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Falar de pessoas vivendo com HIV e direito ao sigilo não deveria ser algo sobre o que eu viesse a escrever com o praze daquele que ganhou a guerra, escalou e se assenhorou da montanha, desceu ao campo e colheu as batatas! Mas…!
E, a meu ver, infelizmente, parece que as pessoas vivendo com HIV ainda precisam desta proteção!
E esta notícia mostra que voltaram a ser lembradas e podem vir a ser melhor protegidas!
E eu repito, persisto e insisto: é uma lástima que eu precise escrever sobre necessidade de proteção.
A Manchete que me leva a esta publicação dominical e o texto introdutório é este:
Eu creio que foi entre 2002 e 2003 que eu estive m um primeiro evento na Ashoka, com os novos membros da Fellowship, da qual, por conta de meus erros e inadequações eu não faço mais parte.
E, entretanto, orgulho-me de ter conseguido estar em suas fileiras, quando expliquei algo que tinha em mente a respeito de criação de banco de horas para compensar horários de ausência, a isenção de encargos trabalhistas referentes a profissionais soropositivos contratados por estas empresas.
Eu queria que você, Claire, pudesse chegar até esta páginas e descobrir que sim! Sim, eu consigo resgatar a imagem de seus rosto e todo o seu empenho e torcida por mim.
Claire. Eu errei e te pesso perdão!
Legist
Eu visava encotrar a sinpatia de Legisladores Sérios que fizessem o “trânsito da fonte destes recursos não recolhidos” para o Estado – e eu até posso ouvir o zumbido quando escrevo isso em 2019 sob a “Nova Direção”.
No entando, enquanto eu explicava a ideia em si, uma das pessoas que ouvia entendeu-me mal.
E acabou por acreditar que, de alguma forma, eu propunha a perdas destes direitos e, surpreendido pelo não entendimento acabei com uma “nova lâmpada acesa no hipocampo“.
E eu reforço durante a triste redação abaixo, que entra de permeio ao texto em si, que esta é a realidade infeliz, crua e nefasta é que pessoas vivendo com HIV precisam de proteção legal e amparo jurídico não apenas em torno de sigilos médicos, embora isso pareça absurdo, pois até mesmo o direito ao trabalho é solapado de nós, pessoas vivendo com HIV e, observem bem:
E eu disse a ela mais ou menos o seguinte:
Querida amiga! Eu não falei da perda desses direitos, eu trato da mudança da fonte dos valores devidos. E continuei.
Mesmo que assim o fosse, pense comigo. Eu estou aqui e, não fora o apoio da Ashoka, que eu tive por 18 meses desmerecidamente, tendo em vista que não apresentei, depois, nenhum resultado positivo, e eu, emendado a fala, não poderia continuar mantendo o Site. Não era Blog, isso não existia.
Mas, veja. Se eu e outras pessoas portadoras de HIV pudéssemos trabalhar, e eu não falo de aptidão física, desgraçadamente eu não a tenho mais!
Eu falava de possibilidades sociais e, com a apresentada a mim, 15 anos atras, um pouco mais, eu deixaria de depender do Estado e “suas benesses”.
Eu poderia ter salário, dignidade, auto-confiança, felicidade, consumir e, com isso, mesmo que *indiretamente*, recolher impostos, auto-financiar uma parte de sua previdência no futuro, bem como produzir, voltar a ser um membro útil e produtivo dentro da sociedade e, desta forma, quase como que por mágica, ajudar a custear o próprio tratamento em ter de inserir valores de maneira direta dentro do contexto!
E, destarte o fato notério de haver preconceito e discriminação evidentes na sociedade planetária, e eu não exagero ao dizer isso, uma pesquisa mostra que 33% das pessoas em idade produtiva afirmam, textualmente que não trabalhariam ao lado de uma pessoa vivendo com HIV ainda há, infelizmente, pessoas capacitadas a dizerem asneiras como “não existe isso e morte social” e, para ferrar tudo a funesta expressão:
Basta um comprimidinho por dia. Meu Namorado pode (por conta dele eu alerto) atrasar a medicação quando vamos para a Balada! Hoje em dia a saúde dele está melhor que antes! Na minha opinião, ele é mais um paspalho que não tem referências. Eu ponho uma referencia aqui:
As pessoas parecem não pensar ao escrever e publicar! Lidamos com vidas humanas e alguns parecem dizer
Veja esta, por favor