Estigma Com Essas Pessoas Vivendo Com HIV Eu Não Vejo Nada Errado Com Elas

Preconceito: Eu Não Vejo Nada Errado “Nessas Pessoas”

É bom assistir antes de ler, vai te valer muito!

Eu me deparei, aqui mesmo na Fã Page do Blog Soropositivo.Org no Facebook, um indivíduo dizendo que não vê nada demais “nessas pessoas”! Eu entendi bem a mensagem e, tanto quanto pude observar, não havia “maldade ou malícia na fala“.

Nas havia o “nestas pessoas” e, entendam, nestas pessoas ele inclui, subliminarmente a minha pessoa e, com certeza, uma grande parte “destas pessoas” somos nós, pessoas vivendo com HIV ou AIDS que, discricionariamente, somos descritos como estas pessoas.

“Nessas Pessoas”, ele Escreve, enquanto Se Refere Às Pessoas Vivendo Com HIV/AIDS

Bem! O mal se corta pela raiz, é verdade. Mas neste caso, trata-se de derrubar uma floresta inteira e, portanto é importante argumentar argumentar bem!

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Positivo (+) não é sinal de diferente!

Nós, pessoas vivendo com HIV ou AIDS, não somos “essas pessoas”.

O Gilberto Gil diz bem: Tú, pessoa Nefasta!… Ve se afasta por mal este astral que se arrasta tão baixo no chão

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Somos pessoas! E eu enfatizo:P-E-S-S-O-A-S

Somos pais e mães de famílias! E, em alguns casos, arrimos de famílias, os que as mantém em pé (as famílias e, chovendo no molhado, veja isso:

Olha só que exemplo bacana!

Eu tenho uma amiga que “admira minha inteligência”, é exagero dela, por conta da minha capacidade de aperceber em uma situação “X ou W”, quem sabe Z ou “@” com base na minha capacidade de ouvir.

Sim, sim! Eu tenho uma ótima audição, ou não teria sido o DJ “premiado e agraciado” que eu fui!

Mas eu me debati um tempo com uma pessoa que mantinha um blog e que nunca se apresentou, nunca disse seu nome, nunca pôs um rosto ali.

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E Eu Perguntei que P**** de Ativista é Este Que Não Mostra o Rosto?

Eu li algumas justificativs dele, em uma entrevista em que ambos fomos entrevistados e, sinceramente?

“Tertúlias flácidas para vacuum dormir”!

Que me importa se o País Inconsciente não recebe pessoas vivendo com HIV, lá, a turismo? E uma grande banalização da AIDS, em parte por conta de uma promessa ainda não cumprida, de termos “uma cura para a AIDS até 2020”!

Eu torço muito para que eles cumpram o prometido, porque às 00:01 de 2021 algo será publicado, cobrando cada “It” e cada “beat” daquela “promessa”.

Na época houve até um imbecil, que assina Ledos (Ledos Enganos?) que não existe mortecsocial e que, você, hoje, vivendo com HIV, estará, na certa, com uma saúde melhor do que antes e que hoje em dia (…) basta tomar um comprimidinho, igual ao namorado dele que, quando vai para a balada (…) simplesmente atrasa a dose!

E aquele cachorrinho? 

Nada, Vai ou Fica?

Pois ele, bem, ele prefere usar a camisinha! Mas por quê, afinal, se a saúde melhorar depois? É esta a mensagem de precaução que queremos, enquanto pessoas vivendo com HIV “transmitir”.

Eu não. E sou capaz de apostar que 98% das pessoas que seguem este blog estão em consonância de pensamentos comigo!!!

Sabe, tem muita gente que cozinha e recorta o tomate na salada.

Este cara, pelo visto, gosta mesmo é de tomate crú!

Um Terço da Força Economicamente ativa dos brasileiros se recusariam trabalhar ao lado de pessoas vivendo com HIV ou AIDS (*pessoas assim, ou deste jeito, como queiram).

E eu fico aqui, de mim para mim, vaticinando se entre estes que recusam-se a trabalhar ao lado de uma pessoa vivendo com HIV não estariam, e isso é, outra vez, chover no molhado enquanto se passa o rodo, se estas pessoas, uma vez “soerguidas” à condição de _empresários_, se elas seriam capazes de “dar trabalho a uma destas pessoas”… (…) ….

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