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Sexo Oral e HIV: Qual o Risco de Contrair? Existe sim este risco

by Claudio Souza DJ, Bloqueiro

Muitos homens e mulheres encontram no sexo oral uma experiência intensamente prazerosa. As pessoas usam termos diferentes para se referir a sexo oral (incluindo termos formais como felação e cunilínguis e slang e outros termos como sexo oral). Geralmente o sexo oral significa beijar, lamber ou chupar o órgão sexual de outras pessoas.

Sexo oral e HIV

Médicos e pesquisadores não podem ser certeza de quantas pessoas foram infectadas por HIV através do sexo oral. Alguns acham que dificilmente alguém foi infectado com HIV pela via do sexo oral; mas as outras pessoas acham que até 3% de infecções por HIV sejam devidas ao sexo oral. No final de 2008, pesquisadores olharam para todas as provas disponíveis e calcularam que o risco de contrair HIV do sexo oral era muito baixo, mas que não era zero; havia e há, sim, um risco.

É sabido que o sexo oral envolve menos risco do que o sexo anal desprotegido ou sexo vaginal desprotegido.

A probabilidade de que o HIV seja transmitido de uma pessoa HIV+ a uma pessoa HIV-negativa depende do tipo de contato envolvido. O HIV é mais facilmente transmitido por sexo anal desprotegido (ou seja, sem camisinha), sexo vaginal sem proteção, compartilhamento de paramentos para injeção de drogas injetáveis ou mesmo no âmbito hospitalar e de mãe para bebê, no parto (Transmissão vertical) ou na amamentação (que deve ser evitada por todas as formas possíveis). Também depende da carga viral da pessoa com HIV e este é um assunto extremamente longo com muitos aspectos ainda não esclarecidos e, portanto, discutíveis).

O sexo oral tem demonstrado ser uma atividade menos arriscada, mas não é isenta de riscos. Novamente, depende da carga viral da pessoa com HIV e a saúde bucal da pessoa fazendo sexo oral. Também é importante lembrar que outras doenças sexualmente transmissíveis, como sífilis, herpes e gonorreia, podem ser facilmente ser transmitidas através do sexo oral. Se você não usar preservativos, ou barreiras dentais, na prática do sexo oral, é uma boa ideia ter exames regulares sobre saúde bucal (nota do tradutor: Ter atenção com a saúde bucal me parece mais uma questão de auto amor do que ter uma boca apropriada para desempenhos de sexo oral das mil e uma noites).

O risco de haver contágio por HIV durante sessões de sexo oral podem complicar se houver fluidos que normalmente carregam o HIV, tais como:

  • sêmen
  • Fluido vaginal
  • Sangue

Encontrarem um caminho para a corrente sanguínea de uma pessoa HIV-negativa (através da boca ou da garganta, o que é mais provável se houver uma inflamação, cortes ou feridas presentes… Ou cáries e gengivite).

 

BEIJO NÃO TRANSMITE HIV

O HIV não é transmitido através da exposição à saliva, portanto uma pessoa com HIV fazendo sexo oral em alguém que é HIV negativo tem um risco considerada muito baixo. (Nota do tradutor: E pensar que um homem, após cuspir contra um policial (e eu não entro no mérito da ação em si porque há policiais e policiais) foi condenado há 30 anos de prisão por Ataque a membro da Força Policial com Arma Mortífera)

O tipo de sexo oral praticado faz a diferença para os níveis de risco.

Transmissão de HIV através do sexo oral receptivo, que significa uma pessoa HIV-negativas fazendo sexo oral, (fazer um “boquete” para um homem com HIV é possível e é provável que a transmissão do HIV possa acontecer desta forma às vezes.

Transmissão de HIV através do sexo oral insertivo, que significa um homem HIV-negativo recebendo sexo oral de uma pessoa com HIV, é uma das formas de sexo oral que menos riscos oferece e pode até mesmo ser considerada impossível a transmissão desta forma.

Tem havido muito poucos relatos (pouquíssimos) de uma eventual transmissão do HIV através do cunilíngues . É biologicamente possível que o HIV pode ser passado para uma pessoa HIV-negativas fazendo sexo oral em uma mulher com HIV, mas isto é considerado como baixo risco. Mas é risco: FAÇA SEXO MAIS SEGURO

Não foram documentados casos de alguém se infectar com HIV através da recepção de cunilíngues de uma mulher soropositivo.

Quando o sexo oral é mais arriscado?

