Osteoporose Em Mulheres – Uma Visão Geral

Osteoporose é uma condição que enfraquece os ossos. Pode afetar qualquer pessoa, mas as mulheres mais velhas geralmente apresentam maior risco de desenvolver a doença. Na verdade, a osteoporose é quatro vezes mais comum nas mulheres do que nos homens.1

Alswat KA.Disparidades de gênero na osteoporose.J Clin Med Res. Maio de 2017;9(5):382-387. doi:10.14740/jocmr2970w

O risco de desenvolver osteoporose também aumenta à medida que as mulheres envelhecem. Neste artigo, discutiremos a osteoporose em mulheres e suas causas, sinais, sintomas, prevenção e métodos de tratamento.

O que é osteoporose? 

Osteoporose significa “osso poroso”. É a forma mais comum de doença óssea e pode ocorrer como parte do processo natural de envelhecimento.2

O interior de um osso saudável possui uma estrutura semelhante a um favo de mel. Se você olhar ao microscópio, verá pequenos buracos em todo o osso. Quando uma pessoa tem osteoporose, esses buracos ficam muito maiores e, como resultado, os ossos ficam menores. Isso torna os ossos menos densos e mais fracos.3

A osteoporose pode serprimário ou secundário. A osteoporose primária é a forma mais comum e está relacionada ao envelhecimento, enquantoosteoporose secundária se desenvolve por causa de outra condição.

Recapitular

A osteoporose é uma doença óssea que causa ossos fracos e quebradiços. É mais comumente encontrado em mulheres, mas qualquer pessoa pode desenvolver a doença.

Causas da Osteoporose

O risco de osteoporose é maior nas mulheres porque as mulheres têm ossos menores e mais finos que os homens.4 Existem também outros fatores que podem aumentar o risco de uma mulher desenvolver osteoporose.35

Insuficiência Ovariana Prematura

A insuficiência ovariana prematura, ou insuficiência ovariana primária, ocorre quando os ovários param de funcionar adequadamente antes dos 40 anos de idade.estrogênio não é suficientemente produzido e os óvulos não são libertados regularmente pelos ovários (o que muitas vezes leva à infertilidade).

O estrogênio protege a saúde óssea, e é por isso que não ingeri-lo em quantidade suficiente pode contribuir para a osteoporose.

Baixo peso

Estar abaixo do peso pode levar ao desenvolvimento de osteoporose. Isso se deve ao impacto que uma dieta hipocalórica pode ter sobre certos hormônios do corpo que desempenham um papel na saúde óssea.6

Deficiências nutricionais

A vitamina D e o cálcio desempenham um papel na saúde dos ossos. Se uma pessoa não consumir o suficiente ao longo da vida, corre maior risco de desenvolver osteoporose. As mulheres têm maior probabilidade do que os homens de ter níveis mais baixos de vitamina D e cálcio, o que aumenta o risco de osteoporose.78

Você deve conversar com seu médico sobre suplementos de vitamina D porque algumas pessoas precisam tomar mais do que as 800 unidades internacionais (UI) recomendadas por dia para manter os ossos saudáveis.

Doenças autoimunes

Doenças autoimunes pode aumentar o risco de desenvolver osteoporose e ocorrer com mais frequência em mulheres do que em homens.9

As doenças autoimunes que afetam as mulheres com mais frequência do que os homens e podem levar à osteoporose incluemartrite reumatoide,lúpus eritematoso sistêmico, eesclerose múltipla.

Tríade Atleta Feminina

A tríade da atleta feminina é caracterizada pela perda de períodos menstruais, baixa energia que pode ser acompanhada por um distúrbio alimentar e diminuição da densidade mineral óssea. Isso pode eventualmente levar à osteoporose.10

Tabagismo e uso de álcool

O uso excessivo de álcool ou tabaco também pode aumentar o risco de osteoporose. Fumar pode prejudicar a produção hormonal, levando a alterações na saúde óssea. Foi demonstrado que a ingestão excessiva de álcool diminui a densidade óssea.1112

Menopausa

Durantemenopausa, níveis do hormônioestrogênio diminuição no corpo. O estrogênio desempenha um papel no funcionamento saudável do sistema reprodutivo. Adiminuição do estrogênio também leva a um aumento de osteoclastos, que são células que decompõem os ossos.13 Isto leva a um risco aumentado deosteoporose em mulheres na pós-menopausa.4

Uso de medicamentos a longo prazo

Com o tempo, alguns medicamentos podem aumentar o risco de osteoporose. Estes incluem corticosteróides, anticoagulantes, medicamentos anticonvulsivantes,quimioterapia drogas e drogas bloqueadoras de estrogênio.

