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HIV e COVID-19

by Claudio Souza DJ, Bloqueiro

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HIV e COVID-19 me assustaram bastante, quando juntos, com meu histórico médico, o tabagismo e duas embolias pulmonares o que mais tive desde o final de 2019 foi medo! Por isso coloco aqui ais informações sobre…

…HIV e COVID-19! 

Eu disse, à minha esposa, Mara, e disse também a uma amiga de longa data que “me achou” na rede, que a combinação HIV e COVID-19 esta sendo e será, com quase toda a certeza, um divisor de águas! O mundo e todas as suas mazelas, sem o Coronavírus e o mundo posterior ao coronavírus, que vai gerar, está a gerar 15 milhões de novos empregos hoje, 1 de abril de 2020 e não é troça de primeiro de abril!

Um vírus que trará, esperançosamente, uma consciência da necessidade de apoio e respeito, pode ser a chegada do tão esperado retorno!!!!

Quiçá será, o mundo da sociedade onde as boas relações trabalhistas! Do amor ao próximo. Do valor à vida de outras pessoas.

Bem, me excedi, acabei por fazer uma digressão! O fato é que, por estas, ou aquelas razões, temos de, angustiantemente lutar, enfrentar e vencer, o assim capitalizado Corona Vírus e, da mesma forma, o HIV!

Ainda digredindo eu tenho acesso a um vídeo que pretendo incorporar a este texto, no final dele, pois é bem estabelecido o fato de que estamos atravessando, com afirmações da ONU e da OMS o pior momento de Nossa depois da Segunda Guerra Mundial que só acabou, de uma vez por todas com a detonação de duas bombas de Hidrogênio e, uma delas, devastou e calcinou uma cidade e 250.00 habitantes instantaneamente, em uma fração de segundo!

Digressões feitas, vamos ao texto:

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Pessoas com COVID-19 e HIV no Brasil e HIV

Esta orientação provisória analisa considerações especiais para pessoas com HIV e seus profissionais de saúde nos Estados Unidos em relação ao COVID-19. Informações e dados sobre o COVID-19 estão evoluindo rapidamente. Esta orientação inclui informações gerais a serem consideradas. Os médicos devem consultar fontes atualizadas para obter recomendações mais específicas sobre o COVID-19.

Orientação em referência ao COVID-19 para pessoas com HIV no Brasil

Nos relatórios atuais, indivíduos com idade > 60 anos e portadores de diabetes, hipertensão, doença cardiovascular ou doença pulmonar têm maior risco morte, com causa relacionada ao COVID-19 causada pela SARS- CoV-2.

  • Os dados limitados aos atualmente disponíveis não indicam que o curso da doença do COVID-19 em pessoas com HIV difere daquele em pessoas sem HIV.
  • Antes do advento da terapia anti-retroviral combinada eficaz (TARV), a infecção avançada pelo HIV (ou seja, contagem de células CD4 <200 / mm3) era um fator de risco para complicações de outras infecções respiratórias.
  • Ainda não se sabe se isso também é verdade para o COVID-19.
  • Algumas pessoas com HIV têm outras co-morbidades como, por exemplo, doença cardiovascular ou doença pulmonar que aumentam o risco de um curso mais grave da doença de COVID-19.
  • Fumantes crônicos também estão em risco para um percurso mais grave.
  • Assim, até que se saiba mais, é, sim, necessário cuidado adicional para todas as pessoas com HIV, especialmente aquelas com HIV avançado ou HIV mal controlado.
  • Todo esforço deve ser feito para ajudar as pessoas com HIV a manter um suprimento adequado de TARV e todos os outros medicamentos concomitantes.
  • As vacinas contra gripe e pneumocócica devem ser mantidas atualizadas.
  • Pessoas com HIV devem seguir todas as aplicáveis recomendações evitar a propagação do COVID-19 e elas são as mesmas:

O Texto Continua após desta dica de leitura. Clique no título com o botão direito do mouse e clique em abrir em outra aba. É algo mais para se ler, que é relevante à esta leitura.

