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Lesões de pele causadas pelo HIV: causas e tratamentos

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Imagem gerada pelo CoPilot, Inteligência Artificial com tecnologia Microsoft

Por Elizabeth Boskey, PhD 

Revisado clinicamente por Michael Menna, DO

 

A Infecção por HIV pode impactar a capacidade do sistema imunológico para combater infecções. Pode tornar as pessoas mais suscetíveis a doenças. Lesões cutâneas relacionadas ao HIV são causadas por uma variedade de infecções. Algumas dessas feridas e erupções cutâneas também podem ocorrer em pessoas sem HIV. No entanto, podem ser mais graves e/ou mais comuns em indivíduos com infecção não controlada.

HIV ou AIDS.

Este artigo descreve os diferentes tipos de lesões de pele que podem aparecer em pessoas vivendo com HIV e como controlar esses sintomas.

Herpes relacionado ao HIV

Herpes é uma doença viral extremamente comum. Refere-se a infecções causadas por dois tipos diferentes de vírus herpes simplex (HSV) — HSV-1 ou HSV-2. Embora o HSV-1 fosse anteriormente chamado de herpes oral e HSV-2 como herpes genital, em teoria, qualquer tipo de vírus pode afetar qualquer um dos lugares.

Os sintomas da infecção por herpes incluem uma ou mais feridas que se rompem e se transformam em úlceras. Estas podem ser precedidas por formigamento ou dor na pele afetada. O herpes genital também pode causar dor ao urinar ou ao fazer sexo.

Esses sintomas geralmente desaparecem em poucas semanas, mas podem reaparecer repetidamente. As infecções por herpes podem ser mais graves em pessoas com HIV e recorrer com mais frequência. Outras diferenças para pessoas com herpes e HIV incluem:

  • Surtos que duram mais tempo.
  • Lesões maiores ou lesões que de outra forma seriam atípicas.
  • Herpes resistente ao aciclovir2

Diagnóstico de Herpes

O herpes é frequentemente diagnosticado com base na aparência das feridas. No entanto, também existem dois tipos de testes diagnósticos disponíveis para herpes. Os testes para detectar o vírus em feridas incluem cultura viral e teste molecular para DNA viral do HSV. Esses testes apresentam risco de falsos negativos se a ferida for coletada no momento errado.

Exames de sangue específicos para cada tipo detectam a presença de anticorpos contra o HSV no sangue. Com esse teste, pode haver risco de falsos positivos em pessoas com infecção assintomática.

Cuidando da Herpes

Existem tratamentos antivirais para infecções por herpes. Aciclovir e valaciclovir são amplamente utilizados em indivíduos coinfectados por HSV e HIV. No entanto, existe o risco de o vírus do herpes desenvolver resistência ao tratamento com aciclovir em indivíduos imunocomprometidos em terapia de longo prazo.3

Complicações do Herpes

Há evidências limitadas de que a infecção pelo HSV-2 pode acelerar a progressão da doença pelo HIV.2 Indivíduos com HIV e HSV também podem ter surtos prolongados e surtos em locais incomuns.

Transmissão de Herpes e HIV

Infecções por herpes também podem aumentar o risco de transmissão do HIV através do sexo.4Estudos estimam que pessoas com herpes genital têm de cinco a sete vezes mais risco de serem infectadas pelo HIV.5Indivíduos com infecções ativas por herpes genital apresentam maior risco de infecção pelo HIV a depender da carga viral.6

As feridas e alterações nas células imunológicas da pele também podem fornecer uma rota mais fácil para novas infecções pelo HIV.7 Como alterações imunológicas na pele podem ocorrer mesmo quando não há feridas, o risco de aquisição do HIV não só é maior quando alguém tem lesões ativas de herpes, mas também pode ser maior quando alguém com herpes não apresenta sintomas.

Cobreiro

Cobreiro também é causada por um tipo de vírus do herpes– o vírus varicela zoster(VZV). O VZV é mais comumente conhecido como o vírus que causa a catapora. Qualquer pessoa que já teve catapora corre o risco de desenvolver herpes zoster. Herpes zoster é uma erupção cutânea muito dolorosa que ocorre se o VZV for reativado na pele.