 Osteoporose induzida por esteróides causada por prednisona

Cirurgias

Tendo umahisterectomia ouooforectomia, que são cirurgias para retirada do útero e dos ovários, respectivamente, podem aumentar o risco de osteoporose.1415

Recapitular

Existem muitas causas diferentes de osteoporose em mulheres. Embora alguns possam ser evitados, como fumar ou beber muito álcool, outros não são evitáveis. Mulheres com risco aumentado de osteoporose devem praticar estratégias preventivas para minimizar o risco de osteoporose.

Osteoporose em mulheres

Aproximadamente 10 milhões de americanos têm osteoporose, sendo 80% deles mulheres. Metade das mulheres com mais de 50 anos tem probabilidade de quebrar um osso devido à osteoporose, porque, à medida que atingem a menopausa, a perda de estrogênio causa um aumento na perda de densidade óssea.4

Sinais e Sintomas da Osteoporose

A osteoporose é frequentemente referida como uma doença silenciosa porque a maioria das pessoas com a doença não apresenta quaisquer sintomas até fraturar um osso.2 Se os sintomas aparecerem, eles geralmente incluem:16

• Perder altura em uma polegada ou mais

• Mudanças de postura que fazem com que você se incline ou se incline para a frente

• Dor na região lombar

• Falta de ar se houver discos comprimidos na coluna

 A osteoporose afeta seus dentes?

Diagnóstico de osteoporose em mulheres

Diagnosticar a osteoporose em mulheres pode ser complicado, especialmente se elas ainda não atingiram a menopausa. Os tipos de testes usados para diagnosticar a osteoporose normalmente não são recomendados para mulheres jovens. Isso ocorre porque não é provável que mulheres jovens com baixa densidade óssea quebrem um osso num futuro próximo.

Os testes também são ignorados em alguns casos porque a genética pode causar baixa densidade óssea e não há solução para isso. Alguns medicamentos para osteoporose não estão aprovados para uso em mulheres que ainda não atingiram a menopausa.4

Durante o processo de diagnóstico, o médico fará um exame físico e um histórico médico, que o ajudará a determinar se o risco de desenvolver osteoporose é alto. Se os seus sintomas e exames físicos justificarem mais testes, isso será feito. Também serão realizados outros exames que medem os níveis de nutrientes ou hormônios no sangue ou verificam anormalidades que possam indicar uma doença crônica.17

Quando mais exames forem necessários, seu médico solicitará umDEXA scan, que significa absorciometria dupla de raios X. É um tipo de raio X que utiliza dois feixes de diferentes níveis de energia. Quando as imagens são capturadas, pode-se mostrar o quão denso é o osso.

As pontuações para diagnóstico são delineadas pela Organização Mundial da Saúde e são usadas para determinar um diagnóstico adequado. Eles são chamados de pontuações T. Se uma pessoa tem densidade de -2,5 ou menos, ela tem osteoporose.2

Recapitular

O processo de diagnóstico da osteoporose varia dependendo da idade da mulher. Normalmente, se uma mulher tiver menos de 50 anos, um exame DEXA não será realizado imediatamente, a menos que um exame preliminar e os laboratórios indiquem que o risco de osteoporose é alto.

Tratamento da Osteoporose

O tratamento da osteoporose em mulheres dependerá da idade e do risco de fraturas. Por exemplo, ter histórico familiar de fraturas, baixa massa óssea, quedas frequentes, menopausa precoce e maior consumo de álcool podem aumentar o risco.

