Home aids Mortalidade de Mulheres Com HIV que Usam Crack É Três Vezes Maior

[vc_row][vc_column][vc_column_text]

Usuárias de crack com HIV sofrem tripla violência estrutural. Quando pouco.

Vulneráveis ao estupro podem contrair HIV ou serem assassinadas. Dificilmente uma usuária de crack se torna namorada do bam-bam-bam do pedaço. Ela é vista como lixo por ele e à menor impressão que a “Dama de Honra do tal” tenha de alguma coisa…. bem, a morte é quase certa.

Eu tenho uma ferida aberta no peito… Não!!! Duas, pois eu perdi a mãe de minhas filhas ara o crack. Depois perdi alguém ainda mais importante para esta mesma maldição: O crack.

Dizer que estou desolado e que me deito desolado, pensando que ela está, agora, mais de meia noite, nas ruas, certamente desagasalhada, tristemente faminta, sabe-se Deus onde, em uma noite fria como esta, cinco de maio de 2019 me “amofina”.

Amofinado e sem forças eu reeditei este texto e estou a republica-lo para amanhã de manhã.

Eu digo e repito sem medo que há vida om HIV. Mas eu não creio, nem por um minuto, que há vida entre as drogas!

Boa leitura!

CSS

Uma pesquisa dos EUA com 1686 mulheres com HIV em tratamento antirretroviral descobriu que os 29% que usavam crack regularmente ou intermitentemente eram quase 60% mais propensos a desenvolverem uma doença definidora de AIDS (doenças oportunistas como muitos dizem), e os 3,2% que a usaram persistentemente tinham três vezes mais chances de morrer.

Mulheres Com HIV que Usam Crack São Devastadas

Mulheres Com HIV que Usam Crack

Esta imagem está “circulando na WEB” há pelo menos cinco anos e, para meu pesar, creio que ela não pôde superar este caminho – Se você clicar na imagem será levado a outro site, em outra aba, para um artigo não lido por mim intitulado “a química do CRACK

Constatou-se também que os usuários persistentes tinham cargas virais basais de HIV que eram, em média, três vezes mais altas do que as usuárias intermitentes ou não usuárias. E que isso persistiu durante todo o estudo, apesar do tratamento antirretroviral, também conhecida como Terapia Antirretroviral ou TARV. Esta Carga Viral Alta complicou, deveras, a contagem de CD4, criando “brechas imunológicas” que incrementaram o risco de doenças oportunistas

Isso se deveu em parte aos menores níveis de adesão à HAART (acrônimo em Inglês para Terapia Anti-retroviral De Alta Eficácia, em tradução livre). Mas a progressão da doença do HIV nos usuários de crack e a mortalidade em usuários persistentes permaneceram maiores mesmo quando os números foram ajustados para adesão relatada e carga viral basal e contagem de CD4. 

Este foi o primeiro estudo longitudinal de um grande grupo de mulheres a confirmar o que a maioria, mas nem todos os estudos transversais descobriram – que o uso de crack e cocaína parece exacerbar os efeitos do HIV, independentemente do status de tratamento e adesão.

Mulheres Com HIV que Usam Crack É Três Vezes Maior


O Women’s Interagency HIV Study (WIHS) é um estudo de coorte prospectivo sobre a progressão da doença pelo HIV entre 2058 mulheres com HIV em seis centros de HIV em Chicago, Los Angeles, a área da baía de São Francisco, Washington DC e Brooklyn e Bronx em Nova York. O presente estudo analisou 1686 mulheres que fizeram pelo menos duas visitas de estudo entre abril de 1996 e setembro de 2004. As visitas de estudo foram a cada seis meses, mas as mulheres não tiveram que ter duas consecutivas para serem incluídas no estudo. As mulheres fizeram uma média de 12 visitas de estudo, com um tempo médio de acompanhamento de 18 a 20 meses. Usuários persistentes de crack fizeram apenas uma média de seis visitas de estudo, mas tiveram um tempo de acompanhamento mais longo, de 33 meses.