Obrigado por vir até aqui. Vocês, vindo ao blog, lendo-o, buscando a mim ou ao Beto Volpe.

Gente! São vocês que me levam a continuar aqui, a despeito de tudo e de todos!!!  Até minha tia, uma mulher tão sábia, culta, que rodou, literalmente, o mundo!!!!

Deus, que baita responsabilidade me destes!

Um Pouco Mais sobre COVID-19 no Brasil e pessoas com HIV

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Terapia antirretroviral

Pessoas com HIV devem:

Eu direi algo mais sobre este dever adiante.

  • Manter à mão pelo menos um suprimento de 30 dias – e, idealmente, um suprimento de 90 dias – de medicamentos anti-retrovirais (ARV) e outros medicamentos.
  • Converse com seus farmacêuticos e / ou prestadores de serviços de saúde sobre como alterar a entrega de remessas por correio quando possível. Eu sei que pode parecer um episódio de além da imaginação, mas não custa tentar ou, ao menos, pedir a algum destes profissionais da farmácia para preparar sua retirada de medicamentos enquanto você fica ao “ar livre”.
  • As pessoas para as quais uma troca de regime está planejada devem considerar adiar a troca até que seja possível acompanhar e monitorar de perto.
  • O lopinavir/ritonavir (LPV / r) tem sido utilizado como tratamento não indicado para pacientes com COVID-19 e os ensaios clínicos estão em andamento em todo o mundo. Estavam e tem falhado dolorosamente. estou com coisas a serem traduzidas. Mas eu corro contra o tempo! 
  • Se os inibidores de protease (IPs) ainda não fazem parte do regime de ARV de uma pessoa, seu regime não deve ser alterado para incluir um IP para (pretensamente) prevenir ou tratar o COVID-19, exceto no contexto de um ensaio clínico e em consulta com um especialista em HIV. 
  • Em um pequeno estudo aberto, 199 pacientes hospitalizados com COVID-19 foram randomizados para 14 dias de LPV/r mais padrão de tratamento ou padrão de tratamento isoladamente. Não houve diferença estatisticamente significante entre os dois grupos em relação ao tempo de melhora clínica ou mortalidade.1

Nas visitas de Monitoramento Clínico ou Laboratorial Relacionadas aos Cuidados com o HIV:

  • Juntamente com seus profissionais de saúde, as pessoas com HIV e seus provedores de cuidados -abre em outra aba, os profissionais de saúde devem avaliar os riscos e benefícios de se comparecer, ou não, não comparecer pessoalmente às consultas clínicas relacionadas ao HIV neste momento. Os fatores a serem considerados incluem a extensão da transmissão local do COVID-19, as necessidades de saúde que serão tratadas durante a consulta e o status daquele momento na questão clínica da doença por HIV da pessoa como, por exemplo, a contagem de células CD4, carga viral do HIV bem como o estado de saúde em geral.
  • As visitas telefônicas ou virtuais para atendimento de rotina ou não urgentes e aconselhamento de adesão podem substituir os encontros presenciais.
  • Para pessoas com carga viral de HIV suprimida e com saúde estável, as visitas médicas e laboratoriais de rotina devem ser adiadas na medida do possível o quanto possível.

Pessoas com HIV e em programas de tratamento com opiáceos, como metadona

  • Os médicos que cuidam de pessoas com HIV inscritas em programas de tratamento com opióides, geralmente em clínicas de dor devem consultar estes estabelecimentos inicialmente por telefone, videoconferência para obter orientações atualizadas sobre como evitar as (dolorosas) interrupções no tratamento. O controle do uso de metadona também podem, e devem, fornecer orientações adicionais. 