Baixo risco

Para mulheres de todas as idades com baixo risco de fraturas, normalmente são prescritas modificações no estilo de vida. Estas mudanças no estilo de vida podem incluir a suplementação com uma ingestão diária de 1.200 miligramas (mg) decálcio e 800 UI devitamina D.18

Também é recomendável parar de fumar e de consumir álcool em excesso. Também foi demonstrado que o exercício ajuda a melhorar a saúde óssea, portanto, uma rotina regular de exercícios também é recomendada.19

Risco moderado

Para aqueles com risco moderado de fraturas, serão utilizadas modificações no estilo de vida e medicamentos. No entanto, a medicação normalmente não é necessária para mulheres com risco moderado de fraturas. O tratamento também dependerá de vários fatores, como se está perdendo altura, se está fazendo tratamento para outras doenças e se tem histórico de quedas.18

As modificações no estilo de vida para pessoas de baixo risco também serão prescritas para mulheres na categoria de risco moderado. Os medicamentos usados para mulheres na categoria de alto risco também podem ser usados para aquelas com risco moderado, mas a medicação nem sempre é necessária se os médicos acreditarem que uma mulher não corre um risco elevado de quebrar um osso num futuro próximo.

Alto risco

Mulheres com alto risco de fraturas terão que tomar medicamentos e implementar mudanças no estilo de vida. Para mulheres que ainda não atingiram a menopausa, os medicamentos para osteoporose não estão aprovados para uso.

Se uma mulher toma medicamentos esteróides há muito tempo, existem alguns medicamentos que ela pode usar para a osteoporose:20

• Terapia com estrogênio, que restaura os níveis de estrogênio para ajudar a limitar a perda de densidade óssea

• Bisfosfonatos, que são formulados especificamente para limitar a perda óssea

• Análogos do hormônio da paratireóide, que ajudam a aumentar a massa óssea em mulheres com baixa densidade óssea

Esses mesmos medicamentos também são usados em mulheres que atingiram a menopausa, mas outros tratamentos também estão disponíveis para mulheres mais velhas, incluindo:18

• Denosumab, que ajuda a bloquear um receptor no corpo para reduzir a degradação dos ossos

• Calcitonina, um tipo de hormônio peptídico que pode reduzir o risco de fraturas, reduzindo a degradação óssea

• SERMS, que são medicamentos que têm como alvo os receptores de estrogênio para ajudar a inibir a ação dos osteoclastos

Recapitular

O tratamento da osteoporose em mulheres depende do risco de fratura num futuro próximo. Se o risco de fratura for baixo ou moderado, talvez você só precise implementar algumas mudanças no estilo de vida, como praticar mais exercícios ou tomar suplementos de vitamina D e cálcio. Para aqueles com maior risco de fratura, são necessários medicamentos e mudanças no estilo de vida para ajudar a limitar as fraturas.

 Você pode trabalhar com osteoporose?

Maneiras para as mulheres prevenir a osteoporose

A prevenção da osteoporose nas mulheres deve começar o mais cedo possível. Mulheres jovens e adolescentes podem implementar certas mudanças no estilo de vida que podem ajudá-las a reduzir o risco de desenvolver osteoporose e proteger a saúde óssea.

A primeira e mais importante coisa que você pode fazer em qualquer idade é certificar-se de que está ingerindo cálcio e vitamina D suficientes. Isso pode ser feito comendo alimentos ricos em ambos os nutrientes e recebendo luz solar suficiente durante toda a vida. Exercícios de levantamento de peso, como levantamento de peso, caminhada, caminhada, corrida, tênis e dança, também devem ser feitos regularmente para ajudar a prevenir a osteoporose mais tarde na vida.21

 Como o exercício previne a osteoporose

Outros nutrientes, como proteínas e vitaminas C e K, também podem ajudar na prevenção da osteoporose.22 A proteína ajuda a construir massa muscular e aumentar a capacidade do corpo de absorver cálcio. Também pode suprimir certos hormônios que podem levar a um aumento na baixa massa óssea.23

As vitaminas C e K também são vitais para a saúde óssea devido à forma como afetam certos processos do corpo, como a produção de colágeno e a reabsorção óssea adequada, respectivamente. A reabsorção óssea ocorre depois que os osteoclastos quebram os ossos, liberando minerais como o cálcio na corrente sanguínea. Isso é importante porque pode ajudar a reparar microdanos normais que podem ocorrer nos ossos à medida que uma pessoa se move e envelhece.