Violência Estrutural

Minha história de vida, apesar de extremamente dolorosa para mim, deu-me muito conhecimento sobre o que é miséria e o que é “apenas pobreza”. O estudiosos dizem que vive abaixo da linha da pobreza e, portanto, na condição de miseráveis, todos aqueles que ivem com menos de  US$ 1,00 por dia.

Mulheres com HIV que usam crack

“O poder público partiu do princípio de que a droga colocou aqueles usuários em situação de miséria, quando na verdade foi a miséria que os levou à droga”.
[Maria Inês Nassif, Carta Maior, 17 jan 12] A imagem leva para o texto.

Eu já vi coisa pior que isso, projetada em minha própria vida, quando, em um tristonho episódio, eu esperava que uma empresa de “Fast Food” lançasse ao lixo o que, para eles, não era mais comestível e, deste lixo, eu tentava, muitas vezes tendo de resolver “na base do soco e do ‘pontapé’, um meio de me apossar de um sanduíche”.

Eu sei o que é miséria e quando, hoje, pessoas com evidentes menos de 28 anos de idade me dizem que são “de extrema-direita” eu peço:

-“Perdoa senhor, eles não sabem o que dizem”…

E com efeito não o sabem, porque, dentre outras coisas, nunca ficaram mais de dois dias na rua por simplesmente  não terem para quem voltar ou sequer um lugar para poder ir e ninguém que lhes esperasse ou para quem voltar e, por outro lado, se “esforçam para comer menos” porque, com 170 de estatura e peando 68KG, estão gordos demais.

É bem a coisa e ir mandar comer tomate crú mesmo!

Teria ainda muito a dizer, mas fugiria ao escopo do texto e a mensagem que queria dar, esta dada. Mas deixo este parágrafo abaixo em destaque e um link para o texto original ao clivar-se na imagem acima.

Miséria potencializa miséria. E nem todos tem medo ou vergonha de cometer um crime. E. ainda pior, muito, mas muitos deles, de fato, tem vergonha de até mesmo pedir. Para ilustrar, uma vez eu pedi para uma pessoa, em um ponto da cidade de São Paulo, nas imediações daquela famosa esquina, e a pessoa deu o lanche.

Eu estava FA-MIN-TO e não imaginei….

Eu dei uma bela mordida no lanche e, menos de  segundos depois, minha boca começou a arder, a queimar e eu engasguei. Todos riram e, para “mitigar meu sofrimento, me deram água.

A água estava quente e salgada. Assim são as pessoas.

Eu narrei estes fatos para um assistente social no CRT-A, onde eu o visitara a convite.

Ele ficou perplexo e, hoje em dia, tanto quanto sei, ele está trabalhando, sim, como assistente social, porém, trabalha atendendo moradores de rua. Eu não sei se é verdade o que creio, mas creio que, de alguma forma, com meu testemunho, eu alterei o curso de uma vida importante, a de um assistente social!

Desta forma, com minha triste história de miséria e sofrimento, este homem se incomodou e fará, sim e sempre, a diferença, ele si, na de muitas pessoas e isso me vale, valeu e sempre valerá por todas aquelas noites de frio e fome.

Sobretudo e entretanto, terá feito fazer valer a pena ter vivido uma vez e vivenciado vezes incontáveis aquele pesadelo sórdido de maldade humana, que pode alimentar, mas destrói comida, para se divertir. O Inferno é pouco para estas pessoas e, sim, eu não pude entregar às mãos de Deus isso tudo, Deus, na minha visão daqueles lias, parecia estar longe de mim! E só quem sabe o que é uma “Lebari” entenderá a profunda sabedoria dO Pai e dO Irmão, que enviaram uma delas até a mim para sustar o movimento fatídico já decidido em uma triste tarde de Inverno, quase 40 anos atrás…

Se você sabe como, pode e quer fazer como ele, faça-o, pois publicar isso aqui tem, também, este propósito

Complicações Com A Contagem De CD4 São Inevitáveis Em Pessoas Com HIV Que Consomem Crack

mulheres usuárias de crack com HIV

Sessenta por cento das mulheres que usam crack se prostituem, algumas fazendo sexo oral,. sem preservativos, por menos de R$ 5,00 sem preservativos. Clicando na imagem você terá outra aba do navegador aberta, com o artgo fonte desta imagem para leitura!