Se você tem HIV, há um maior risco de passar HIV se você for o parceiro receptivo no sexo oral; se você também tiver uma infecção sexualmente transmissível não tratada é líquido e certo que a transmissão desta DST ocorrerá. Se você não tem HIV, e você está fazendo sexo oral em alguém que tem HIV, você corre mais risco de ser infectado, especialmente se você tiver cáries cortes, feridas, gengivite ou aftas na boca ou na sua gengiva. Há também mais risco se você tiver uma infecção, incluindo doenças sexualmente transmissíveis em sua garganta ou boca que possam facilitar a transmissão.

Para os homens, ter uma alta carga viral no sangue também pode significar que a carga viral é elevada no sêmen. Embora não haja evidências que homens que tenham uma carga viral indetectável no sangue, geralmente tem uma carga viral indetectável no seu sémen, isto não é sempre o caso. Fatores como infecções sexualmente transmissíveis não tratadas podem causar uma carga viral aumentadas no sêmen. Portanto, a maioria dos médicos acreditam que você não pode presumir que ter uma carga viral indetectável significa que você está não infeccioso. No entanto, o risco de transmissão do HIV durante o sexo oral, se uma pessoa tem uma carga viral indetectável é extremamente baixa, mas não pode ser considerada similar com a de um parceiro soronegativo.

Para as mulheres, os níveis de HIV nos fluidos vaginais variam. Eles são propensos a serem mais alto na época da menstruação, quando células portadoras de HIV aglutinam-se do colo do útero e é mais provável serem encontrados no fluido vaginal, juntamente com sangue. Sexo oral, portanto, será mais arriscado na época da menstruação.

Como você pode reduzir os riscos?

Existem várias maneiras de reduzir os riscos do sexo oral. Naturalmente, alguns serão mais aceitáveis do que outros para indivíduos diferentes, então você deve tomar suas próprias decisões sobre o nível de risco que você encontrar aceitável. Se você gostaria de discutir estas questões, peça para ver um conselheiro de saúde, ou outra profissional, no seu centro de tratamento ou clínica de saúde sexual e reprodutiva. Muitas das estratégias abaixo também fornecerão proteção contra outras doenças sexualmente transmissíveis:

 Você pode decidir que os riscos do sexo oral são baixos o suficiente para continuar o seu comportamento normal.

 Você pode preferir não fazer sexo oral porque não quer correr nem mesmo um baixo risco de transmissão do HIV.

 Você pode decidir reduzir o número de parceiros com quem você pratica sexo oral.

 Você pode decidir ter sexo oral com barreiras tais como preservativos para homens ou barreiras dentais (quadrados de látex) para as mulheres.

 Se você não tem HIV, você pode decidir apenas ter sexo oral ativo, onde alguém dando-lhe sexo oral, pois é mais seguro do que quando estamos praticando sexo oral com alguém que recebe de você o sexo oral).

 Você pode decidir não ejacular na boca do seu parceiro ou não ter alguém ejacular na sua boca.

 Você pode decidir evitar sexo oral durante o período menstrual.

 Cuidar de sua boca. A probabilidade de se infectar através de sexo oral aumenta se alguém tiver sangramento nas gengivas, úlceras, cortes ou feridas na boca. Não escovar os dentes ou usar fio dental antes de sexo oral.

 Ter um acompanhamento de sua saúde e Saúde bucal.

Isto irá identificar se você tem quaisquer infecções sexualmente transmissíveis, que podem aumentar a probabilidade de você transmitir HIV a um parceiro negativo e reduzir a probabilidade de você contrair HIV se você é HIV-negativo.

Saiba mais

Para obter mais informações sobre sexo oral e transmissão sexual do HIV, você pode achar a informação em nossas publicações HIV sexo ou de transmissão de HIV. Estas versões on-line estão disponíveis gratuitamente na seção de recursos de nosso Web site: http://www.aidsmap.com/resources

Sexo oral

Michael Carter, Greta Hughson

Publicado em: 25 de setembro de 2012

Em http://www.aidsmap.com

Tradução: Cláudio Santos de Souza, com o apoio de Tradukka e a revisão de M.T.M

Então… Se você não conseguiu dirimir todas as suas dúvidas em relação ao sexo oral, nós, aqui do Soropositivo.Org temos estes textos abaixo para lhe oferecer. Pode ser uma boa hora para você ler e aprender mais sobre tudo isso e, falando sério, quem não quer conhecer aquele/a parceiro/a que sabe tuuuuuuuuuuuuuuudo sobre sexo oral com segurança?!!! 😊   🙂 TEM MUITO MAIS NA PRÓXIMA PÁGINA

 


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20 comments

Sebastiao Junior Barroso 7 de março de 2017 - 12:20

Fiz sexo oral em uma menina e com 34 dias fiz teste hiv 1+2 que procura varios antigenos inclusive o p24 e depois com 62 dias refiz o teste e os dois deram negativo. Esses resultados são conclusivos ou é necessário fazer outro com 90 dias?