Tive zoster no ramo oftálmico e nem imaginava do que se tratava, a sorte (destino?) é que eu tinha uma consulta com a infecto no dia seguinte. Ela pensou em me internar e argumentei com ela que me trato do HIV desde 1994, quando, em verdade, não havia tratamento e que, em tese, ou um paciente profissional. E, se o tratamento se baseava apenas em tomar pílulas, tinha certeza de ode gerenciar o tratamento sem precisar de ocupar um leito hospitalar que poderia ser mais útil para alguém em maior necessidade. Dito isso ela me deu a receita e disse: “Qualquer piora você corra ao PS pois é sua visão que está em jogo”. Eu sabia disso e tive uma dedicação draconiana com relação a este tratamento. tenho um amiga que não foi atendida com a brevidade necessária e, hoje, infelizmente, ela vive com sérias limitações visuais

O herpes zoster pode ser mais grave em pessoas imunocomprometidas. A doença também é muito mais comum em pessoas com HIV do que na população em geral.A vacinação contra herpes zoster está disponível para adultos com mais de 50 anos, incluindo indivíduos vivendo com HIV.

O sarcoma de Kaposi é um tipo de câncer de pele associado principalmente ao HIV. De fato, um aumento repentino de casos de sarcoma de Kaposi foi um dos fatores que levaram à descoberta do HIV e da AIDS na década de 1980. O sarcoma de Kaposi é reconhecido pela presença de lesões cutâneas arroxeadas que podem ocorrer em qualquer parte do corpo.

Câncer

O sarcoma de Kaposi é causado pelo vírus do herpes associado ao sarcoma de Kaposi, também conhecido como vírus do herpes humano-8 (HHV-8).9Este vírus também causa linfoma de derrame primário e outras condições.

O sarcoma de Kaposi é o segundo tumor mais comum em indivíduos com Contagem de CD4 de menor de 200.10 É um Doença definidora da AIDS. Em outras palavras, se pessoas HIV positivas desenvolverem sarcoma de Kaposi, elas também serão diagnosticadas com AIDS.

Diagnóstico e tratamento do sarcoma de Kaposi

Sarcoma de Kaposi: O diagnóstico é feito por biópsia. Um pedaço (ou toda) da lesão é removida e examinado por um patologista. Amostras também podem ser testadas para detectar sinais de HHV-8. Tratamento com terapia antirretroviral altamente ativa pode tratar eficazmente o sarcoma de Kaposi em alguns indivíduos HIV positivos.

Outra forma de tratamento para o sarcoma de Kaposi inclui a remoção das lesões. A quimioterapia também é utilizada para o tratamento, principalmente quando as lesões estão espalhadas por todo o corpo. Os medicamentos utilizados para a quimioterapia podem incluir:11

  • Vincristina com bleomicina e doxorrubicina (ABV)
  • Bleomicina com vincristina (BV)
  • Antraciclinas lipossomais (doxorrubicina ou daunorrubicina)
  • Paclitaxel
  • Etopósido oral

O Sarcoma de Kaposi pode ser um problema bem dolorido. Na minha caminhada, vi de perto o impacto que o Kaposi pode causar.” Conheci uma pessoa que andava com um daqueles tanques de medicação que se puxa e um acesso venoso no braço esquerdo. Era para receber morfina em tempo integral. Conheço dor. Vivo com uma polineuropatia e única cisa que aplaca a dor dela é a metadona (último remédo na lista de analgésicos0 e óleo de canabidiol ou CBD.

A polineuropatia, um tema fora do escopo deste texto é uma dor terrível que te domina, pois afeta todo o corpo. Na verdade, arruinou minhas mãos e é assim que eu posso digitar:

Leucoplasta pilosa oral

Causas da leucoplasia pilosa oral lesões brancas e peludas na língua e na boca. Essa condição é benigna e não requer tratamento. No entanto, pode ser um sinal de progressão do HIV, já que a leucoplasia pilosa oral é mais comum em indivíduos imunocomprometidos.12

A leucoplasia pilosa oral é causada pela infecção pelo vírus Epstein Barr, um vírus que a maior parte da população terá ao longo da vida (A doeença do beijo).13 Geralmente, é diagnosticada pelo aparecimento de feridas. Ao contrário da candidíase, que pode ter aparência semelhante, as feridas da leucoplasia não podem ser raspadas da língua.

Quando necessário ou desejado, o tratamento para leucoplasia pilosa oral é feito com aciclovir ou medicamentos antivirais semelhantes. Infelizmente, a terapia geralmente só é eficaz a curto prazo, e as lesões tendem a recorrer. A terapia antirretroviral para HIV reduz, mas não elimina, o risco de leucoplasia pilosa oral.14

Molusco contagioso

Molusco contagioso é uma doença de pele altamente infecciosa, mais comum em crianças e adultos imunocomprometidos. Embora geralmente não seja considerada uma doença sexualmente transmissível, pode ser transmitida durante o ato sexual.

