Sexo vaginal E HIV – Esta é a Maior Forma de Contágio

Uma delicia de se viver, mas com camisinha

Sexo vaginal E HIV aparecem, em geral, dentro da “zona de sexo seguro” e as pessoas, com isso, enganam-se de maneira devastadora. Esta crebça foi uma das coisas que levou-me ao desastre. Dentre as causas de meu desastre estava, também, uma total falta de amor próprio. E, ao londo da vida, encontrei estew componente na vida de incontáveis pessoas que acabaram por, de uma maneira ou de outra, contraindo HIV. Antes de dizer, e mesmo pensar qualquer coisa mais agressiva, analise-se com honestidade e, sobretudo, com lealdade a si e veja se isso não estava lá, na base de seu comportamento sexual e, talvez, você encontre traços disso mesmo na sua “psiquê de hoje”!

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os heterossexuais são, de longe, o grupo mais afetado em todo o mundo.

Nessas populações, o sexo vaginal é a via predominante de infecção.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text css_animation=”rotateInDownLeft”]

“tipo” de sexo é mais arriscado; vaginal, anal ou oral.

De um ponto de vista puramente estatístico, o sexo anal é considerado a atividade de maior risco, com um risco quase 18 vezes maior de infecção em comparação com o sexo vaginal.3

representar

As mulheres têm três a quatro vezes mais probabilidade de contrair o HIV dos homens do que o contrário

De nada isso me valeu!

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Do ponto de vista fisiológico, os tecidos da vagina (epitélio) são muito mais suscetíveis ao HIV do que os do pênis.5

Ao fazer isso, o corpo facilita a própria infecção.

há evidências de que não funciona bem em mulheres.

Isso inclui a violência sexual em relacionamentos que não apenas rouba a chance de autoproteção da mulher, mas pode resultar em danos ao delicado tecido vaginal.

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T CD4[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column]

A outra, fazia programas depois das 05:00 – Diga para mim que voc~e acredita que, naquele contexto, ela usava camisinha!

Para complicar, todo as noites, as 4:00 da manhã havia um show erótico, sexo explícito (tem de ser doido) (Ou doida!) entre duas mulheres lindíssimas. E o degas aqui, vez por outra, traçava as duas na pantomina, a menos de dois metros da pista de dança. pense nas possíveis consequências, pois uma delas era

Voltando à rotina de vigilância, e

Pois sim…

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Conhecendo, hoje, o que é viver com HIV, jamais me valeria desta ciência para ter uma relação desprotegida com uma pessoa sorodivergente. Saber que algo é possível, que “dá” para fazer, não implica em aceitação ética da possibilidade ou, pergunte-se, por um momento, se você pode, ou não, ter contraido HIV de alguém que se baseou nesta possibilidade científica” e que desapareceu de sua vida na mesma noite ou meses depois?

Coisas sobre viver com HIV.

Algo mais a se pensar sobre indetectabilidades e saúde sexual e reprodutiva.

e até mesmo.10

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Isso deveria ser usado para chamar sua atenção. Sim, eu informo c-o-t-i-a-n-a-m-e-n-e-t-e que há vida com HIV e há.

Se você tem uma vida sexual agitada, e não precisa de todos estes  meus antigos extremos, teste-se semestralmente para assegurar-se de um bom prognóstico ruim depois de um diagnóstico tardio.

Se eu fizesse ao menos isso, não teria entrado em um hospital entre a vida e a morte, mais para a morte, por causa de uma meningite viral e uma febre de calcinar os ossos.

E isso pode te ajudar a repensar seus riscos. Sou soropositivo, e agora?

Cenários e riscos de contário.

Assim pega ou não pega?

Pegou? Entenda melhor o que é CD4.

Aproveite e saiba também o que é carga viral (este abre em outra aba)

 

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