> Preconceito Uma Chaga Viva Na Humanidade Resiliência É Construção DiáriaSoropositivo. Org - Há Vida com HIV!!!
Image default
AIDS depois Dos 50CannabidiolDor e pacientes com HIVNeuropatiaNeuropatia Periférica Por HIVVida com HIVVida com HIV

Preconceito Uma Chaga Viva Na Humanidade

Preconceito. A palavra  em si já define a coisa danosa, perversa e cruel em meio a tudo isso. Você poderia fazer uma análise quase sintática e chegar, sem muito esforço a isso:

Se gentileza gera gentileza…

…Preconceito alimenta preconceito, cria pré-conceitos!

A coisa julgada antes da própria condenação do réu.

O que é uma grande b**** só por ter a possibilidade de existir.

Dentre as coisas que “ouvi” pelo WhatsApp por conta da minha vontade quase que estúpida de ajudar! Dentre elas, algumas me marcaram dolorosamente! Creio que tenho uns 1200 (mil e duzentos!!!) contatos no meu WhatsApp. 

E mais de 97% estão apresentados para mim sem uma imagem! Não entendo a mecânica dos algoritmos do WhatsApp, mas aprendi, e posso estar redondissimamente enganado, mas os contatos sem foto podem ser daquelas pessoas que me bloquearam, mas não sei bem se isso é fato.

Vitimado pelo preconceito!???

O preconceito se espalha, mas não há nenhuma prova concreta de poder se transmitir o COVID-19 pela via sexual. Este é mais um mito provocado pelo preconceito de alguém!

Neste momento, querendo ou não, gostando ou não do que vou escrever aqui, bem aqui, fui vítima do preconceito. Mas algumas coisas me foram ditas! E ai não tem jeito. Está na sua cara e cabum! Explodiu!

Recordei-me de uma pessoa e ela me pareceu legal, bacana, simpática e segui o impulso idiota de dizer um “olá! como vi a vida”? E a punhalada:

-”Eu sinto muito, mas vou bloquear você agora! Não tenho como explicar uma amizade com uma PESSOA COMO VOCÊ”!

Ato contínuo a foto dela desapareceu 😳 😩 😫 😭!

Eu não chorei, devia, mas não chorei, embora tivesse uma grande dor, ali, naquele momento, em que, chorar, me faria bem chorar, porque sou, digamos assim: 

Velho de guerra nesta coisa toda!!! (!!!) !!!.

Não comecei este trabalho no What’s App. Comecei-o de forma mais comedida e discreta com o Yahoo Messenger e o Messenger da Microsoft! Mas eles traziam um grande problema em seu bojo: O anonimato.

No Campo do Pessoal, no momento da Grande Tempestade 🌪 eu fui chamado de “LIXO AIDÉTICO”!

Depois disso eu cri que poderia suportar qualquer coisa. Bem, não é exatamente assim!

O V… da P… Maldito

A pessoa (pessoa?) entrava comigo e me dizia, por exemplo:

“Agora é isso né veadinho!? Virou bicha arrependida, não sou, nem bicha, nem arrependida e “bicha” é uma palavrinha bem escrota.

Todos sabem que não tenho nada de mal a ser dito e, adianto:

As pessoas mais honradas e dignas que encontrei em minha vida dificilmente poderia ser consideradas normais, pois o que é esta coisa, normal? Por Deus, me digam!

😠😠😠😠😠😠😠.

 Não sou e a fala em si não me ofende, mas mostra, e mostra em cores iridescentes, a cara deformada da “moral” deste canalha sarnento, que me perdoem os membros do Clube dos Canalhas Sarnentos! que não tem a coragem de me dizer isso frente a frente, mas ele prosseguiu:

Virou bicha arrependida e finge que quer ajudar né “veadinho”.

Assim como tu, pateta patético, mais ninguém!

O What’s App está vinculado a um numero de telefone, que está lincado a um CPF e, eu vos juro, por tudo que há de mais sagrado e, também, por tudo o que é mais profano, E quem me conhece sabe de minha extremosa capacidade de pensar, não pensar, não reagir ou reagir e, sabem,  eu caçaria uma pessoa destas e a arrancaria a pele dele (simbolicamente) em praça pública, para todos saberem as consequência prováveis disso! Dificilmente aconteceria uma segunda vez.

A verdade é que nunca ocorreu, ninguém se arrisca!!!

