Antirretrovirais. Na luta contra o HIV – O vírus da imunodeficiência humana encontrei profissionais de saúde que não conheciam o termo antirretroviral! E até mesmo alguma dificuldade com a nomenclatura! Eu estive internado no Hospital São Camilo e vivenciei uma grande dificuldade em explicitar, com enfermeiras, a necessidade da adesão. Que tem de ser completa.
Antirretrovirais demandam uma adesão rigorosa
E falo dá adesão draconiana. Nestas situações de internação, quando tenho de passar mais de um dia em um hospital cuido de minha medicação antirretroviral. Como os antirretrovirais enfraquecem o HIV – O vírus da imunodeficiência humana? Esta não é uma pergunta incomum. E minha intenção é esclarecer você melhor nesta questão. Procure possuir uma noção mais ampla sobre os porquês de termos a aderência ao tratamento. O sucesso deste documento reside em sua capacidade de se cuidar rigorosamente necessária!
Visão geral dos antirretrovirais Como enfraquecem o HIV – O vírus da imunodeficiência humana?
Não há dúvida de que os medicamentos usados para tratar o HIV – O vírus da imunodeficiência humana, avançaram incrivelmente nos últimos 20 anos. O que alguns podem não perceber é até que ponto as drogas antirretrovirais melhoraram desde 1996. Quando surgiu o “coquetel”!
Uma breve história da terapia antirretroviral
Antes de 1996, a expectativa média de vida de um homem de 20 anos recém-infectado pelo HIV – O vírus da imunodeficiência humana era de 19 anos. Embora as drogas antirretrovirais da época conseguissem retardar a doença, a resistência às drogas se desenvolvia rapidamente e as pessoas frequentemente se encontravam com poucas opções de tratamento após alguns anos. No entanto, não conheci a uma só pessoa que fosse ao CRTA, dê, portanto, tempo ao mesmo tempo, a carga diária de comprimidos pode ser surpreendente. Em alguns casos, uma pessoa seria confrontada com 30 ou mais comprimidos por dia.
Era Muito Cansativo tomar esta medicação
E Assim, EU desisti!
E assim, naqueles dias, dias de chumbo, eu tinha de tomados ininterruptamente em intervalos de quatro horas. Então, em 1995, uma nova classe de medicamentos chamados inibidores de protease foi introduzida. Apenas um ano depois, três estudos diferentes confirmaram que o uso de uma terapia tripla poderia controlar completamente o vírus e impedir a progressão da doença. Portanto, em dois curtos anos, a introdução da terapia combinada resultou em uma surpreendente queda de 60% nas mortes e doenças relacionadas ao HIV. E esta revelação introduziu o que viria a ser conhecido como a idade da HAART (terapia antirretroviral altamente ativa).
Avanços na terapia combinada
Embora não sem seus desafios, a terapia antirretroviral moderna avançou para onde as toxicidades dos medicamentos são uma mera sombra do que costumavam ser. A resistência às drogas geralmente é mais lenta para se desenvolver, enquanto a dosagem requer apenas um comprimido por dia.
Mais importante ainda, com tratamento adequado, uma pessoa infectada com HIV – O vírus da imunodeficiência humana pode esperar uma expectativa de vida quase normal. Segundo a pesquisa, um homem de 20 anos, infectado nos dias hoje poderia sobreviver muito bem aos 70 anos ou mais.
Como os antirretrovirais Trabalham
As drogas antirretrovirais não funcionam matando ativamente o vírus. Em vez disso, eles visam e bloqueiam diferentes estágios dodo vírus ciclo de vida. Ao fazer isso, o vírus não consegue se replicar e fazer cópias de si mesmo. Se o tratamento continuar ininterrupto, a população viral cairá a um ponto em que é considerada indetectável.
Assim, como o HIV não pode ser morto, ele pode ressurgir se o tratamento for interrompido. O mesmo pode acontecer se os medicamentos não forem consistentemente conforme prescritos. Assim, com o tempo, a dosagem inconsistente pode levar ao desenvolvimento de resistência aos medicamentos e falência terapêutica!
Classes de medicamentos antirretrovirais…
A terapia de combinação funciona por VIH bloqueando vários estágios do ciclo de vida do HIV – O vírus da imunodeficiência humana de uma só vez. Atualmente, existem cinco classes de medicamentos antirretrovirais, cada um classificado pela fase do ciclo de vida que eles inibem:
- Inibidores da entrada
- Inibidores da transcriptase reversa de nucleosídeos Inibidores da transcriptase reversa
- inibidores de nucleosídeos
- Inibidores da Integrase
- protease
Até 2017, havia 43 medicamentos antirretrovirais diferentes aprovados pelos EUA Food and Drug Administration, incluindo 14 medicamentos combinados de dose fixa (FDC) que contêm duas ou mais medicações.4
Novas drogas, mais avançadas estão sendo desenvolvidas que reduziria triplo-drogas até duas medicações. Outras formulações podem em breve permitir injeções mensais ou trimestrais, em vez de pílulas diárias.