Recapitular

A prevenção da osteoporose pode ser feita através de modificações no estilo de vida. Evitar coisas que possam diminuir a massa óssea (como fumar e uso excessivo de álcool), praticar exercícios regularmente e seguir uma dieta com as quantidades diárias recomendadas de vitaminas e minerais podem ajudar.,

Resumo

A osteoporose é muito comum em mulheres devido a uma variedade de fatores, incluindo deficiências nutricionais, níveis de estrogênio, fatores de estilo de vida e saúde geral. As mulheres jovens devem iniciar estratégias de prevenção da osteoporose o mais cedo possível para ajudar a reduzir o risco de desenvolver osteoporose à medida que atingem a menopausa e envelhecem em adultos mais velhos.

PERGUNTAS FREQUENTES

• Com que idade a maioria das mulheres desenvolve osteoporose?

• Embora mulheres de qualquer idade possam desenvolver osteoporose, a idade típica de início é aos 50 anos. Isto ocorre porque à medida que as mulheres envelhecem, os seus níveis de estrogénio diminuem. Os níveis de estrogênio desempenham um papel na saúde óssea, portanto, níveis baixos do hormônio podem levar ao desenvolvimento de osteoporose.24

• Quão comum é a osteoporose em mulheres?

• A osteoporose é uma doença óssea incrivelmente comum em mulheres. De acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças, cerca de uma em cada cinco mulheres com 50 anos ou mais tem osteoporose.25

• Como a osteoporose afeta a expectativa de vida de uma mulher?

• A pesquisa mostrou que as mulheres com osteoporose têm uma expectativa de vida mais curta em comparação com as mulheres da população em geral. No entanto, sua expectativa de vida depende de quando são diagnosticados. A esperança média de vida de uma mulher com osteoporose é de 26,4 anos a partir do início do tratamento.26

26 Fontes

Verywell Health utiliza apenas fontes de alta qualidade, incluindo estudos revisados por pares, para apoiar os fatos contidos em nossos artigos. Leia nossoprocesso editorial para saber mais sobre como verificamos os fatos e mantemos nosso conteúdo preciso, confiável e confiável.

1. Alswat KA.Disparidades de gênero na osteoporose.J Clin Med Res. Maio de 2017;9(5):382-387. doi:10.14740/jocmr2970w

2. Sözen T, Özışık L, Başaran NÇ.Uma visão geral e tratamento da osteoporose.Eur J Reumatol.Março de 2017;4(1):46-56. doi:10.5152/eurjrheum.2016.048

3. Fundação Nacional de Osteoporose.O que é osteoporose e o que a causa?.

4. Fundação Nacional de Osteoporose.O que as mulheres precisam saber.

5. Akkawi I, Zmerly H.Osteoporose: conceitos atuais.Articulações. 14 de junho de 2018;6(2):122-127. doi:10.1055/s-0038-1660790

6. Bialo SR, Gordon CM.Baixo peso, excesso de peso e fragilidade óssea pediátrica: impacto e gestão.Curr Representante de Osteoporose. Setembro de 2014;12(3):319-328. doi:10.1007/s11914-014-0226-z

7. Balk EM, Adam GP, Langberg VN, et al.Ingestão global de cálcio na dieta entre adultos: uma revisão sistemática.Osteoporose Int. dezembro de 2017;28(12):3315-3324. doi:10.1007/s00198-017-4230-x

8. AlFaris NA, AlKehayez NM, AlMushawah FI, et al.Deficiência de vitamina D e fatores de risco associados em mulheres de Riad, Arábia Saudita.Representante Científico.30 de dezembro de 2019;9(1):20371. doi:10.1038/s41598-019-56830-z

