O que é HIV e como ele é transmitido?

O HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) é um vírus que ataca células específicas do sistema imunológico chamadas de células CD4, comprometendo as defesas do corpo contra infecções. Se não tratado, o HIV pode evoluir para AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida), que é o estágio mais avançado da infecção.

O HIV pode se transmitiu de uma pessoa para outra através de fluidos corporais, como sangue, sêmen, secreções vaginais e leite materno. As formas mais comuns de transmissão incluem:

  • Sexo desprotegido (vaginal ou anal), principalmente sem o uso de preservativos.
  • Compartilhamento de agulhas, geralmente no uso de drogas injetáveis.
  • Transmissão de mãe para filho, seja durante a gravidez, parto ou amamentação.
  1. Sexo Vaginal e Anal
    • O sexo anal é o meio mais comum de transmissão do HIV, especialmente entre homens que fazem sexo com homens. O risco é maior para o parceiro receptivo, devido à fragilidade das mucosas no reto, que são mais propensas a microfissuras.
    • O sexo vaginal também é uma via de transmissão, principalmente em mulheres. O risco para mulheres é maior devido à área de exposição interna e à possibilidade de infecções como vaginose bacteriana que aumentam a vulnerabilidade ao HIV.
  2. Uso de Drogas Injetáveis
    • O compartilhamento de agulhas contaminadas é uma forma altamente eficiente de transmissão do HIV. Ao injetar drogas com agulhas usadas, o vírus é transmitido diretamente para a corrente sanguínea.
  3. Transmissão de Mãe para Filho
    • Durante a gravidez, o parto ou a amamentação, uma mãe com HIV pode transmitir o vírus para seu bebê. Felizmente, com o tratamento adequado, a chance de transmissão pode ser reduzida em até 95%.

Ainda há muita desinformação sobre como o HIV pode ou não ser transmitido. Aqui estão alguns mitos que não são verdadeiros:

  • O HIV NÃO é transmitido por beijos, abraços ou toques, como apertar as mãos.
  • Você NÃO pega HIV ao compartilhar utensílios, copos ou pratos.
  • O vírus NÃO é transmitido por picadas de mosquitos, assentos de banheiro ou bebedouros.

O HIV requer contato direto com fluidos corporais infectados para ser transmitido, o que não acontece nessas situações cotidianas.

Alguns fatores aumentam significativamente o risco de transmissão do HIV:

  • Sexo desprotegido: O uso de preservativos pode reduzir o risco em cerca de 95%.
  • Alta carga viral: Pessoas com carga viral elevada são mais propensas a transmitir o HIV. Por isso, o tratamento com antirretrovirais é fundamental para manter a carga viral indetectável e reduzir o risco de transmissão a zero.
  • Doenças sexualmente transmissíveis (DSTs): Infecções como sífilis, gonorreia e clamídia podem aumentar o risco de contrair e transmitir o HIV.
  • Uso de drogas: Substâncias que afetam o julgamento, como álcool e drogas recreativas, podem aumentar o comportamento sexual de risco.

Existem várias formas de se proteger contra o HIV:

  • Uso de preservativos: O uso correto e consistente de preservativos pode reduzir drasticamente o risco de transmissão.
  • PrEP (Profilaxia Pré-Exposição): Um medicamento diário que reduz o risco de infecção pelo HIV em até 90% para pessoas que estão em situação de alto risco.
  • PEP (Profilaxia Pós-Exposição): Um tratamento de emergência que pode ser tomado até 72 horas após uma possível exposição ao HIV para prevenir a infecção.
  • Testes regulares de HIV: Saber seu status é essencial para controlar a transmissão. Se positivo, o tratamento adequado pode manter a carga viral indetectável e impedir a transmissão.

Proteger-se do HIV e ajudar a prevenir sua propagação é responsabilidade de todos nós. Se você está em situação de risco, considere conversar com seu médico sobre o PrEP. Para aqueles que vivem com HIV, seguir o tratamento corretamente é a melhor forma de proteger a si mesmo e aos outros.

Além disso, não subestime a importância do teste regular de HIV, especialmente se você tem múltiplos parceiros sexuais ou está em uma relação onde o status de HIV não é claro. Juntos, podemos reduzir a transmissão e eliminar o estigma em torno do HIV.

O HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) é um vírus que ataca células específicas do sistema imunológico chamadas de células CD4, comprometendo as defesas do corpo contra infecções. Se não tratado, o HIV pode evoluir para AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida), que é o estágio mais avançado da infecção.

O HIV pode ser transmitido de uma pessoa para outra através de fluidos corporais, como sangue, sêmen, secreções vaginais e leite materno. As formas mais comuns de transmissão incluem:

  • Sexo desprotegido (vaginal ou anal), principalmente sem o uso de preservativos.
  • Compartilhamento de agulhas, geralmente no uso de drogas injetáveis.
  • Transmissão de mãe para filho, seja durante a gravidez, parto ou amamentação.
  1. Sexo Vaginal e Anal
    • O sexo anal é o meio mais comum de transmissão do HIV, especialmente entre homens que fazem sexo com homens. O risco é maior para o parceiro receptivo, devido à fragilidade das mucosas no reto, que são mais propensas a microfissuras.
    • O sexo vaginal também é uma via de transmissão, principalmente em mulheres. O risco para mulheres é maior devido à área de exposição interna e à possibilidade de infecções como vaginose bacteriana que aumentam a vulnerabilidade ao HIV.
    • Uso de Drogas Injetáveis
      • O compartilhamento de agulhas contaminadas é uma forma altamente eficiente de transmissão do HIV. Ao injetar drogas com agulhas usadas, o vírus é transmitido diretamente para a corrente sanguínea.
  2. Transmissão de Mãe para Filho
    • Durante a gravidez, o parto ou a amamentação, uma mãe com HIV pode transmitir o vírus para seu bebê. Felizmente, com o tratamento adequado, a chance de transmissão pode ser reduzida em até 95%.

Ainda há muita desinformação sobre como o HIV pode ou não ser transmitido. Aqui estão alguns mitos que não são verdadeiros:

  • O HIV NÃO é transmitido por beijos, abraços ou toques, como apertar as mãos.
  • Você NÃO pega HIV ao compartilhar utensílios, copos ou pratos.
  • O vírus NÃO é transmitido por picadas de mosquitos, assentos de banheiro ou bebedouros.

O HIV requer contato direto com fluidos corporais infectados para ser transmitido, o que não acontece nessas situações cotidianas.

Alguns fatores aumentam significativamente o risco de transmissão do HIV:

  • Sexo desprotegido: O uso de preservativos pode reduzir o risco em cerca de 95%.
  • Alta carga viral: Pessoas com carga viral elevada são mais propensas a transmitir o HIV. Por isso, o tratamento com antirretrovirais é fundamental para manter a carga viral indetectável e reduzir o risco de transmissão a zero.
  • Doenças sexualmente transmissíveis (DSTs): Infecções como sífilis, gonorreia e clamídia podem aumentar o risco de contrair e transmitir o HIV.
  • Uso de drogas: Substâncias que afetam o julgamento, como álcool e drogas recreativas, podem aumentar o comportamento sexual de risco.

Existem várias formas de se proteger contra o HIV:

  • Uso de preservativos: O uso correto e consistente de preservativos pode reduzir drasticamente o risco de transmissão.
  • PrEP (Profilaxia Pré-Exposição): Um medicamento diário que reduz o risco de infecção pelo HIV em até 90% para pessoas que estão em situação de alto risco.
  • PEP (Profilaxia Pós-Exposição): Um tratamento de emergência que pode ser tomado até 72 horas após uma possível exposição ao HIV para prevenir a infecção.
  • Testes regulares de HIV: Saber seu status é essencial para controlar a transmissão. Se positivo, o tratamento adequado pode manter a carga viral indetectável e impedir a transmissão.

Proteger-se do HIV e ajudar a prevenir sua propagação é responsabilidade de todos nós. Se você está em situação de risco, considere conversar com seu médico sobre o PrEP. Para aqueles que vivem com HIV, seguir o tratamento é corretamente a melhor forma de proteger a si e aos outros.

Além disso, não subestime a importância do teste regular de HIV, especialmente se você tem múltiplos parceiros sexuais ou está em uma relação onde o status de HIV não é claro. Juntos, podemos reduzir a transmissão e eliminar o estigma em torno do HIV.

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