O molusco contagioso aparece como caroços elevados e cheios de líquido na pele. Esses caroços podem variar em tamanho, e indivíduos com HIV podem apresentar caroços maiores e/ou em maior número.15

As bolhas associadas ao molusco são geralmente indolores, embora possam causar coceira ou irritação. Se coçadas ou abertas, as feridas podem se espalhar ou infeccionar.

Em casos raros, o molusco contagioso pode se disseminar pelo corpo em vez de permanecer em uma área da pele.

Cuidando do molusco contagioso

Embora existam vários tratamentos disponíveis para o molusco contagioso, o Ycanth (cantharidina) é o único tratamento aprovado pela FDA para o molusco contagioso.

A Food and Drug Administration (FDA) aprovou dois agentes tópicos para o tratamento do MC. Ycanth (cantharidina) é um tratamento tópico para pessoas com 2 anos ou mais. Ele é aplicado pelo seu médico a cada três semanas até que a área afetada desapareça.16

Zelsuvmi (berdazimer) é aprovado para pessoas com 1 ano ou mais e é aplicado diariamente por até 12 semanas.17

O tratamento do HIV para melhorar a saúde do sistema imunológico pode ser a melhor opção para lidar com infecções atípicas por molusco.

Dermatite seborreica

Dermatite seborreica causa manchas vermelhas na pele que são cobertas por escamas úmidas. Esta doença, a dermatite seborréica é muito comum em mim, Cláudio, que trduz estre texto e é particularmente incômoda porque coça, arde e pinica. Essas escamas são geralmente amareladas. Embora a dermatite seborreica ocorra em muitas pessoas sem HIV, pessoas com HIV podem apresentar manchas maiores ou dermatite e mais inchaço.18

Acredita-se que a dermatite seborreica seja causada por infecções de pele causadas por tipos específicos de leveduras, embora também possa haver outras causas.19

É mais comum e disseminada em indivíduos imunocomprometidos (eu não sou imuno comprometido). De 40% a 80% dos indivíduos HIV-positivos podem apresentar dermatite seborreica.20

Gerenciando a dermatite seborreica

Para pessoas com HIV, o tratamento da dermatite seborreica pode envolver o uso prolongado de medicamentos antifúngicos orais e tópicos e corticosteroides.11 

Eu uso um shampoo a base de cetoconazol poorque ela é recorrente no couro cabelodo e no rosto. O efeito é lento, porém eficz.

Antibióticos também podem ser necessários para quaisquer manchas de dermatite que sejam infectadas com outras bactérias.21

O tratamento recomendado para dermatite leve é com cetoconazol tópico sozinho.11

Psoríase

Psoríase é a doença de pele mais comum em indivíduos infectados pelo HIV.22

Embora também ocorra em pessoas sem HIV, pessoas com HIV podem apresentar psoríase mais grave. Indivíduos com HIV também podem ter maior probabilidade de apresentar artrite psoriática.23

O tipo mais comum de psoríase é a psoríase em placas, que causa escamas prateadas na pele. Outras formas de psoríase podem causar diferentes tipos de caroços ou lesões. A artrite psoriática causa dor e inchaço nas articulações. O diagnóstico é feito através do exame das lesões ou da biópsia.

Cuidando a psoríase

Os tratamentos de psoríase mais comumente usados em indivíduos HIV negativos podem suprimir o sistema imunológico, o que é potencialmente problemático para indivíduos com HIV.

Algumas pesquisas sugerem que acitretina ou apremilaste podem ser boas opções para o tratamento da psoríase em indivíduos com HIV. Para pessoas com carga viral indetectável, agonistas do fator de necrose tumoral (TNF) também podem ser uma opção de tratamento.24

Se os sintomas da psoríase forem graves em indivíduos HIV positivos, às vezes podem ser necessários medicamentos imunossupressores.25 O tratamento antirretroviral para o HIV também pode reduzir os sintomas da psoríase, à medida que o sistema imunológico fica mais forte.

Sarna

Sarna é uma infestação de pele causada por um ácaro. Causa uma erupção cutânea vermelha ou roxa com coceira intensa. Essa erupção pode apresentar linhas, ou sulcos, conectando as áreas infectadas. Também pode apresentar espinhas, caroços ou pus.

A sarna é muito fácil de ser transmitida pelo contato pele a pele. Como a erupção cutânea é semelhante a muitas outras, ela deve ser diagnosticada por um médico. O diagnóstico geralmente é feito por meio do exame de uma raspagem de pele ao microscópio. A médica que me tratou receitou um shampoo, cuja marca não lembro mais e um sabonete à base de enxofre, bastante adstringente chamdo escabin

Pessoas com HIV podem desenvolver manifestações mais graves de sarna, às vezes chamadas de sarna crostosa ou sarna norueguesa.26

Agyei M, Ofori A, Tannor EK, Annan JJ, Norman BR. Uma infestação parasitária esquecida em um paciente imunocomprometido – relato de caso de escabiose crostosa.

