Blog Soropositivo - On Line desde Agosto de 2000 - Mostrando que Há Vida Com HIV!
Você recebeu um diagnóstico reagente? É vida que segue!
+55 11 940 675 078 - Cláudio Souza
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Precisamos de sua ajuda!
Por I.SJ
Eu, Cláudio, convidei esta grande amiga a ter uma coluna comigo aqui no blog, pois eu não me sinto muito bem com a Coisa do “Bloco do eu sozinho”. Antes de dar passagem a ela eu gostaria de estabelecer um ponto e fazer uma advertência. Advertência esta que eu fiz ao vivo, para uma mulher, em uma programa de entrevistas,o Linkkados na Área, da ESPM, atendendo a um convite gentil de Elisabete X.
A advertência é simples, e se baseia no que conheço de pilantragem e cafajestagem masculina que coloca o preservativo e o remove e, com trinta mil diabos, eu não entendo o porquê desta canalhice. MULHERES: Debalde vossas preferênia e prazeres, mantenham a relação em posições em que vocês possam controlar o uso do preservativo durante todo o intercurso ou, recusem o dele, e usem o feminino,porque eles entendem tanto de mulheres que nem perceberão a coisa. O ponto é o seguinte: E é bem mais complicado resolver isso. Antes de seguir, quero colar um trecho da matéria de Marta Suplici para um dos periódicos deste Nosso Estado, que trocou o pastel chuchu por margarina (é só para manter o bom humor, senhores).
O último Censo mostrou que 43 mil meninas menores de 14 anos vivem relacionamentos estáveis no Brasil como se fossem mulheres. A prática é ilegal, a maioria vive em união consensual (estupro consensual em troca de comida, eu digo), sem registro. Segundo estudos, mais da metade dos brasileiros não usa camisinha. Apesar dela representar a forma mais segura para não se contrair doenças sexualmente transmissíveis como o HIV, por exemplo, ainda assim existe uma forte resistência em relação ao método. Uma questão paradoxal, já que segundo o Ministério da Saúde, constata que pelo menos 95% de a população tem ciência de que a camisinha seja a maneira mais eficaz para não se contrair esta e outras DST´S.
Segundo estudos, mais da metade dos brasileiros não usa camisinha. Apesar dela representar a forma mais segura para não se contrair doenças sexualmente transmissíveis como o HIV, por exemplo, ainda assim existe uma forte resistência em relação ao método. Uma questão paradoxal, já que segundo o Ministério da Saúde, constata que pelo menos 95% de a população tem ciência de que a camisinha seja a maneira mais eficaz para não se contrair esta e outras DST´S.
Então, por que o número de pessoas contaminadas vêm aumentando ano após ano?
Três vertentes se abrem para esta questão: Os adolescentes deste momento social não tiveram contato com as pessoas infectadas nos primórdios dos anos 90 e não vivenciaram o grande impacto que a AIDS trouxe para a nossa sociedade com o definhamento do indivíduo por conta da falta de imunidade, deixando o portador à mercê de
qualquer outra doença (é naquilo em que a maioria crê, mas são as doenças oportunistas que comprometem qualidade e expectativa de vida e uma delas, cedo ou tarde certamente lhe seria fatal. A falta desta vivência somado à falta de campanhas massivas de conscientização, assim como o próprio desenvolvimento das terapias antirretrovirais a tornou menos assustadora.
Entre os mais velhos, a falta do hábito em nossos costumes de alguma maneira associada a falta de confiança no parceiro ou até mesmo como uma “prova de amor”, ainda tem muito peso nas relações íntimas.
Ao direcionarmos nosso olhar às mulheres, especificamente, notamos questões de ordem cultural, social e psicológicas que contribuem para praticamente definirem se um dia estarão à beira do precipício.
Na questão cultural ainda à sombra do machismo, temos mulheres que acreditam que esta atitude deve partir do homem com quem se relacionam; afinal, o que seu parceiro poderia pensar sobre a sua conduta sexual diante deste pedido?
Numa visão social , imaginemos um casal constituído dentro de uma relação monogâmica. Se esta é a condição acordada entre as partes, por que seria necessário este método preventivo? O que haveria de se prevenir numa relação baseada na confiança mútua? Leiam aqui (outra aba).
No que tange às questões psicológicas, como a falta de autoestima pode influenciar neste comportamento?
O que precisamos é desconstruir todas elas, através da racionalização e muitas vezes com a ajuda de profissionais paradigmas ultrapassados que só nos atrasam individual e coletivamente.
Não há outro jeito… Informação, informação e informação é a única solução.
Opressão De Gênero. Makes me ill
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Eu sou aquela pessoa complicada da qual é bem mais fácil "desgostar" do que gostar. Sei que meu péssimo hábito de dizer às pessoas as verdades que outros, os que preferem ser amados a qualquer preço, jamais diriam. Quer saber? Isso é O.T.I.M.O.! Porque, no fim, fica perto de mim quem realmente me entende, quem realmente gosta de mim, quem, de uma forma fraternal, e apenas fraternal, "me ama". Tentar comprar-me é entrar pelo caminho da perdição e do prejuízo, porque eu tenho poucos amores:
Mara, o blog, minhas filhas e meus netos.
Nesta ordem.
Eu sou assim.
E sou feliz assim!
Por ser assim, ao longo de toda a vida, pelo percurso da vida inteira eu colecionei, sem este interesse, inimigos e inimigas que, incapazes de me amar fraternalmente optam por prejudicar-me, me fazer o mal, fazer o mal a quem amo (quem, ou o quê são estes e estas que "me amam" a tal ponto?), destruir minha felicidade, meu trabalho, minha honra, meu nome em nome deste dúbio amor. De verdade, e na boa, já errei muito, muito e muito, e alguns destes erros só parei há bem pouco tempo de os cometer. Se você é capaz de perdoar e esquecer, seja bem vindo e bem vinda à minha vida. Do contrário, keep Off, você não encontrará conforto perto de mim!
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