Na linha de base do estudo, 483 mulheres (28,6%) admitiram usar crack. Estes foram divididos em 429 usuários intermitentes (25,4%), que relataram apenas o uso de crack em algumas visitas de estudo, e 54 usuários persistentes (3,2%), que relataram uso de crack em todas as visitas. Em cada visita clínica, os usuários intermitentes foram divididos em usuários de “abstinência intermitente” que usaram crack no passado, mas que não eram atualmente usuários “intermitentes ativos” que relataram uso atual, mas não haviam feito em todas as visitas anteriores. Cinquenta e seis por cento das mulheres eram afroamericanas, 24% latinas e 20% brancas ou de outras etnias. As usuárias de crack eram mais propensas a serem negras (70% das usuárias de crack eram afro-americanas), a abandonar o ensino médio (especialmente os usuários persistentes) e a consumir álcool problemático juntamente com crack – 10% de não usuárias de crack, 27 % de usuárias intermitentes e 32% de usuárias persistentes também tiveram problemas com a bebida.

Terapia Antirretroviral, Realmente Funciona

No início do estudo, 73% das mulheres estavam atualmente em HAART (TARV) ou estiveram no passado, mas apenas 32% dos usuários persistentes de crack tinham exposição a medicamentos antirretrovirais. A adesão ao TARV nos participantes do estudo não foi alta, embora a definição de alta adesão tenha sido a mais exata de mais de 95% das doses tomadas desde a última consulta, em todas as consultas. Vinte e nove por cento dos não-usuários de crack, 16% dos usuários intermitentes e apenas 7% dos usuários persistentes (quatro mulheres) relataram alta adesão conforme definido.

Cargas Virais Maiores e Menores Contagens de CD4 Eram Onipresentes em Mulheres Com HIV que Usam Crack


Usuários persistentes de crack apresentaram maiores cargas virais e menores contagens de CD4 no início do estudo. A carga viral média no início do estudo foi de 11.000 cópias / ml em não usuários, 10.300 cópias / ml em usuários intermitentes e 34.000 cópias / ml em usuários persistentes, enquanto as contagens iniciais de CD4 foram 364, 433 e 257 células / mm3 respectivamente . Quarenta por cento dos usuários de crack persistentes tinham contagens iniciais de CD4 abaixo de 200 (Quadro de AIDS laboratorialmente determinado), em comparação com 29% de não usuários e 22% de usuários intermitentes.

Alta Taxa De Mortalidade Entre Usuárias Persistentes de Crack


Houve uma alta taxa de mortalidade entre os participantes, com 25% das mulheres que morreram por qualquer causa, durante o período do estudo – 419 mortes no total, destas, 47% eram relacionados à AIDS, 33% não relacionados à AIDS e o restante, indeterminado.

A mortalidade dramaticamente maior entre usuárias persistentes de crack. 😖😖😖

 

Trinta e sete dos 54 usuários persistentes morreram durante o estudo – 68%. Isso pode ser em parte devido ao viés de seleção: mulheres que morreram tiveram menos tempo para parar de usar crack e se tornaram classificadas como usuários intermitentes.

 

A taxa de sobrevivência estimada em 3.000 dias foi de apenas apenas 65% para usuárias persistentes de crack de 89% para não usuários, 90% para usuários intermitentes.

 

A maior taxa de mortalidade entre os usuários persistentes permaneceu (prognóstico médio de, 3,61) quando os valores foram ajustados para idade, raça, renda, educação, consumo de álcool, aderência ao TARV e contagem de CD4 e carga viral no início do estudo.

Pouco menos de um terço das mulheres (32,3% ou 543 mulheres) desenvolveram uma doença definidora de AIDS recém-adquirida durante o estudo. A progressão de infecção por HIV para a AIDS foi significativamente maior entre usuários intermitentes de crack (42%) e usuários persistentes (39%).

O uso persistente e intermitente de crack permaneceu associado à progressão de infecção por HIV para AIDS após o ajuste para adesão, consumo, nível socioeconômico, carga viral basal e contagem de CD4 na linha de base.

