O retorno da sífilis, a um dia chamada “doença do Cupido”

O retorno da sífilis é, segundo o meu posicionamento intelectual, uma “coisa” mais do que esperada!

A última coisa que uma pessoa pode pensar a meu respeito é que eu sou um conservador. Cruz credo três vezes! Libertário ao extremo eu já o fui, desde que não envolvesse :-x desde que fosse consensual. Não é não. PONTO!  Entretanto, perdoem-me os mais sensíveis, eu nunca fui fã de “expressões de grande afeto” na via pública!

É verdade que eu ficava, sim, com Vera, ali no “Belo Ramo”.

Não era bem iluminado e, vez por outra aparecia o padre, enxotando todos os casais que estavam “dando um malho” por ali. Eu já falei de vera e o texto que fala dela está em revisão!

A AIDS serviu como um freio aerodinâmico, de tal forma que, tendo Fátima me resgatado das Ruas em 1981/1982, já em 1985 não se via absolutamente nada semelhante ao que eu vi!

Desta forma, e sei bem que muita gente discorda, discordou e discordará, a AIDS mudou, e mudo “pacas”, o comportamento sexual das pessoas.

Com a “cronificação  da AIDS” e da Infecção por HIV, o grande medo passou e, a bem da verdade, as coisas não são mais como eram e, embora NUNCA é uma palavra extremíssima, eu creio que nunca mais será como foi, um dia… Tudo passa….

Assim, como uma espécie de “liberou geral, voltemos ao carnaval” só podia, como bem pode e pôde, provocar …


Está pergunta me parece algo gerado por um equino!

Quando o médico me disse que era sífilis, eu fiquei P da vida e disse, metaforicamente, que “iria matá-la”! O médico me explicou o que acontecia e eu tive de ir até ela com a triste e mal recebida notícia, que resultou em rompimento deste breve affair!

Traduzido por Cláudio Afonso (nome formalmente adotado em honra a meu Pai) em 17 de Novembro de 2019 do teto escrito e publicado por em 

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