Mortalidade de Mulheres Com HIV que Usam Crack É Três Vezes Maior

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Usuárias de crack com HIV sofrem tripla violência estrutural. Quando pouco.

Vulneráveis ao estupro podem contrair HIV ou serem assassinadas. Dificilmente uma usuária de crack se torna namorada do bam-bam-bam do pedaço. Ela é vista como lixo por ele e à menor impressão que a “Dama de Honra do tal” tenha de alguma coisa…. bem, a morte é quase certa.

Eu tenho uma ferida aberta no peito… Não!!! Duas, pois eu perdi a mãe de minhas filhas ara o crack. Depois perdi alguém ainda mais importante para esta mesma maldição: O crack.

Dizer que estou desolado e que me deito desolado, pensando que ela está, agora, mais de meia noite, nas ruas, certamente desagasalhada, tristemente faminta, sabe-se Deus onde, em uma noite fria como esta, cinco de maio de 2019 me “amofina”.

Amofinado e sem forças eu reeditei este texto e estou a republica-lo para amanhã de manhã.

Eu digo e repito sem medo que há vida om HIV. Mas eu não creio, nem por um minuto, que há vida entre as drogas!

Boa leitura!

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Esta imagem está “circulando na WEB” há pelo menos cinco anos e, para meu pesar, creio que ela não pôde superar este caminho – Se você clicar na imagem será levado a outro site, em outra aba, para um artigo não lido por mim intitulado “a química do CRACK

Terapia Anti-retroviral De Alta Eficácia, em tradução livre).

Este foi o primeiro estudo longitudinal de um grande grupo de mulheres a confirmar o que a maioria, mas nem todos os estudos transversais descobriram – que o uso de crack e cocaína parece exacerbar os efeitos do HIV, independentemente do status de tratamento e adesão.

Minha história de vida, apesar de extremamente dolorosa para mim, deu-me muito conhecimento sobre o que é miséria e o que é “apenas pobreza”. O estudiosos dizem que vive abaixo da linha da pobreza e, portanto, na condição de miseráveis, todos aqueles que ivem com menos de  US$ 1,00 por dia.

“O poder público partiu do princípio de que a droga colocou aqueles usuários em situação de miséria, quando na verdade foi a miséria que os levou à droga”.
[Maria Inês Nassif, Carta Maior, 17 jan 12] A imagem leva para o texto.

Eu já vi coisa pior que isso, projetada em minha própria vida, quando, em um tristonho episódio, eu esperava que uma empresa de “Fast Food” lançasse ao lixo o que, para eles, não era mais comestível e, deste lixo, eu tentava, muitas vezes tendo de resolver “na base do soco e do ‘pontapé’, um meio de me apossar de um sanduíche”.

Eu sei o que é miséria e quando, hoje, pessoas com evidentes menos de 28 anos de idade me dizem que são “de extrema-direita” eu peço:

E com efeito não o sabem, porque, dentre outras coisas, nunca ficaram mais de dois dias na rua por simplesmente  não terem para quem voltar ou sequer um lugar para poder ir e ninguém que lhes esperasse ou para quem voltar e, por outro lado, se “esforçam para comer menos” porque, com 170 de estatura e peando 68KG, estão gordos demais.

É bem a coisa e ir mandar comer tomate crú mesmo!

Teria ainda muito a dizer, mas fugiria ao escopo do texto e a mensagem que queria dar, esta dada. Mas deixo este parágrafo abaixo em destaque e um link para o texto original ao clivar-se na imagem acima.

Miséria potencializa miséria. E nem todos tem medo ou vergonha de cometer um crime. E. ainda pior, muito, mas muitos deles, de fato, tem vergonha de até mesmo pedir. Para ilustrar, uma vez eu pedi para uma pessoa, em um ponto da cidade de São Paulo, nas imediações daquela famosa esquina, e a pessoa deu o lanche.