Usuárias Persistentes de Crack Tem Curso de Infecção por HIV em Direção à AIDS Muito Mais Rápido

 

Na análise ajustada, os usuários intermitentes foram 57% mais propensos, e os usuários persistentes, 65% mais propensos, a desenvolver AIDS do que os não usuários.

A proporção de mulheres com CD4 abaixo de 200 células / mm3 permaneceu em 25% em usuários intermitentes, diminuiu ao longo do estudo de 29% no início para 17% no final do estudo em não usuários, e variou de forma irregular entre 23% e 45% em usuários persistentes. Da mesma forma, a proporção de mulheres com carga viral acima de 100.000 cópias / ml caiu de 17% no início para 2% em não usuários no final do estudo e de 17% em usuários intermitentes para 8%, mas em usuários persistentes, após um declínio inicial de 47% para 3%, então variou entre 8% e 27% para o restante do estudo.

Usuárias de Crack

Eu assisti, em um vídeos do Dr Dráusio Varela que seria literalmente impossível para Usuários de Drogas Injetáveis, aqueles que tomam o “baque”, o “pico”, dentre outras expressões, literalmente impossível evitar o contágio de alguma doença como a a AIDS, e mesmo a Hepatite C, como um problema ameaçador, apesar de curável. Assim, os “caras do baque, cedo ou tarde, levariam aquele outro “baque”, similar ao que levei

Uso de Crack e Carga Viral

O uso de crack foi a influência mais importante sobre a carga viral e contagem de CD4 no estudo. As mulheres que usaram crack no passado, mas atualmente não o usam (assim declarado por elas) têm 67% mais chances de ter uma contagem de CD4 abaixo de 200 (com um risco e 45% mais probabilidade de ter uma carga viral superior a 100.000 cópias / ml do que os não usuários; os usuários atuais, mas não regulares, tinham 98% e 58% mais chances de ter CD4s abaixo de 200 células / mm3 e uma carga viral acima de 100.000 cópias / ml, respectivamente; enquanto os utilizadores persistentes tinham 82% mais probabilidade de ter uma contagem de células CD4 abaixo de 200 células / mm3 e 224%, ou mais de três vezes, mais provavelmente com uma carga viral superior a 100.000 cópias / ml (todos os valores ajustados para outras variáveis).

 

O Alcoolismo É Um Outro Problema
Mulheres que vivem com HIV e usam crack

O Álcool sempre foi, para mim, uma grande fonte de sofrimento. Talvez você, mulher, que está me lendo veja nisso machismo. Não é bem assim. Eu tive graves problemas com mulheres que viviam no hábito do alcoolismo e isso rendeu, inclusive, graves perdas emocionais. Quando uma mulher me beija e eu percebo o recém consumido álcool, agaba até o maldito tesão!



As únicas outras influências significativas na contagem de CD4 e / ou na carga viral foram o consumo persistente de problemas (os consumidores de álcool tiveram quase duas vezes mais chances de ter uma carga viral acima de 100.000 cópias / ml, embora não houvesse influência na contagem de CD4). ser latina 69% mais probabilidade de ter menos de 200 CD4s, com a potencialização de risco de PCP, Pneumocistose, uma doença oportunista potencialmente fatal! Uma amiga minha perdeu seu sobrinho neste perfil, mas sem consumo de crack – por isso o exame anual é recomendadíssimo), baixa renda (20% mais probabilidade de ter uma baixa contagem de CD4 e 26% mais probabilidade de ter uma alta carga viral), idade (42% mais probabilidade de ter uma baixa contagem de CD4 para cada 10 anos de aumento de idade, sem efeito sobre a carga viral) e finalmente adesão: mulheres com mais de 95% de adesão tinham menos da metade da probabilidade de ter CD4 abaixo de 200 células / mm3 e menos de um terço de probabilidade ter uma carga viral acima de 100.000 cópias/ml.


No entanto, o uso persistente de crack foi ainda mais propenso a prever uma carga viral alta do que a alta adesão foi a predição de uma baixa.