9. Angum F, Khan T, Kaler J, et al.A prevalência de doenças autoimunes em mulheres: uma revisão narrativa.Cureus. 13 de maio de 2020;12(5):e8094. doi:10.7759/cureus.8094

10. Nazem TG, Ackerman KE.A tríade da atleta feminina.Saúde Esportiva. Julho de 2012;4(4):302-311. doi:10.1177/1941738112439685

11. Gaddini GW, Turner RT, Grant KA, et al.Álcool: um nutriente simples com ações complexas nos ossos do esqueleto adulto.Álcool Clinic Exp Res. abril de 2016;40(4):657-671. doi:10.1111/acer.13000

12. Al-Bashaireh AM, Haddad LG, Weaver M, et al.O efeito do tabagismo na massa óssea: uma visão geral dos mecanismos fisiopatológicos.J Osteoporose. 2 de dezembro de 2018;2018:1206235. doi:10.1155/2018/1206235

13. Khosla S, Oursler MJ, Monroe DG.Estrogênio e o esqueleto.Tendências Endocrinol Metab. Novembro de 2012;23(11):576-581. doi:10.1016/j.tem.2012.03.008

14. Link de Saúde BC.Fatores de risco para osteoporose.

15. Choi HG, Jung YJ, Lee SW.Aumento do risco de osteoporose com histerectomia: um estudo de acompanhamento longitudinal utilizando uma coorte de amostra nacional.Sou J Obstet Gynecol. 2019 junho;220(6):573.e1-573.e13. doi:10.1016/j.ajog.2019.02.018

16. Clínica Cleveland.Osteoporose.

17. Cohen A.Osteoporose pré-menopausa.Endocrinol Metab Clin North Am. Março de 2017;46(1):117-133. doi:10.1016/j.ecl.2016.09.007

18. Tella SH, Gallagher JC.Prevenção e tratamento da osteoporose pós-menopausa.J Esteróide Biochem Mol Biol. Julho de 2014; 142:155-70. doi:10.1016/j.jsbmb.2013.09.008

19. Daly RM, Dalla Via J, Duckham RL, et al.Exercício para a prevenção da osteoporose em mulheres na pós-menopausa: um guia baseado em evidências para a prescrição ideal.Braz J Fisioterapeuta. 2019 março-abril;23(2):170-180. doi:10.1016/j.bjpt.2018.11.011

20. Cedros-Sinai.Osteoporose induzida por corticosteróides.

21. Instituto Nacional do Envelhecimento.Osteoporose.

22. Levis S, Lagari VS. O papel da dieta na prevenção e tratamento da osteoporose.Curr Representante de Osteoporose. Dezembro de 2012;10(4):296-302. doi:10.1007/s11914-012-0119-y

23. Mangano KM, Sahni S, Kerstetter JE.A proteína dietética é benéfica para a saúde óssea sob condições de ingestão adequada de cálcio: uma atualização na pesquisa clínica.Curr Opin Clin Nutr Metab Care.2014 janeiro;17(1):69-74. doi:10.1097/MCO.0000000000000013

24. Christenson ES, Jiang X, Kagan R, et al.Tratamento da osteoporose em mulheres na pós-menopausa.Minerva Ginecol. junho de 2012;64(3):181-194.

25. Centros de Controle e Prevenção de Doenças.A osteoporose ocorre na sua família?

26. Abrahamsen B, Osmond C, Cooper C.Expectativa de vida em pacientes tratados para osteoporose: estudo de coorte observacional usando dados de prescrição nacional dinamarquesa.J Bone Miner Res. Setembro de 2015;30(9):1553-1559. doi:10.1002/jbmr.2478

Traduzido por Cláudio Souza do original em An Overview of Osteoporosis in Women

A AUTORA

PorAngélica Bottaro
Angelica Bottaro é redatora freelancer profissional com mais de 5 anos de experiência. Ela se formou em psicologia e jornalismo, e sua formação dupla proporcionou-lhe as habilidades de pesquisa e redação necessárias para fornecer conteúdo sólido e envolvente na área de saúde.