Mesmo assim, o preconceito me atinge.

E, verdade seja dita sou feliz! Amo e sou amado. Sou amado incondicionalmente e amo incondicionalmente. Mas o casamento não nos transforma em ilhas e precisamos, naturalmente de amigos. O preconceito nos gera solidão, e eu também preciso de amigos!

Eu deveria estar “vacinado”. Por favor, já que conversamos aqui, querendo ou não é isso que estamos fazendo, ouça esta minha historinha.

Pelos idos de 2003, talvez 2005, eu dilato o tempo à medica que minha memória e seus brancos tambémse expandem, mas uma moça me procurou; e eu a recebi com a naturalidade de sempre.

A história que ela me contou era muito corriqueira, até certo ponto, e me fez lembrar de Amarílis, com algumas diferenças entre os dois finais.  A tal moça, “ADRIANA” tinha um namorado, trabalhava em um ramo do mundo dos negócios em uma posição “Y” e ele também, mas em uma posição “X”, um pouco abaixo.

Na Horizontal até o preconceito desaparece. Será?

Dificilmente isso dá certo, esta relação verticalizada, mas, dizem, e dizem acertadamente, que na cama, na horizontal, todo mundo é igual. Em uma destas ocasiões, eles, que sempre usaram camisinha deram de cara com o acidente, a camisinha explodiu! Explodiu é a forma como eu, segundo uma pessoa agora já do passado, tenho de escrever e narrar as coisas. Eu vi, mentalmente a explosão. E tudo o que eu vi foram milhões de metros cúbicos de esperma, com trilhões de trilhões de espermatozoides e um número incognoscível de cópias do RNA detestável!

Em mim, havia poucas, pouquíssima talvez nenhuma possibilidade de não ter ocorrido contágio. Embora eu tenha minhas reservas pessoas com relação ao I=I, penso que, naquele caso, e em alguns outros, prevaleceu esta métrica, em um momento em que, embora ninguém soubesse disso, eu admito que esta é uma equação que pode ter resolvido certas incógnitas de minha vida, embora muitas outras, sei lá, eu vi ocorrer de forma tão diferente.

Mas o preconceito é devastador quando você é o alvo!

Explodir, meus leitores, é a minha forma extrema de escrever as coisas. O que importa saber é que vôou esperma em todas as direções e, finalmente, ele contou a ela que ele vivia (eu não sei vive agora) com HIV.

De busca em busca ela chegou a meu blog e, no meu blog, encontrou o meu contato. Meu blog ainda não era blog, era uma site, e isso tinha algumas diferenças. Esta moça tinha, nos idos de 2005, que esperar por uma janela imunológica de três meses!

Hoje em dia, estou escrevendo em Março de 2020, a janela é de 30 dias! E ela começou a conversar comigo todas as noites, por volta das 19 horas e, sobre o que falamos, pouco importa. 

Eram tempos Difíceis.  Eu fico pensando, hoje, nas pessoas que não creem na janela Imunológica com 30 dias Soda!

Soda cáustica? Ou Limonada

E, então, ela fez o exame. O resultado viria em 15 dias!”

E nós aguentamos, juntos, aqueles últimos 15 dias! por mais duas semanas, mais 15 noites!

Preconceito ou não foi um Duplo Negativo!

O resultado foi negativo, ela ficou muito feliz, saiu para bebemorar, adivinhem com quem, e no dia seguinte, ela desapareceu, me bloqueou e eu nunca mais a “vi”. Talvez por não ter como justificar…

Eu creio que foi em 2015/2016/2017, não tenho certeza, um homem, heterossexual, casado, me procurou.

No entanto, angustiado, naturalmente, ele acabou por me encontrar, e dentre todas estas coisas que ele me disse, muito semelhante a de todos.

Onde eu acabei aprendendo que os medos deles eram resultantes de seus próprios demônios, de seus preconceitos tão bem estabelecidos. Pois a pessoa sequer se dava conta do que estava dizendo! E, em meio a tantos coelhos que ele tinha na cartola ele me saiu com este:

“Sabe cara, meu medo não é por mim!É por minha esposa e minha filha, na barriga dela! Eu que me f***, eu mereço tomar…

Gente! Eu não pude me controlar e desabei sobre ele como a tempestade que eu sempre posso me tornar! E no final, eu disse que ele era tão maldito, tão FDP que se tinha uma coisa que ele não merecia, era minha atenção!