Eu dei uma bela mordida no lanche e, menos de  segundos depois, minha boca começou a arder, a queimar e eu engasguei. Todos riram e, para “mitigar meu sofrimento, me deram água.

A água estava quente e salgada. Assim são as pessoas.

Eu narrei estes fatos para um assistente social no CRT-A, onde eu o visitara a convite.

Ele ficou perplexo e, hoje em dia, tanto quanto sei, ele está trabalhando, sim, como assistente social, porém, trabalha atendendo moradores de rua. Eu não sei se é verdade o que creio, mas creio que, de alguma forma, com meu testemunho, eu alterei o curso de uma vida importante, a de um assistente social!

Desta forma, com minha triste história de miséria e sofrimento, este homem se incomodou e fará, sim e sempre, a diferença, ele si, na de muitas pessoas e isso me vale, valeu e sempre valerá por todas aquelas noites de frio e fome.

Sobretudo e entretanto, terá feito fazer valer a pena ter vivido uma vez e vivenciado vezes incontáveis aquele pesadelo sórdido de maldade humana, que pode alimentar, mas destrói comida, para se divertir. O Inferno é pouco para estas pessoas e, sim, eu não pude entregar às mãos de Deus isso tudo, Deus, na minha visão daqueles lias, parecia estar longe de mim! E só quem sabe o que é uma “Lebari” entenderá a profunda sabedoria dO Pai e dO Irmão, que enviaram uma delas até a mim para sustar o movimento fatídico já decidido em uma triste tarde de Inverno, quase 40 anos atrás…

Se você sabe como, pode e quer fazer como ele, faça-o, pois publicar isso aqui tem, também, este propósito

Sessenta por cento das mulheres que usam crack se prostituem, algumas fazendo sexo oral,. sem preservativos, por menos de R$ 5,00 sem preservativos. Clicando na imagem você terá outra aba do navegador aberta, com o artgo fonte desta imagem para leitura!

Alta Taxa De Mortalidade Entre Usuárias Persistentes de Crack

 

 

 

 

Eu assisti, em um vídeos do Dr Dráusio Varela que seria literalmente impossível para Usuários de Drogas Injetáveis, aqueles que tomam o “baque”, o “pico”, dentre outras expressões, literalmente impossível evitar o contágio de alguma doença como a a AIDS, e mesmo a Hepatite C, como um problema ameaçador, apesar de curável. Assim, os “caras do baque, cedo ou tarde, levariam aquele outro “baque”, similar ao que levei

 

O Álcool sempre foi, para mim, uma grande fonte de sofrimento. Talvez você, mulher, que está me lendo veja nisso machismo. Não é bem assim. Eu tive graves problemas com mulheres que viviam no hábito do alcoolismo e isso rendeu, inclusive, graves perdas emocionais. Quando uma mulher me beija e eu percebo o recém consumido álcool, agaba até o maldito tesão!

Estudos anteriores, os autores apontam, mostraram que a cocaína causa alterações imunes nas células T, inibe as funções de outras células imunes como macrófagos e neutrófilos, suprime substâncias químicas de sinalização celular (citocinas) e aumenta a replicação do HIV nas células do teste “in vitro.”

10% PCP e 4% TB – Uma observação minha. Qualquer pessoa deve ser, necvessariamente, testada para a presença de HIV – Tuberculose, TB, é doença definidora de AIDS

 

O discurso é sempre o mesmo:

  • Ah! Eu sempre uso camisinha!
  • Eu estou limpo(a) –

Ou Então assim:

 

 

E eu insisto: Há Vida Com HIV

 

 

Mais Sobre AIDS em associação com drogas

 

Leia-me! Eu vivi uma Vida Sem Culpas

Janela Imunológica. Eu tenho um texto sobre janela imunológica cuja parte técnica foi redigida e é constantemente revisada.

A luz vermelha, neste caso, não representa, neste caso, que estou em uma “casa de tolerância. Na verdade eu estava “no ar”

Traduzido por Cláudio Souza do Original 

Revisão Pendente

 

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