Orientação para populações específicas

Grávidas com HIV:

  • Atualmente, há informações referentes ao COVID-19 e gravidez e os cuidados às mães que contraíram o COVID-19!.
  • Alterações imunológicas e fisiológicas durante a gravidez geralmente aumentam a suscetibilidade de uma pessoa grávida a infecções respiratórias virais, possivelmente incluindo o COVID-19. Como o anteriormente observado em outras infecções por Coronavírus, mas implica informar que o risco de doença grave, morbidade ou mortalidade com COVID-19 pode ser maior entre as gestantes do que na população em geral.2
  • Embora limitados, os dados atualmente disponíveis não indicam que as gestantes são mais suscetíveis à infecção por COVID-19 ou que as gestantes com COVID-19 têm doenças mais graves.6,7 Resultados adversos da gravidez, como sofrimento fetal e parto prematuro, foram observados em uma pequena série de mulheres grávidas com infecção por COVID-19 e foram relatados com infecções por SARS e MERS durante a gravidez.3-5 
  • Os achados de um pequeno grupo de mulheres grávidas com COVID-19 não encontraram evidências de transmissão vertical de COVID-19, embora pelo menos um caso de COVID-19 neonatal tenha sido descrito.7-9

Crianças com HIV:

  • A partir dos dados disponíveis e muito limitados, as crianças parecem menos propensas a ficar gravemente doentes com a infecção por COVID-19 do que os adultos mais velhos.10-12 
  • No entanto, pode haver subpopulações de crianças com risco aumentado de doença mais grave da COVID-19; em estudos de infecção por coronavírus e não COVID-19 em crianças, a idade mais jovem, a patologia pulmonar subjacente e as condições imunocomprometidas foram associadas a resultados mais graves.13 (entendeu Pedro Bó?)
  • Bebês e crianças com HIV devem estar atualizados em todas as imunizações, incluindo as vacinas contra influenza e pneumocócica. 

Orientação para pessoas com HIV em auto-isolamento ou quarentena devido à exposição aos profissionais de saúde em SARS-CoV-2

Os profissionais de saúde devem:
  • Verificar se os pacientes têm suprimentos adequados de todos os medicamentos e agilizar as recargas de medicamentos, conforme necessário.
  • Elabore um plano para avaliar os pacientes se eles desenvolverem sintomas relacionados ao COVID-19, inclusive para possível transferência para um estabelecimento de saúde para atendimento relacionado ao COVID-19 se necessário.

Talvez você, recentemente diagnosticado se surpreenda, mas, dentro desta pandemia, nós também temos deveres.

O dever de cuidar da segurança e da minimização de impactos na cadeia de transmissão até o nível zero, se o nível zero puder ser obtido.

Temos de pensar nas outras pessoas dentro de clínicas e outros centros de tratamento, como o CRT-A e a Casa da AIDS, por exemplo, e o “Lá em Casa”, um serviço pioneiro e de excelência no que se trata de melhoria da condição física das pessoas vivendo com HIV.

Mas veja: Você deveria procurar pensar assim: Cada hospedeiro (é nisso que nos tornamos) é, para um determinado vírus, uma espécie de tubo de ensaio. Ali, ele se replica, encontra problemas, ou não, mas se encontra problemas e cedo ou tarde, você pode apostar nisso, ele encontrará dificuldades! Sabe o que ele tentará fazer? Adaptar-se, mudar (mutação). Talvez ele consiga. Talvez não, eu não sei. Mas eu sei que se ele mudar, e ele pode mudar bastante, pode tornar-se algo ainda mais perigoso! Nosso dever é o de evitar que a entidade viral que está em você possa encontrar, em outro hospedeiro a oportunidade que ele, talvez e felizmente, não encontrou em

Sense 8 ou Godless em casa durante a Pandemia COVID-9?

E o que é pior. Só terão dado conta disso horas e horas, até mesmo dias após o seu episódio final de Sense 8 não poder ser visto por você, definitivamente.

As emissoras de TV a cabo colocaram, em uma faixa vermelha com uma fonte bem grande que a ONU declarou que esta pandemia pode alcançar proporções apocalípticas. Recordo-me de ter fotografado esta coisa, mas não tenho certeza de ter sido no celular acidentado ou no que fui forçado a comprar. Se eu achar a imagem, vou tentar encontrar e ver se consigo publicar sem ser crucificado pela emissora de TV. Assim chegamos a este ponto:

Pessoas com HIV devem:
  • Entre em contato com seu médico para informar que são auto isolantes ou que estão em quarentena.
  • Especificamente, informe o médico sobre a quantidade de medicamentos da TARV e outros medicamentos essenciais que eles têm em mãos.

