Multivitamínicos teriam o poder de reduzir a velocidade com que a doença por HIV evolui para AIDS

Eu passei alguns dias traduzindo um texto bastante interessante, para mim e, a meu ver, excessivamente maçante para a leitura de meu público.

Assim, ao invés de colocá-lo na estrutura dos posts deste blog eu o coloquei entre as páginas.

O primeiro impacto disso é justamente o de não ter a postagem imediatamente postada nas redes sociais. Em contrapartida, eu escrevo este texto, que pode levar à referida página.

Há mais de quinze anos, quando eu ainda era namorado da moça com a qual fui “casado” durante três anos ela me contou, numa conversa de balcão, que ela conheceu uma moça, lá em Piracicaba, para onde acabamos indo morar num período que foi glorioso em alguns aspectos e sombrio em outros, e que esta moça era tratada de sua infecção por HIV por um Clínico geral, que receitava a ela, numa época em que nada se podia fazer pelas pessoas que eram diagnosticadas como soropositivas, posto que ainda não se estabelecera ainda o contexto do coquetel, mais bem nomeado como Terapia Antirretroviral de Alta eficácia, um mix de vitaminas e bebidas isotônicas e, segundo a minha futura ex-esposa de então, disse-me que ela “ia tocando o barco”.

Não cheguei a conhecer a moça e nem vim a saber se ela sobreviveu, ou não, para chegar aos tempos da TARV e se menciono isso, é justamente por ter encontrado no The Body.com, um site que lida amplamente com AIDS, um artigo (este que eu resolvi dar pouco impacto a ele por ser complexo e maçante) de autoria de George M. Carter, fundador da Foundation for Integrative AIDS Research (FIAR), cuja missão tem sido a de defender e desenvolver estudos da chamada ” medicina complementar e alternativa” (CAM), ou medicina integrativa.

No texto, em que ele discorre longamente sobre metodologia de pesquisas científicas e em sua extensa complexidade antes de colocar o que era mais importante, mas que devia ser preambulado por toda a narrativa que eu considerei cansativa para se traduzir e para se ler.

Eu faço aqui um CTRL+C a CTRL+V do que ele descobriu e isso segue abaixo, em vermelho.

Por George M. Carter

[…].

E ele segue adiante

[…]

[…]

Antes disso, porém… Sim, há sempre um porém! Você não deve usar isso como pretexto para “fugir do tratamento com os antirretrovirais“, sob o pretexto de escapar aos efeitos colaterais deles. Isso por uma dúzia e meia de razões, ds quais eu vou listar algumas.

Afinal, a vida não é coisa com a qual se brinque e isso deve bastar, por sí, para detê-lo em uma empreitada (não tomar os remédios) que certamente não acabará bem…

Pois então! É isso! Eu não queria deixar de dar a notícia, mas minha intuição me orientou a publicá-lo desta forma, para que todos possam ter alguma possibilidade de ler a boa notícia e, se quiser, ler todo o texto, neste link.

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