Reply
Thiago Rafael Vilela 4 de março de 2017 - 22:52

Boa Noite Cláudio. Tudo bem? Espero que sim…

Bom, em Dezembro de 2016 comecei a namorar um cara que eu já conhecia há algum tempo. E no dia 13/01/2017, o mesmo me apareceu com um exame de HIV e Sífilis positivos.

Fiquei bastante preocupado, por ele e por mim, porém nunca fizemos sexo anal (nem com preservativos e nem sem preservativos) nem chegamos próximo a isso. Porém tivemos alguns casos de preliminares, na verdades umas 3 vezes durante o mês de dezembro, sendo que a última vez foi em 29/12/2016, Ele fez sexo oral em mim (no meu pênis).

Fiz 3 testes de Hiv e outras DSTs, sendo o primeiro, teste rápido no dia que fiquei sabendo do estado sorológico dele, dia 14/01/2017 q foi negativo.

Na semana seguinte fiz todos os exames novamente em um laboratório (dia 21/01/17) que vieram novamente todos negativos.

No dia 24/02/2017 (60 dias após o último contato), repeti todos os testes novamente e vieram negativos.

Você acha que existe a necessidade de eu repetir estes exames com 90 dias?

Reply
anonimoparateste 4 de janeiro de 2017 - 00:48

Querido Cláudio, realmente eu adoraria ter conhecido o seu site e o seu trabalho apenas por curiosidade ou algum projeto de faculdade, mas infelizmente venho aqui por causa do desespero de um jovem com medo de contrair HIV.

29 dias atrás eu recebi um sexo oral de uma garota de programa sem proteção mas o resto foi com preservativo, essa menina tem 18 anos e tá a 4 meses nesse serviço e que inclusive fiquei sabendo que ela saiu do mesmo.

Acho que sofri somatizações enormes por causa disso sabe?
Fiz teste rápido com 23 dias e a conselheira de saúde do COAS/CTA da minha cidade praticamente me deu um esporro, dizendo que essa forma de exposição nunca iria dar um resultado positivo, perguntei se eu deveria repetir o exame e ela disse que não e que eu aproveitasse o ano novo… Mas não é fácil assim. Liguei para o 0800 do CTA de sp sobre AIDS/HIV e me disseram o mesmo, que ninguém nunca contraiu HIV dessa maneira e que eu me preocupasse com outras DSTs.

depois de amanhã irei fazer o teste ELISA da 4° geração ( sera um teste com 31 dias após a exposição. Espero dormir em paz, não aguento mais viver esse pesadelo da somatização.

Se eu receber o resultado negativo posso ficar tranquilo?

Reply
Vinícius 25 de novembro de 2016 - 11:10

Perdão pelo tamanho do texto, porém acredito que seja válido, pois simplesmente nunca vi esse assunto ser abordado e sempre pesquisei, então talvez seja a dúvida de mais pessoas. Bom, vamos lá.

Pois bem, a dúvida é simples. Imaginemos três indivíduos. Dois homens e uma mulher (ou um terceiro homem, tanto faz). Esta mulher/homem está praticando sexo oral nos dois homens, sendo que primeiro recebe a ejaculação de um, e ingere por completo, para, logo em seguida, iniciar o sexo oral no segundo, até que este também ejacule para que ela/ele possa ingerir mais uma vez.

Nesta hipótese, sei que para quem está praticando haverá um risco maior de contaminação, inclusive por ingerir o sêmen de ambos, mas a minha dúvida especificamente é se o segundo homem corre o risco de contrair caso o primeiro homem esteja contaminado. Em outras palavras, a boca eventualmente “suja” do sêmen do primeiro indivíduo, ainda que ela/ele tenha engolido tudo, representaria risco de contaminação para o segundo indivíduo em razão do contato do sêmen contaminado com o pênis?

Aliás, a saliva dela/dele seria capaz de anular essa possibilidade, já que o contato do sêmen do primeiro indivíduo no pênis do segundo homem seria “indireto”?

Mais além, na hipótese do pênis não conter arranhões ou ferimentos, seria bastante remota a possibilidade de contaminação apenas pelo contato do sêmen no corpo do pênis, ainda que de forma direta, não é? Ou nessa hipótese haveria sim risco significativo? (Esta dúvida me vem à cabeça em razão daquela possibilidade de um indivíduo ejacular sem querer em cima de outro pênis na hipótese de uma mulher estar realizando sexo oral em dois homens ou mais ao mesmo tempo.)

Obrigado! Parabéns pelo site!