Orientação para pessoas com HIV que apresentam febre ou sintomas respiratórios e que procuram assistência e avaliação 

Os profissionais de saúde devem:
  • Seguir as orientações do Ministério da Saúde e dos governadores de seu estado. E de nosso Presidente eleito, Jair Messias Bolsonaro, quando ele estiver sendo sensato!, bem como as orientações dos departamentos de saúde sobre controle, triagem, diagnóstico e gerenciamento de infecções.
Pessoas com HIV devem:
  • Seguir as do Ministério da Saúde. Em um mundo perfeito, deveria ser assim e, por agora, estamos bem cobertos pelo Ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta, uma ilha de sobriedade em meio a um oceano revolto!
  • Em caso de reposição do Ministro eu volto aqui!
  • Se eles desenvolverem febre e sintomas (por exemplo, tosse, dificuldade em respirar), devem ligar para o médico para aconselhamento médico.
  • Ligue para a clínica com antecedência, antes de apresentar, ao prestadores de cuidados.
  • Use higiene respiratória e das mãos e a etiqueta da tosse ao se apresentar no estabelecimento de saúde e solicite uma máscara facial assim que chegarem.

Se eles você tiver a necessidade de comparecer a uma clínica ou a uma unidade de emergência sem ligar com antecedência, devem alertar a equipe de registro imediatamente após a chegada dos sintomas, para que medidas possam ser tomadas para impedir a transmissão do COVID-19 no ambiente de assistência médica. Ações específicas incluem colocar uma máscara no paciente e colocá-lo rapidamente em uma sala ou outro espaço separado de outras pessoas.

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Diretrizes para o manejo de pessoas com HIV que desenvolvem a doença por COVID-19

Quando a hospitalização não é necessária, a pessoa com HIV deve:

  • Gerenciar os sintomas em casa com cuidados de suporte para alívio sintomático.
  • Mantenha uma comunicação próxima com seu médico e relate se os sintomas progridem (por exemplo, febre prolongada por> 2 dias, falta de ar nova).
  • Continue a terapia TARV e outros medicamentos, conforme prescrito.
Quando a pessoa com HIV é hospitalizada:
  • A TARV deve e tem de continuar. Se os medicamentos anti-retrovirais não estiverem no formulário do hospital, administre medicamentos dos suprimentos domésticos dos pacientes. Minha experiência pessoal recomenda que, se você estiver consciente, lúcido e pode controlar sua medicação, faça-o. Enfermeiras de hospitais em geral se mostram incapazes de entender que há uma razão de ser para a prescrição ser feita de uma maneira, pois insistem em o fazer na “forma delas”.As substituições de medicamentos ARV devem ser evitadas. Se necessário, os médicos podem consultar recomendações sobre medicamentos ARV que podem ser trocados entrando em contato com os ambulatórios em que os pacientes portadores de HIV+COVID-19 se cuidam.
  • Para pacientes que recebem infusão intravenosa de ibalizumab (IBA) (IV) a cada 2 semanas como parte de seu regime de ARV, os médicos devem combinar com o médico do hospital para que o paciente possa continuar administrando este medicamento sem interrupção.
  • Para pacientes gravemente enfermos que necessitam de alimentação por sonda, alguns medicamentos ARV estão disponíveis em formulações líquidas e alguns, mas não todos, comprimidos podem ser esmagados. Os médicos devem consultar um especialista um infectologista com especialização em HIV e/ou farmacêutico para avaliar a melhor maneira de um paciente com tubo de alimentação continuar um regime ARV eficaz. As informações podem estar disponíveis no rótulo do medicamento ou neste documento da Clínica de Imunodeficiência do Hospital Geral de Toronto.
Ao receber tratamento investigativo (pesquisas) ou não rotulado para COVID-19:
  • Atualmente, não há tratamento aprovado para COVID-19. Vários medicamentos sob investigação e comercializados estão sendo avaliados em ensaios clínicos para tratar o COVID-19 ou também podem estar disponíveis via uso compassivo ou uso off label.