Certo ou errado, eu o bloqueei. Está feito e não tenho a menor propensão a reconsiderar tal coisa.

Preconceito meu? Intolerância? Impaciência? Com toda a certeza!  Mas eu não sou tão importante assim para me considerar imperdoável! Sou uma pessoa, um ser humano, algo assim 👎
O meu preconceito. meu auto=preconceito está em julgamento também
Imagem de succo por Pixabay

A Intolerância me faz lixo aidético

É condenável da minha parte? Sim!

E não!

Por quê. Eu não sei! Em minha defesa eu digo que tudo o que eu sei, é que nada sei! Maira sempre acha graça nos meus argumentos que iniciam-se com sta colocação:

“Em minha defesa”….

Com ela eu acabei por entender que eu vivo e me expresso como se estivesse depondo (em minha defesa) diante de um tribunal onde vós sois as testemunhas mudas, e eu promotor, juiz e, ainda, um tíbio defensor. Vinte e cinco anos depois e eu prossigo em minha sanha auto-destrutiva, auto-punitiva!

E isso não refere-se apenas à sorologia positiva para o HIV. Nós, infelizmente, ainda somos assim. Pense em uma criança de cinco anos. Não houve, ao menos uma vez, uma criança que se aproximou de você, ou de alguém, e fez uma observação “um pouco mais aguda” sem engasgar ou pestanejar?

Aquela que fez isso representa, em grandes proporções, a nós todos! Sem os filtros da educação, da polidez, sem o dever da boa preservação do bom convívio social, da boa e velha política de boa vizinhança.

Nem Todos?

Nós todos. 

Preconceituosos e prejudicados, algozes e vítimas.

De ninguém mais que nós. Por mais que você olhe para um lado, para o outro, é sempre a lesma lerda descendo pelo tronco da árvore…. (…)!

Preconceito, precisamos, e com grande urgência, reconhecermos nossos defeitos e procurar limar as arestas que encontraremos facilmente em cada um de nós. E nem é preciso parar diante do espelho mental para vê-las. Basta encarar-se

Todos nós temos, pelo menos em um momento da vida, o mérito para receber aquele ambicionado troféu!

O Troféu Walter Ego!

Os minutinhos de glória!

Cláudio, o Grande DJ!

O imbecil rematado que ria-se dos “pavões cheios de grana”, sentados, com três, quatro, cindo mulheres.

E, no entanto, eu me empavonava ainda mais na cabine de som. A minha estrela. A minha “estrelinha”(…) estava brilhando, brilhando e brilhando.

Quando deu-se conta dá própria inconsistência já era tarde! Meu orgulho e vaidade, filhos legitimíssimos de meu preconceito inconfessável já tinhame auxiliado a fazer tanta coisa errada, torta, cruel e, muitas vezes emocionalmente perversa que acabou por não restar-me quem realmente me amasse e a história já é conhecida. Não. Clique aqui, por favor!

Abre em outra aba, você não perderá a ponta da meada!

De uma forma ou de outra, quase todos nós somos assim! Há, é verdade, alguns que são melhores, é verdade. Eu não sou tão pessimista ou ácido como Sthendal

Eufemistas. É o que somos e é exatamente no que estamos nos aperfeiçoando em ser. A Patrulha ideológia, a patrulha ideológica.

O Ator que fez Thor recebeu críticas, ou foram os produtores do “Endgame”, receberam protestos (meu Deus, o que é isso?) porque Thor, diante de seu assim pensado fracasso, se entregou á bebida (eu não sei se houve algum outro protesto) e ganhou o que, ali, era uma pequena barriga! Este, sim, um exagero

Cada vez que usamos um eufemismo, que buscamos “minimizar impactos da fala” com jeitinho bonitinhos de dizer as coisas, estamos buscar maquiar nossos preconceitos. E isso está para lá do absurdo.

Por outro lado…

E esta é uma grande merda. Usando a mim, O Grande Pateta como exemplo, em uma determinada ocasião recebi, de uma de minhas médicas ao longo de minha vida, uma devastadora aula sobre racismo!

Eu mencionava uma pessoa negra. A minha amiga é negra. E eu, o patso entre os patsos, fiz uma referência a esta pessoa como “assim, meio morena”.