Por que a terapia combinada funciona
Quando usados em combinação, os medicamentos antirretrovirais funcionam como uma equipe de bioquímicos capazes de suprimir efetivamente a multiplicidade de mutações virais que podem existir em uma população de HIV – O vírus da imunodeficiência humana. Se a droga X é incapaz de suprimir uma certa mutação, as drogas Y e Z geralmente podem fazer o trabalho. O teste de resistência genética fornece aos médicos as ferramentas necessárias para identificar as mutações resistentes antes do início do tratamento. Ao fazer isso, o médico pode personalizar o tratamento escolhendo os medicamentos mais capazes de suprimir essas mutações. Ao manter a população viral totalmente reprimida, não apenas os medicamentos funcionam por mais tempo, como geralmente há menos efeitos colaterais.
Os antirretrovirais também podem ser usados para reduzir o risco de transmissão do HIV – O vírus da imunodeficiência humana de mãe para filho, evitar infecções após uma exposição acidental ou ajudar uma pessoa HIV – O vírus da imunodeficiência humana negativa a evitar a infecção.
Não há dúvida de que os medicamentos usados para tratar o HIV – O vírus da imunodeficiência humana avançaram incrivelmente nos últimos 20 anos. O que alguns podem não perceber é até que ponto as drogas antirretrovirais melhoraram desde 1996, quando a primeira terapia tripla mudou o curso da pandemia.
Uma reve história da terapia antirretroviral
Antes de 1996, a expectativa média de vida de um homem de 20 anos recém-infectado pelo HIV – O vírus da imunodeficiência humana era de 19 anos. Embora as drogas antirretrovirais da época conseguissem retardar a doença, a resistência às drogas se desenvolvia rapidamente e as pessoas frequentemente se encontravam com poucas opções de tratamento após alguns anos.
Ao mesmo tempo, a carga diária de comprimidos pode ser surpreendente. Em alguns casos, uma pessoa seria confrontada com 30 ou mais comprimidos por dia. Em alguns casos eram tomados ininterruptamente em intervalos de quatro a seis horas. Por isso eu posso dizer:
Sobrevivi ao AZT
Então, em 1995, uma nova classe de medicamentos chamados inibidores de protease foi introduzida. Apenas um ano depois, três estudos diferentes confirmaram que o uso de uma terapia tripla poderia controlar completamente o vírus e impedir adicione progressão doença.
Em dois curtos anos, a introdução da terapia combinada resultou em uma surpreendente queda de 60% nas mortes e doenças relacionadas ao HIV – O vírus da imunodeficiência humana.2Essa revelação introduziu o que viria a ser conhecido como a idade da HAART (terapia antirretroviral altamente ativa).
Avanços na terapia combinada
Embora não sem seus desafios, a terapia antirretroviral moderna avançou para onde as toxicidades dos medicamentos são uma mera sombra do que costumavam ser. A resistência às drogas geralmente é mais lenta para se desenvolver, enquanto a dosagem requer apenas um comprimido por dia.
Mais importante ainda, com tratamento adequado, uma pessoa infectada com HIV – O vírus da imunodeficiência humana pode esperar uma expectativa de vida quase normal.
Segundo a pesquisa, um homem de 20 anos, se infectado a atualidade (2020) poderia sobreviver muito bem até, quando pouco, os 70 anos ou mais.
Como antirretrovirais Trabalham
As drogas antirretrovirais não funcionam matando ativamente o vírus. Em vez disso, eles visam e bloqueiam diferentes estágios dodo vírus ciclo de vida. Ao fazer isso, o vírus não consegue se replicar e fazer cópias de si mesmo. Se o tratamento continuar ininterrupto, a população viral cairá a um ponto em que é considerada indetectável.
Como o vírus não é morto, ele pode ressurgir se o tratamento for interrompido subitamente. O mesmo pode acontecer se os medicamentos não forem consistentemente conforme prescritos. Com o tempo, a dosagem inconsistente pode levar ao desenvolvimento de resistência aos medicamentos e, eventualmente, à falha do tratamento.3
Classes de medicamentos antirretrovirais
A ação da terapia combinada funciona bloqueando diversos estágios do ciclo de vida do HIV – O vírus da imunodeficiência humana de uma só vez. Atualmente, existem cinco classes de medicamentos antirretrovirais, cada um classificado pela fase do ciclo de vida que eles inibem:
- Inibidores da entrada
- Inibidores da transcriptase reversa de nucleosídeos Inibidores da transcriptase reversa
- não de nucleosídeos Inibidores da
- Inibidores da
- protease
Até 2017, havia 43 medicamentos antirretrovirais diferentes aprovados pelos EUA Food and Drug Administration, incluindo 14 medicamentos combinados de dose fixa (FDC) que contêm duas ou mais drogas antirretrovirais.
Novas drogas, mais avançadas estão sendo desenvolvidas que reduziria triplo-drogas até duas medicamentos. Outras formulações podem em breve permitir injeções mensais ou trimestrais, em vez de pílulas diárias.
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