pés, você pode precisar de ver um podólogo ou um médico vascular. Se você tem colesterol elevado, diabetes tipo 2, hipertensão e histórico familiar de diabetes, pode ser necessário consultar um cardiologista. – Simples né?
O Controle

Diabetes é uma doença que precisa ser controlada diariamente:

  1. Teste de açúcar no sangue,
  2. contagem de carboidratos,
  3. exercícios,
  4. adesão à medicação
  5. consultas com um especialista são apenas algumas das coisas que as pessoas com diabetes precisam controlar.

Gerenciar o diabetes pode se tornar cansativo, confuso e opressor, especialmente se a pessoa não for bem informada sobre sua condição e plano de tratamento. A boa notícia é que todas as pessoas com diabetes podem receber educação e apoio contínuos.

A American Diabetes Association recomenda que todas as pessoas com diabetes recebam educação para o autogerenciamento do diabetes (DSME) no momento do diagnóstico e conforme necessário depois disso.15

Diabetes educação auto-gestão pode reduzir o risco de complicações do diabetes, bem como diminuir custos. Ele faz isso reduzindo ou eliminando medicamentos, atendimentos de emergência e ajudando as pessoas a acessar programas de redução de custos.16

Além disso, DSME foi mostrado para reduzir o aparecimento e / ou avanço das complicações do diabetes, para melhorar a qualidade de comportamentos de vida e estilo de vida, como ter um padrão alimentar mais saudável e engajar-se em atividade física regular.

Especialistas certificados em educação e cuidado em diabetes (CDCES) oferecem DSME e se especializam em todas as coisas relacionadas ao diabetes. Eles podem ser considerados seus “líderes de torcida para diabetes”, oferecendo uma grande variedade de recursos, informações e suporte.

Em síntese minhas amadas leitoras e meus caríssimos leitores, a vida com a infecção por HIV é tão difícil quanto a vida com o diabetes. Nenhuma condição de saúde é simples de ser vivida. A pessoa que menoscaba estas condições com certeza sabe pouco ou bem nada a respeito do que está falando.

Mesmo assim, da mesma forma que eu afirmo que há vida com o HIV,  há vida, com o diabetes também.

E onde há vida, sempre há esperança. Mas onde há saúde, é necessário existir cautela, auto-amor. Falando por mim e apenas por mim, os lances que me levaram à condição de pessoa vivendo com HIV foi uma sequência de gestos de desamor por mim e pelas pessoas com quem eu compartilhei o momentos. Falo de mim, por mim e ponto.

Cada um sabe a dor e a delícia de se ser o que é. Muitas pessoas recebem um limão e fazem uma limonada. Sem falsa modéstia, o trade dos hipócritas, pense que do limão que a vida me deu, fiz um limoal e reitero:

[penci_blockquote style=”style-3″ align=”right” author=”Cláudio Souza do Soropositivo.Org” font_weight=”800″ font_style=”italic” uppercase=”true” text_size=”20″]Não desista, persista e insista! A resiliência é construção diária.[/penci_blockquote]

E pede muita cautela. Indo além, se você começou a ler este texto logo que ele circulou pkas míduas sociais, é bom que você saiba que três minutos depois eu publiquei outro texto, falando das maravilhas de nosso corpo humano.É uma ótima leitura


Descubra mais sobre Soropositivo. Org - Há Vida com HIV!!!

Assine para receber os posts mais recentes por e-mail.

You may also like

Deixe uma resposta

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

Descubra mais sobre Soropositivo. Org - Há Vida com HIV!!!

Assine agora mesmo para continuar lendo e ter acesso ao arquivo completo.

Continue reading

Descubra mais sobre Soropositivo. Org - Há Vida com HIV!!!

Assine agora mesmo para continuar lendo e ter acesso ao arquivo completo.

Continue reading

Pular para o conteúdo