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Infecção Aguda Por HIV! O que é Isso Afinal?

por Claudio Souza DJ, Bloqueiro
Publicado Atualizado em 0 Comentários 1,3K visualizações 26 minutos leitura

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Infecção primária por HIV é um assunto deveras controverso. E eu vejo, aqui no meu Whats App, a grande zorra que está na cabeça das pessoas e, checando algumas páginas, inclusive de alguns “profissionais de saúde” que mais me fazem lembrar máquinas do tipo “caça níques” do que com médicos!

Tratarei aqui deste tema, com o apoio de uma profissional para esclarecer, enfim Infecção Aguda Por HIV

Eu não ouso afirmar, mas minha história de vida me ensinou a desconfiar mil e setecentas veze antes de confiar uma. Pois foi confiando que eu fui a Inferno pela primeira vez. E pela segunda, terceira, quarta…. Minha vida está repleta de idas ao inferno!

O problema é que a informação desencontrada leva à desconfiança, e como eu entendo isso! Pois bem, eu fiz em dezembro uma pesquisa sobre infecção primaria por HIV e depois de ler e reler, elegi um texto como o melhor e o mais confiável, no que tange à descrição do que, como se parece, e por quanto tempo ele pode durar e a partir de qual tempo ela já não poderá nem poderia existir!

E quando terminei este parágrafo me lembrei de um certo Episódio em uma Série de Ficção científica, Voyager, em que o “Doutor” recitou um trecho do juramento de Hipócrates, do qual eu colo uma parte neste início de texto e prometo o link para o final do texto.

O Juramento de Hipócrates Devia permear a Linha de raciocínios de quem, em nome da Medicina, fala da Infecção Primária por HIV

 

Sei Lá, A Infecção Por HIV Pode Ser Um Celeiro Ou Pecúlio E Eu Nem Me Dou Conta…

Seria bom que estes profissionais de saúde refizessem este juramento todas as manhãs, antes de começarem seus trabalhos, suas atividades. Observem que eu não censuro que ganha a vida exercendo a medicina. Eu deploro que gera desinformação para explorar o medo.

E sei que o Clube dos Abutres sentir-se-ia extremamente ofendido se eu comparasse tais pessoas a eles.; vamos ao trabalho sobre Infecção Primária por HIV.

Vejam bem, eu sei da importância e gravidade deste Texto sobre Infecção Primária Por HIV! Não estou aqui para brincadeiras, eu conquistei o que vêm abaixo, trabalhando com muita seriedade:

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E nós temos um Certo Tempo de Estrada e posso falar sobre Infecção primária por HIV

Eu comecei este trabalho, este texto, eu o iniciei a partir de uma tradução que, eu percebi, estava desatualizada e, não podendo confiar em nenhuma fonte, a respeito disso, neste momento eu fiz algo que eu não faço sempre.

Busquei referências em uma pessoa em quem eu pudesse confiar. E, assim, eu acabei por ir procurar ajuda em uma médica Infectologista, Pesquisadora e trabalhando em formação acadêmica de outros profissionais para a mesma área, infectologia

Mas, sobretudo, uma pessoa à qual eu confiei a manutenção de minha saúde e sobrevivência, muito obrigado, Doutora, por tudo isso, por mais de Seis anos e o que vem abaixo, na parte “técnica, é resultado é fruto da boa vontade dela em me ajudar a tentar auxiliar.Quem me conhece, e não são poucos, têm certeza que eu busquei o melhor, porque sou assim. Não faço por menos!!!

Sintomas. A Maldita Palavra. Sintomas, sintomas, sintomas…. Somatização

 

O exame de carga viral pode ser mais rápido.

Mas…: inicialmente, ela, a carga viral, nem sempre se eleva como no caso dos controladores de elite. Se a pessoa estiver em PrEP, a expectativa é de não se encontrar vírus detectável

Ah, eu não faço PrEP ou PEP. Mas você tem certeza de não ser controlador de elite. Além disso, essa situação é bem diferente de quando estamos diante de paciente com síndrome mono-like, já mencionadas, onde esperam-se contagens elevadas de vírus no plasma e pode haver erros.

O melhor a ser feito é fazer um exame no momento em que vc corre o risco de exposição. Ou assim que se dá conta e, se as 72 horas não passaram, situações com necessidade de PEP são consideradas emergências médicas. Faça a PEP! E a faça consistentemente.

[penci_blockquote style=”style-2″ align=”right” author=”Disk AIDS – 0800 16 25 50″ font_weight=”200″ font_style=”normal” uppercase=”true” text_size=”15″]Está estabelecido que as pessoas que realizam PEP consistentemente não soroconvertem.[/penci_blockquote]

Em todo o caso em persistindo a dúvida, em caso de teste indeterminado pelo Western Blot (maior janela de soroconversão), repetir o teste em 30 dias. Não se admite em nenhuma circunstância e com nenhum tipo de teste sorológico atual (nem o de terceira geração) que possa ocorrer soroconversão após seis semanas do contato. E isso, como eu costumo dizer, liquida a fatura.
e eu volto á minha paródia.

Aceite o Resultado Não Reagente quando ele vier

Aprenda a lição, reflita um poucop. estou trabalhando um texto sobre isso e faça uma reforma íntima!

Depois, leve as coisas no bom humor e aceite minha paródia:

Se eu fosse jesus eu diria: “Vá e não”….

Se ligue, preste atenção, ou ainda, como costumava dizer a Filó:

Se liga na bolinha… (eu era tão sonso Filó)

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Algumas definições Sobre Infecção Primária Por HIV:

a) A infecção primária por HIV (PHI) é definida como as 6 a 12 semanas entre a exposição ao HIV e o aparecimento de anticorpos anti-HIV (essa definição varia com a metodologia empregada para o diagnóstico, com os ensaios de primeira geração chegou a ser 3 meses, por isso essa variação na definição. Com a metodologia atual, o período máximo admitido é de 45 dias);

b) Infecção aguda pelo HIV (AHI) começa com o HIV detecção de ácido ribonucleico (RNA) plasmático e termina quando aparecem anticorpos anti-HIV.

A infecção primária pode ser sintomática em 65 a 95% dos pacientes e isso ocorre no período entre 12 e 42 dias do contato  (Referência: Henn A, Flateau C, Gallien S. Primary HIV Infection: Clinical Presentation, Testing, and Treatment. Curr Infect Dis Rep. 2017 Sep 7;19(10):37. doi: 10.1007/s11908-017-0588-3)[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row undefined=””][vc_column undefined=””][/vc_column][/vc_row]


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Sempre disse: Há vida com HIV, mas aprendi uma nova: Hey, você aí… Não desista! Resista, persista e insista, a resiliência é fruto cotidiano da labuta diária!

 

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