Morte Social e AIDS 1/3 dos brasileiros se recusam a trabalhar com soropositivos

Morte social inexistente? Bem, 1/3 dos brasileiros se recusam a trabalhar ao lado de pessoas vivendo com HIV ou AIDS, preferindo mesmo perder seus empregos!

Pois bem, a média de pessoas que se recusam a  é, de 20% no mundo conforme pesquisa da ONU mostra.

Este levantamento feito pelo UNAIDS, há sete anos, e indicava que quase 30% dos brasileiros se recusariam a trabalhar ao lado de pessoas portadoras do HIV, o vírus causador da AIDS,

Gerando, assim, o inegável: A Morte Social.

Este estudo foi realizado em mais de vinte países.

AIDS foi tema de um encontro que começou em um domingo, na Áustria onde se deu a 18.ª Conferência Internacional da ONU sobre a AIDS e reuniu, por cinco dias, cientistas, políticos, religiosos, voluntários e artistas para discutir sobre uma doença que já tirou mais de 30 milhões de vidas.

E que, em 2008, infelizmente, havia atingindo um número superior a trinta e três milhões de pessoas, seres humanos, conforme informou a ONU.

 

E é bem por isso,  “em virtude” da discriminação aos portadores do vírus causador da AIDS, a Síndrome da

Imagem de Wolfgang Eckert por Pixabay

Pois, a Imunodeficiência Adquirida, que não se transmite pelo contato social no ambiente de trabalho. Portanto, o governo Dilma Rousseff brasileiro proibiu, no fim do mês de  maio de 2010, que as empresas do nosso país tão varonil de exigirem o exame de detecção do HIV de seus trabalhadores, no processo de contratação.

Entretanto, teria restado outra brecha legal, mas no mesmo processo legislativo foi determinado que empregadores não possam, também, testar profissionais que já fazem parte do quadro de empregados de quaisquer empresas.

O relatório da ainda esclarece que, dentre os entrevistados em todo o mundo, 61,2% aceitariam trabalhar lado a lado com pessoas infectadas com o vírus da AIDS, enquanto 20,1% preferem não dividir o mesmo espaço de trabalho em hipótese alguma.

Mais de cinquenta por centos dos entrevistados dizem que sim, eles trabalhariam ao lado de pessoas com HIV.

Veja que quase trinta por cento dos se negariam a fazer isso de qualquer maneira. Pois, prefeririam, segundo eles, perder seus empregos!

Em meio aos países que participaram do levantamento feito pela UNAIDS, a preconceito só é mais impactante do que no Brasil em países como Letônia, indonésia, China, França (!) Egito e Letônia.

Por outro lado, entre os outros dezenove 19 países, como:

  • Índia,
  • Jamaica,
  • México,
  • Japão,
  • os Estados Unidos,
  • Rússia (!) e África do Sul, o preconceito tem sido muito menor do que no Brasil.

Segundo o relatório da UNAIDS, a AIDS ainda é considerada um dos problemas mais importantes do mundo.

– A aceitação das pessoas que vivem com HIV é maior nos países da África Subsaariana e Caribe!

E notem que, surpreendentemente, oitenta porcento dos entrevistados pessoas demonstraram e demonstram atitudes positivas!

Assim, a pesquisa, que foi realizada em parceria com a Zogby International, entrevistou-se 11.820 mil pessoas!

As entrevistas foram feitas através da internet entre 30 de março e 27 de abril de 2010.

Portanto, embora pareça pouco, no Brasil, foram 804 entrevistas, e isso desenha com tintas cinzentas o nosso perfil social!

Apesar dessa resistência ao compartilhamento de atividades no local de trabalho, o Brasil mostrou-se um dos países mais avessos às restrições de viagens contra portadores do HIV. Um evidente contra-senso!

Por outro lado, menos 75% dos brasileiros entrevistados não concordam com esse tipo de limitação – na , 61% dos consultados aprovam a medida.

Brasileiros são contra restrições em viagens, mas não trabalhariam juntos.

E eu não entendo!

 

O relatório da ONU diz que brasileiros estão divididos quanto a capacidade do(s) governo(s) em enfrenta a AIDS. Segundo o levantamento, metade dos entrevistados creem que o país sabe combater a doença, e um pouco menos da metade, cerca de 40% afirma que o Brasil não enfrenta o problema como deveria enfrentar.

No dia da entrega do Troféu Top Blog, primeiro colocado no ranking pelo júri acadêmico

 

Eu, Cláudio Souza, passei num processo seletivo de duas etapas numa destas empresas de terceirização de mão de obra.

Passei e tinha fui contratado para trabalhar naquela que seria a preferida da terceirizada.

Eu entreguei  todos os documentos para registro e me disseram para aguardar por até quinze dias para iniciar treinamento.

Sem entrar em muitos detalhes eu fui lá no 17.º dia para descobrir que minha vaga fora fechada. Da forma como fui pego, totalmente despreparado para aquela situação, acabei devolvendo os documentos que provavam a contratação.

Entre eles um em que haviam dados preencher para a abertura de uma conta salário.

Assim, perdi o único documento que me permitiria provar algo contra eles.

E que também poderia ser escaneado e posto aqui como prova que a empresa que eu nomearia aqui, de ter me discriminado por descobrir, por meios inconfessáveis, que eu sou uma PVHA

Tudo isso apesar e a então presidente eleita Dilma Rousseff ter instituído uma lei que torna CRIME qualquer ato de discriminação à pessoa vivendo com HIV ou AIDS. Clique aqui para saber mais.

Me diga, por favor. O amor imuniza?

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