Reply
Mateus 4 de outubro de 2016 - 00:49

Uma pessoa me chupou. E ela tem gonorréia. Quero saber se ela me contaminou?

Reply
Claudio Souza 4 de outubro de 2016 - 08:33

Duas vezes a mesma pergunta com uma diferença de dois minutos

Reply
Mateus 4 de outubro de 2016 - 00:47

Olá. Teve um mulher que faz sexo oral em min e ela tem gonorreia. Quero saber se corro o risco de pegar gonorreia?

Reply
Claudio Souza 4 de outubro de 2016 - 08:32

Se ela tinha gonorreia na boca sim, mas isso é pouco provável

Reply
Marcio Martins 13 de setembro de 2016 - 06:49

Fui chupado por uma pessoa q era hiv positivo, essa pessoa morreu, tem risco d eu ter pego o hiv?

Reply
Marcio Martins 13 de setembro de 2016 - 04:26

Recebi sexo oral de um rapaz que era hiv positivo, corro o risco de ter contraído hiv?

Reply
Claudio Souza 13 de setembro de 2016 - 10:38 Reply
Marcio Martins 14 de setembro de 2016 - 06:21

Olá td B? Esse link não respondeu minha pergunta, por favor eu queria saber se há risco de ter me infectado, pois recebi sexo oral de uma pessoa hiv positivo, me ajude.

Reply
Claudio Souza 14 de setembro de 2016 - 16:06

VC fez tres vezes a mesma pergunta. Se vc não conseguiu depreender, do texto, que é muito difícil contrair HIV da maneira como você relatou, se vc não leu o link que leva a um artigo da folha de São Paulo que informa que, pela primeira vez, se tinha um caso comprovado de transmissão por sexo oral, foi porque vc não presta atenção no que lê.
A bem da verdade, vc não corre este risco, mas, como me parece que vc é uma pessoa muito ansiosa eu o aconselho a fazer os exames para se pacificar.
Da próxima vez que vc vier aqui e deixar um comentário, faça-o uma só vez para não encher minha caixa postal. Eu não posso estar à sua disposição quando vc bem acha que deve e na proxima vez que vc fizer, 2 (duas) vees a minha pergunta, eu reporto vc como spammer e bloqueio vc na página.
Fui Claro?

Reply
Marcio Martins 14 de setembro de 2016 - 06:34

Bom dia, Cláudio o link q vc passou não corresponde a minha pergunta, ei gostaria de saber se tenho risco de ter contraído hiv, pois fui chupado por uma pessoa hiv positivo

Reply
Marcio Martins 14 de setembro de 2016 - 06:59

Cláudio o link q vc passou n corresponde a minha pergunta, gostaria d saber qual o risco de contrair o hiv sendo passivo(chupado)?

Reply
Marcus 4 de agosto de 2016 - 12:52

Por favor.
Eu vi em este artigo , e como disse a transmissão pelo sexo oral receptivo, se torna praticamente impossivel .
Mas a data de 2012 e sendo eu uma pessoa q recebeu sexo oral e ficando preocupado , peno se houve mudanças sobre esse conceito.
Gostaria de um retorno se possível e desde já paabenizo tal matéria q tanto me esclareceu.

Reply
Claudio Souza 4 de agosto de 2016 - 20:09

O casoé o primeiro a literatura medica,e é de um cala de lésbicas

Reply
Sonja McDonell 3 de agosto de 2016 - 10:29

Sexul oral nu este periculoasă atunci când fetele lesbiene face acest lucru și nici unul dintre ei nu a fucke deja dwith baieti fara prezervativ.
sonjamcdonell@yahoo.com, 24 de ani, lesbiene

Reply
Claudio Souza 3 de agosto de 2016 - 17:20

ună, vă mulţumim pentru căutarea de blog-ul nostru. Reţineţi că eu sunt, folosind un traducator online pentru a răspunde la întrebarea dumneavoastră şi nu am nici un fel să verifice exactitatea traducerii. În general termeni doar, din toate literatura medicală, un singur caz de transmitere HIV prin oral sex, şi a fost în Statele Unite ale Americii. Dacă vă păstra şi de a preveni practica oral sex în perioada de menstruale sunt “relativ liniştită”

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Cláudio Souza, 60 anos, 30 deles com HIV

Não desista! Resista, persista e insista!

A Resiliência é fruto cotidiano da luta diária. No ponto em que você se rende, termina ali, também, a resiliência

E você vai pensar: foi para isso que lutei tanto? Não dá para parar.

Não dá para parar! Desistência é sentar para esperar a morte, com a licença do poeta Raul Seixas, com a boca escancarada cheia de dentes, esperando a morte chegar".

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