O que é material ou medicamento off-label? Pode ser realizada junta para medicamento ou material classificado como off-label? (art. 3º da RN 424/2017)

O medicamento chamado off-label é aquele cuja indicação do profissional assistente diverge do que consta na bula. Já o material off-label é aquele cuja indicação de profissional assistente diverge do que consta no manual de uso do material. Não cabe junta médica ou odontológica, pois o medicamento e material cuja indicação clínica seja diferente daquela do registro efetuado pela Anvisa não são de cobertura obrigatória pelas operadoras. Ver mais aqui, em outra aba!

  • Para os pacientes que recebem tratamento com COVID-19, os médicos devem avaliar o potencial de interações medicamentosas entre o tratamento com COVID-19 e a TARV do paciente e outros medicamentos. Informações sobre possíveis interações medicamentosas podem ser encontradas nos rótulos dos produtos, recursos de interação medicamentosa, protocolos de ensaios clínicos ou brochuras do investigador.

Quando disponíveis, os médicos podem considerar a inclusão de pacientes em um ensaio clínico que avalie a segurança e a eficácia do tratamento experimental para COVID-19. Pessoas com HIV não devem ser excluídas desses estudos.

Orientações adicionais para clínicos de HIV
  • Durante o surto de COVID-19, os médicos devem solicitar aos profissionais de saúde que renunciem às restrições de quantidade de medicamentos. Sempre que possível os Centros de Saúde devem fornecer aos pacientes um suprimento de, pelo menos 90 dias.
  • As pessoas com HIV podem precisar de assistência adicional com comida, moradia, transporte e assistência infantil durante os períodos de crise e fragilidade econômica. Para melhorar o envolvimento dos cuidados e a continuidade da TARV, os médicos devem fazer todos os esforços para avaliar a necessidade de assistência social adicional de seus pacientes e conecta-los a recursos, incluindo serviços de navegação sempre que possível.
  • Durante essa crise, o distanciamento e o isolamento social podem exacerbar problemas de saúde mental e uso de substâncias para algumas pessoas com HIV.
  • Os médicos devem avaliar e abordar essas preocupações dos pacientes e providenciar consultas adicionais, preferencialmente virtuais, conforme o que se mostra adequado e/ou necessário.
  • O Disk AIDS em 0800 16 2550 está funcionando.

Mais informações sobre o gerenciamento de TARV em pacientes adultos, grávidas e pediátricas, bem como recomendações para profilaxia e tratamento de infecções oportunistas específicas, podem ser encontradas nas diretrizes de prática médica para HIV/AIDS.

A ANVISA fornece informações sobre o COVID-19 para pessoas com HIV.

Esta orientação provisória foi preparada pelos seguintes grupos de trabalho do Conselho Consultivo de Pesquisa do Escritório da AIDS:

  • Painel HHS sobre Diretrizes Antirretrovirais para Adultos e Adolescentes
  • Painel HHS sobre Terapia Antirretroviral e Gerenciamento Médico de Crianças Vivendo com HIV
  • Painel HHS sobre Tratamento de Mulheres Grávidas com HIV Infecção e Prevenção de Transmissão Perinatal
  • Painel HHS sobre Diretrizes para Prevenção e Tratamento de Infecções Oportunistas em Adultos e Adolescentes com HIV
  • Painel HHS sobre Infecções Oportunistas em Crianças Expostas ao HIV e Infectadas pelo HIV

Eu já terminei este texto.

Se você tiver encontrado algum erro de digitação, ortográfico ou mesmo um erro grotesco de Português mande um e-mail para soropositivowebsite@gmail.com e eu consertarei isso tão rápido quando o possível.

Obrigado

Última atualização: 20 de março de 2020; Última: 20 de março de 2020

Traduzido por Cláudio Souza do original em Interim Guidance for COVID-19 and Persons with 

Revisão definitiva pendente

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Este documento está em constante atualização na fonte e eu o aconselho a cadastrar-se para seguir o blog!