Pan Afr com J. 4 de agosto de 2020;36:238. doi:10.11604/pamj.2020.36.238.24288

Esses tipos de sarna podem ser mais difíceis de tratar. Aparecem como placas elevadas, acinzentadas e com crostas na pele. Essas feridas podem causar ruptura da pele e infeccionar com bactérias.

Além das infecções causadas por lesões na pele, ao coçar uma ferida infectada por sarna, existe o risco de infecção secundária por bactérias. Isso pode causar efeitos colaterais graves, incluindo abscessos na pele, doença renal e até mesmo doença cardíaca reumática.27

Cuidando a sarna

Existem tratamentos orais e tópicos para sarna. O tratamento tópico é com permetrina e o tratamento oral é com ivermectina (para isso ela serve, mas para COVID-19 NÃO!).28

A ivermectina parece ser preferível em indivíduos HIV positivos, embora a Organização Mundial da Saúde recomende permetrina primeiro para casos leves.11Podem ser necessários antibióticos adicionais caso ocorra uma infecção secundária da pele.

Tordo (Candidíase)

A candidíase é causada pela infecção por um tipo de levedura conhecida como Cândida. Também é conhecida como candidíase. Embora a maioria das pessoas tenha Cândida na pele e na boca, a candidíase ocorre quando esse fungo se prolifera em excesso. O sintoma mais comum da candidíase são manchas espessas e esbranquiçadas na boca e na garganta. Ao contrário da leucoplasia pilosa oral, essas manchas podem ser removidas com raspagem.

A candidíase também pode ocorrer em outras áreas do corpo, como na vagina e no reto. Os sintomas nessas áreas podem incluir alterações no corrimento.

Candidíase foi o que levou uma amiga minha, Amarilis, in memoriam a descobrir a infecção por HIV. Ela perdeu a vida por causa de um linfoma não Hodgkins.

Candidíase grave e candidíase fora da boca são mais comuns em pessoas com HIV. Além disso, como a candidíase que ocorre fora da boca é mais comum em pessoas com contagem de CD4 abaixo de 200, é uma condição definidora de AIDS.29

A candidíase sistêmica e a candidíase disseminada ocorrem quando a infecção por fungos se espalha por um ou mais órgãos. Essas condições podem ocasionalmente se tornar muito graves ou até fatais em indivíduos com HIV avançado. A candidíase é diagnosticada pelo exame de raspados para espécies de Cândida.

Cuidando do sapinho

O tratamento para candidíase é feito com medicamentos antifúngicos orais ou tópicos. Recaídas são comuns e o tratamento pode precisar ser prolongado.30Infelizmente, a candidíase pode desenvolver resistência às formas comuns de tratamento em indivíduos imunocomprometidos e em terapia de longo prazo, como indivíduos com HIV.31

Tanto em adultos quanto em crianças, o fluconazol oral é o tratamento preferencial para candidíase oral. O tratamento tópico com nistatina ou clotrimazol também é uma opção.11

Resumo

Feridas, erupções cutâneas e outras doenças de pele são relativamente comuns em indivíduos imunocomprometidos pela infecção pelo HIV. As condições que produzem lesões incluem herpes, sarcoma de Kaposi, leucoplasia pilosa oral, molusco contagioso, dermatite seborreica, psoríase, escabiose e candidíase.

Ponto a Ponderar

Muitas lesões cutâneas relacionadas ao HIV são tratáveis. A gravidade dessas doenças de pele geralmente reflete a gravidade da infecção subjacente pelo HIV, e não a doença de pele que causa a lesão. Quando tratadas, o prognóstico dessas infecções geralmente é bom.

A maioria das pessoas com HIV apresentará lesões na pele em algum momento da infecção.32A melhor maneira de prevenir essas condições é por meio de medidas rápidas e adequadas.tratamento do HIV!

O uso diário de terapia antirretroviral pode reduzir o risco de lesões cutâneas graves relacionadas ao HIV.

Traduzido por Cláudio Souza, sem auxiolio de IA do original em HIV Lesions: Causes and Treatments escrito por  Elizabeth Boskey, PhD Boskey tem doutorado em biofísica e mestrado em saúde pública e serviço social, com especialização em saúde sexual e transgênero.

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32 Fontes

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Por Elizabeth Boskey, PhD

Boskey tem doutorado em biofísica e mestrado em saúde pública e serviço social, com especialização em saúde sexual e transgênero.


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