Um achado interessante foi que baixos níveis de adesão ao TARV e altas taxas de morbidade e mortalidade não foram associados com baixos níveis de cuidados de saúde. Em sua última entrevista, 100% dos participantes relataram ter visto um médico infectologista ou clínico geral nos últimos seis meses e 93% disseram que viram o mesmo provedor de forma consistente, incluindo 94% dos usuários persistentes de crack.

Os achados do estudo são devidos aos efeitos diretos do crack no estado imunológico e na replicação do HIV nos usuários?

Estudos anteriores, os autores apontam, mostraram que a cocaína causa alterações imunes nas células T, inibe as funções de outras células imunes como macrófagos e neutrófilos, suprime substâncias químicas de sinalização celular (citocinas) e aumenta a replicação do HIV nas células do teste “in vitro.”


Estudos recentes também descobriram que a cocaína aumenta a permeabilidade da barreira hemato-encefálica, aumentando assim a vulnerabilidade do sistema nervoso central à infecção pelo HIV, e que usuários de crack desenvolvem doença pulmonar crônica por inalar contaminantes do crack. Houve predomínio de doenças respiratórias nas mulheres que desenvolveram condições definidoras de AIDS; 18% desenvolveram pneumonia bacteriana, 10% PCP e 4% TB – Uma observação minha. Qualquer pessoa deve ser, necvessariamente, testada para a presença de HIV – Tuberculose, TB, é doença definidora de AIDS.

 

AIDS, Ou Crack, podem Alcançar Qualquer pessoa ou Família



Por outro lado, este estudo não pode descartar outras explicações para maior morbidade e mortalidade entre usuários persistentes de crack, como maior risco por conta de doenças sexualmente transmissíveis. E,pior alimentação, falta de moradia e adesão real em relação à relatada.

A maior fraqueza é que os pesquisadores não coletaram urina ou amostras de sangue para medir a exposição verdadeira ao crack e ao álcool e também não tomaram medidas diretas dos níveis de drogas conta o HIV, ou outras formas diretas de monitorar a adesão e a exposição à TARV.

O discurso é sempre o mesmo:

  • Ah! Eu sempre uso camisinha!
  • Eu estou limpo(a) – A mensagem subliminar é: Cláudio, Você é imundo!

Ou Então assim:

Eu não chupo bala com papel- Réu Confesso, este era O MEU DISCURSO

 

Pesquisas em estudos de prevenção mostraram que a adesão auto referida nem sempre é confiável.

 

E eu insisto: Há Vida Com HIV

 

Embora os resultados sejam altamente sugestivos de que o crack e a cocaína pioram diretamente a infecção pelo HIV, ainda é uma questão em aberto se as drogas ou o estilo de vida dos usuários de drogas causam mais danos.

 

Mais Sobre AIDS em associação com drogas

 

Leia-me! Eu vivi uma Vida Sem Culpas

Janela Imunológica. Eu tenho um texto sobre janela imunológica cuja parte técnica foi redigida e é constantemente revisada.

Gus Cairn

Cláudio Souza, DJ e Radialista

A luz vermelha, neste caso, não representa, neste caso, que estou em uma “casa de tolerância. Na verdade eu estava “no ar”

Traduzido por Cláudio Souza do Original Women with HIV who regularly use crack are three times more likely to die

Revisão Pendente

 

https://player.vimeo.com/video/118167498[/vc_column_text][/vc_column][vc_column][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text][wpmp_news_ticker_vc date=”false” category_show=”false” social=”false”][/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column animation_view=”rollIn” css3animations_in=”Roll In”][vc_column_text][thb_blockgrid title_position=”center-title” overlay_style=”technology” style=”style3″][/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]


Descubra mais sobre Soropositivo. Org - Há Vida com HIV!!!

Assine para receber os posts mais recentes por e-mail.

You may also like

Deixe uma resposta

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

Descubra mais sobre Soropositivo. Org - Há Vida com HIV!!!

Assine agora mesmo para continuar lendo e ter acesso ao arquivo completo.

Continue reading

Descubra mais sobre Soropositivo. Org - Há Vida com HIV!!!

Assine agora mesmo para continuar lendo e ter acesso ao arquivo completo.

Continue reading

Pular para o conteúdo