Esta orientação provisória foi preparada pelos seguintes grupos de trabalho do Conselho Consultivo de Pesquisa do Escritório da AIDS:

  • Painel HHS sobre Diretrizes Antirretrovirais para Adultos e Adolescentes
  • Painel HHS sobre Terapia Antirretroviral e Gerenciamento Médico de Crianças Vivendo com HIV
  • Painel HHS sobre Tratamento de Mulheres Grávidas com HIV Infecção e Prevenção de Transmissão Perinatal
  • Painel HHS sobre Diretrizes para Prevenção e Tratamento de Infecções Oportunistas em Adultos e Adolescentes com HIV
  • Painel HHS sobre Infecções Oportunistas em Crianças Expostas ao HIV e Infectadas pelo HIV

Última atualização: 20 de março de 2020; Última: 20 de março de 2020

 
Referências
  1. Cao B, Wang Y, Wen D, et al. A trial of lopinavir-ritonavir in adults hospitalized with severe Covid-19. N Engl J Med. 2020. Available at: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/32187464.
  2. Society for Maternal-Fetal Medicine, Dotters-Katz S, Hughes BL. Coronavirus (COVID-19) and Pregnancy: What Maternal-Fetal Medicine Subspecialists Need to Know. 2020. Available at: https://s3.amazonaws.com/cdn.smfm.org/media/2267/COVID19-_updated_3-17-20_PDF.pdf.
  3. Siston AM, Rasmussen SA, Honein MA, et al. Pandemic 2009 influenza A(H1N1) virus illness among pregnant women in the United States. JAMA. 2010;303(15):1517-1525. Available at: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20407061.
  4. Alfaraj SH, Al-Tawfiq JA, Memish ZA. Middle East Respiratory Syndrome Coronavirus (MERS-CoV) infection during pregnancy: Report of two cases & review of the literature. J Microbiol Immunol Infect. 2019;52(3):501-503. Available at: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/29907538.
  5. Wong SF, Chow KM, Leung TN, et al. Pregnancy and perinatal outcomes of women with severe acute respiratory syndrome. Am J Obstet Gynecol. 2004;191(1):292-297. Available at: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15295381.
  6. Liu Y, Chen H, Tang K, Guo Y. Clinical manifestations and outcome of SARS-CoV-2 infection during pregnancy. J Infect. 2020. Available at: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/32145216.
  7. Chen H, Guo J, Wang C, et al. Clinical characteristics and intrauterine vertical transmission potential of COVID-19 infection in nine pregnant women: a retrospective review of medical records. Lancet. 2020;395(10226):809-815. Available at: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/32151335.
  8. Li Y, Zhao R, Zheng S, et al. Lack of vertical transmission of Severe Acute Respiratory Syndrome Coronavirus 2, China. Emerg Infect Dis. 2020;26(6). Available at: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/32134381.
  9. Wang S, Guo L, Chen L, et al. A case report of neonatal COVID-19 infection in China. Clin Infect Dis. 2020. Available at: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/32161941.
  10. Dong Y, Mo X, Hu Y, et al. Epidemiological characteristics of 2,143 pediatric patients with 2019 coronavirus disease in China. Pediatrics. 2020. Available at: https://pediatrics.aappublications.org/content/pediatrics/early/2020/03/16/peds.2020-0702.full.pdf.
  11. Cruz AZ, S. COVID-19 in children: initial characterization of pediatric disease. Pediatrics. 2020. Available at: https://pediatrics.aappublications.org/content/pediatrics/early/2020/03/16/peds.2020-0834.full.pdf.
  12. Shen K, Yang Y, Wang T, et al. Diagnosis, treatment, and prevention of 2019 novel coronavirus infection in children: experts’ consensus statement. World J Pediatr. 2020. Available at: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/32034659.
  13. Ogimi C, Englund JA, Bradford MC, Qin X, Boeckh M, Waghmare A. Characteristics and outcomes of coronavirus infection in children: The role of viral factors and an immunocompromised state. J Pediatric Infect Dis Soc. 2019;8(1):21-28. Available at: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/29447395.

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