E minha amiga médica, minha médica amiga ralhou comigo, com razão e disse:

  • “Ela é negra não é”?

Dada a visível contrariedade que causei, recuei mentalmente, buscando fugir para as Plêiades, mas não havia nada que eu pudesse dizer que amenizasse a coisa estúpida que fiz, e, colando o Azambuja, um personagem negro do Chico Anísio pensei: É… desta vez não só pisei na bola, marquei gol contra”!

Tudo o que ela me disse, cujas palavras eu não pude fixar, dada a dolorosa contrição que senti resumiriam-se a isso. Uma pessoa negra é negra e tem de ser tratada como qualquer outra, sem suavizações. Ponto.

O Caminho da perdição era todo encaracoçado né?

Os cachinhos da perdição e as muitas incautas de então
Do outro lado, eu tive um patrão negro. E não mencionarei nem nome nem apelido pois ele seria capaz de me procurar mesmo que fosse só para dar uns tapas e, neste momento de minha vida, tal coisa não acabaria bem!
Sou descendente de negros. E com toda a certeza vem da herança de minha mãe,a quem agradeço pelos cabelos!Pouco importa. 
Eu adoro meus cachinhos da perdição.
Mas este ex-patrão era meu fã, curtia meu trabalho, meu modo de trabalhar, curtia-me, pelo “eu” daquela época, pois é bem aquilo que fui e de certa forma ainda o sou! 

Infelizmente, mesmo que depois de um quarto de século, a me recuperar do direto no queixo que eu levei, sobre isso, eu me dou ao direito de deixar para um pouquinho adiante.

O Preconceito Reverso e a Prova de que a coisa rói

O lugar ainda existe

E rói mesmo, roer é seu trabalho!

Eu não saberia dizer se alguém ainda se recorda, mas ali na Rua 24 de Maio há uma galeria que deve ter pelo menos cinco (5) andares e, na minha visão, era um paiol, um barril de pólvora.

No andar subterrâneo eu comprava aqueles discos, os que tinham um selo branco sem nada escrito. Eu não digo que era a céu aberto, justamente porque estava no subterrâneo. O térreo era “Soul Music” com uma frequência predominantemente negra. O primeiro andar era frequentado por roqueiros.

Três (3) tribos completamente diferentes convivendo no mesmo espaço sem um novo Big Bang!!!!!!

E em algum lugar da galáxia eu encontrei Fabiana e enamorei-me por ela que, só Deus poderia explicar, enamorou-se por mim!!! 

Fabiana era uma mulher fantástica. Eu não farei descrições. Ela era negra, bonita, curtia astronomia, ficção científica, mecânica quântica, adora Star Trek e  era uma grande otimista, tinha, como eu, esperanças na humanidade, mas também compactuamos da mesma preocupação.

O Novo Holocausto! este seria fatal, seria nuclear

O Holocausto Nuclear um dos filhos do preconceito

Não havia dia que não falássemos disso! E quase todos os dias ela, ativista da causa negra, ia até a galeria, e me apresentou como “DJ e Cara bacana”.

  • “E branco apontou alguém”!

Para não me distender ainda mais, o tórrido romance não durou um mês!

Aquela primeira calorosa recepção,  “e branco”, não mudou de tom! Ou mudou! Para pior!!! E isso vai ficar ótimo no final de toda esta ladainha que escrevi.

A pressão sobre ela, que estava andando com um FDP de um branco do C****** foi tanta que ela rompeu.

Relembrando o início disso tudo, para chegar a um final!

Sabe aquela parte do texto, um pouco mais para cima? Onde eu mencionei aquele meu patrão que, pelo bem, de todos e, em especial o meu. Bem, para encerrar o texto, ciente que eu sequer arranhei a tinta que cobre a carapaça imunda desta… desta monstruosidade que é o preconceito.

Bem:

Naquela madrugada, meu patrão, o que era, ou é, não sei mais, meu fã, meu fã mesmo, como DJ, em meio a uma acalorada conversa sobre racismo e preconceito me chamou e, vejam vocês:

Claudinho (temo quem me chama de Claudinho, pois geralmente é alguém que vai me f**** mais cedo ou mais tarde, como o cara da Teia PP), vem aqui!

Eu, que estava quieto, quase dormindo, pois recebia por dia, por noite na verdade, tive de me levantar e, quando me aproximei ele vomitou isso:

  • Tá vendo “isso aqui”? apontando para mim, eu passei a ser !isso aqui!. E emendou:
  • Este cara é a prova viva que uma “criola (palavras dele) vagabunda se deitou e transou com um branco filho da ****

Não dei aquele soco direto no meio da cara dele, por causa dos seguranças, que me derreteriam de tanta pancada que dariam, na honrosa paridade de cinco para um.

Bom, em menos de 15 dias acabei sendo convidado a trabalhar em outra casa e aceitei o convite.

Trinta Dias e Honradez

A dona da casa me deu 30 dias para começar e eu pedi para começar na noite seguinte.  Preocupada, certamente como minha ambígua honradez, já que não era muito certo fazer isso, ela perguntou se eu ia “simplesmente deixar a casa em que eu trabalhava sem DJ”, e que garantiria que não faria, eu, o mesmo com ela.

Eu contei para ela esta coisa sórdida e ela disse:

  • Entendi. Comece amanhã!
O preconceito parece ter sido bom naquele momento, mudou minha vida

Assim se começaram os melhores anos de minha vida pessoal e profissional, é verdade!

Mas a dor causada por aquelas palavras me doem aqui mesmo, bem aqui, no meu peito.

Em síntese, o que temos aqui, em mim.

Uma cara que não é preto e não é branco.

Se houvesse uma guerra entre pretos e brancos, buscando o controle da Praça da República, eu, e outros como eu, ficaríamos sem a possibilidade de ir para um lado ou para o outro.

Preconceito, por fim, acaba destruindo tudo

Desta forma, no meio da praça, sem onde protegermo-nos, seríamos os alvos preferenciais de ambas as partes e o conflito, por assim o dizer, só teria um início real quando todos nós, os “nem nem” caíssemos, todos, mortos ou agonizantes o bastante para também acabarmos mortos sem a piedade da baioneta!

Com um pouco de boa vontade de parte a parte, talvez eles felicitassem-se, dando o conflito por encerrado, afinal, como nosso desaparecimento, eu não quero estar dando ideias viu (?), sobrou bastante espaço na praça e o conflito perdeu o sentido!

Putz grilo!

E como dói ver estas coisas!!!

No fim das contas, há tanta coisa a se aprender sobre preconceito que eu vos convido a ler um pouco mais aqui, afinal, conhecimento não ocupa espaço né? 😉

Sorofobia

E a coisa maravilhosa de se descobrir. Ver um texto de meu blog citado como fonte na Wikipedia!

Ariane me sugeriu o tema, preconceito trabalhei muito tempo nele.
Ter uma página de meu blog pessoal e de trabalho citada na Wikipedia.org é mais que uma alegria. Estou com cara de bobo aqui 🙂
Olá Pessoal!!! Boia Tarde! Eu pretendia ter iniciado a live no face às 16:00. A bateria infeliz acabou!

Melhor assim! Eu penso um pouco mais, vocês tem um tempinho a mais para assistir o “tal do dominguinho” e com um pouco a mais de esperança, chega mais gente para assistir! O Coronavírus é coisa muito séria e eu “não tenho” muita certeza do que pode-se fazer com uma economia em “bom estado” KKK se todo mundo estiver acamado. Algumas vezes nosso presidente eleito parece não ser diferente de um “projeto de juventude” que ele tipificou bem!

Leitura sugerida pela Inteligência Artificial deste blog:

Por mais que pese e por mais que possam haver pesares, nesta noite dormirei ainda mais feliz!


Descubra mais sobre Soropositivo. Org - Há Vida com HIV!!!

Assine para receber os posts mais recentes por e-mail.

Related posts

Pode Não Ser HIV. Seu Corpo Pode Estar Somatizando Sintomas

Claudio Souza DJ, Bloqueiro

Preditores de neuropatia periférica e HIV na era moderna

Claudio Souza DJ, Bloqueiro

HIV e COVID-19: Riscos Incertos e Comorbidades

Claudio Souza DJ, Bloqueiro

Deixe uma resposta

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

Descubra mais sobre Soropositivo. Org - Há Vida com HIV!!!

Assine agora mesmo para continuar lendo e ter acesso ao arquivo completo.

Continue reading

Descubra mais sobre Soropositivo. Org - Há Vida com HIV!!!

Assine agora mesmo para continuar lendo e ter acesso ao arquivo completo.

Continue reading

Pular para o conteúdo